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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

16/06/2023

A dor da perda e a esperança da ressurreição: como a Bíblia nos ajuda a lidar com a morte de um filho.


A morte de um filho é uma das experiências mais dolorosas que uma pessoa pode ter. É uma situação para a qual não estamos preparados em nenhum nível e por isso é tão difícil. Diante de uma perda, cada pessoa tem sua reação, sofre e lida no seu tempo com seu luto. Neste texto, vamos refletir sobre como lidar com a morte de um filho, buscando apoio em fontes confiáveis e especializadas no assunto. Este é o programa que foi ao ar no dia de hoje 16/06/23 ponto de vista da paz FM. https://www.youtube.com/live/qHuwexkmlL4?feature=share

A morte de um filho é uma das experiências mais dolorosas que um pai ou uma mãe pode enfrentar. É uma perda que vai contra a ordem natural da vida e que traz um sofrimento profundo e duradouro. Como cristãos, como podemos lidar com essa situação tão difícil de acordo com a Bíblia?

Em primeiro lugar, precisamos reconhecer que Deus não é indiferente à nossa dor. Ele mesmo experimentou o sofrimento de ver seu Filho Jesus morrer na cruz pelos nossos pecados. Ele sabe o que é perder um filho e nos compreende em nossa aflição. Ele também nos promete o seu consolo e a sua presença em meio ao luto. Podemos clamar a ele e derramar o nosso coração diante dele, pois ele é o nosso refúgio e socorro (Salmos 46:1; 62:8).

Em segundo lugar, precisamos lembrar que a morte não é o fim para os que creem em Jesus. A Bíblia nos ensina que Jesus venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia, garantindo a nossa salvação e a nossa esperança de vida eterna. Se o nosso filho era um cristão fiel, podemos ter a certeza de que ele está agora na presença de Deus, desfrutando da sua glória e paz. E um dia, nós também iremos nos encontrar com ele novamente, quando Jesus voltar para buscar a sua igreja (1 Tessalonicenses 4:13-18; João 14:1-3).

Em terceiro lugar, precisamos aceitar que a morte faz parte da realidade deste mundo caído pelo pecado. Não podemos negar nem fugir da verdade, por mais dura que seja. Também não podemos nos revoltar contra Deus nem culpar outras pessoas pelo que aconteceu. Precisamos confiar na soberania e na bondade de Deus, mesmo quando não entendemos os seus propósitos. Ele tem o controle de todas as coisas e pode tirar o bem do mal (Romanos 8:28; Gênesis 50:20).

Em quarto lugar, precisamos buscar o apoio da família e da igreja nesse momento de luto. Não devemos nos isolar nem nos fechar em nós mesmos. Precisamos de pessoas que nos amem, nos ouçam, nos abracem e nos ajudem a superar a dor. A igreja é o corpo de Cristo e deve ser um lugar de acolhimento, conforto e encorajamento para os que sofrem (Romanos 12:15; Gálatas 6:2).

Em quinto lugar, precisamos seguir em frente com a nossa vida, sem esquecer do nosso filho, mas sem deixar que a sua ausência nos impeça de viver. A Bíblia nos diz que há tempo para chorar e tempo para rir, tempo para prantear e tempo para dançar (Eclesiastes 3:4). Não devemos nos sentir culpados por sorrir ou por ter momentos de alegria depois da morte do nosso filho. Isso não significa que não o amamos ou que o esquecemos. Significa que estamos aprendendo a lidar com a perda e a valorizar os dons de Deus em nossa vida.

A morte de um filho é uma ferida que nunca se fecha completamente, mas que pode cicatrizar com o tempo e com a graça de Deus. Podemos transformar a nossa dor em uma oportunidade de crescimento espiritual, de testemunho da nossa fé e de serviço aos outros que passam pela mesma situação. Que Deus nos ajude a lidar com a morte de um filho de acordo com a sua Palavra.

pr. Izaias Meira.

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M. Rocha