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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

03/06/2023

Jacó e os 20 anos na casa de labão.

 Jacó foi um dos patriarcas do povo de Israel. Ele era filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú. Por causa de um conflito com seu irmão, Jacó teve que fugir de sua terra natal e ir para a casa de seu tio Labão, em Padã-Arã. Lá ele se casou com duas irmãs, Lia e Raquel, e teve doze filhos e uma filha.

Jacó passou vinte anos na casa de Labão, trabalhando como pastor de ovelhas. Durante esse tempo, ele enfrentou muitas dificuldades e enganos por parte de seu tio, que tentava tirar vantagem dele. Mas Deus abençoou Jacó e fez com que ele prosperasse e aumentasse seus rebanhos.

Alguns exemplos da história de Jacó são:

- Jacó comprou o direito de primogenitura de Esaú por um prato de lentilhas, aproveitando-se da fome de seu irmão (Gênesis 25:29-34).

- Jacó enganou seu pai Isaque e recebeu a bênção que era destinada a Esaú, disfarçando-se com peles de animais e a roupa de seu irmão (Gênesis 27:1-29).

- Jacó sonhou com uma escada que ligava o céu à terra, e Deus confirmou a aliança que havia feito com Abraão e Isaque, prometendo-lhe a terra e uma grande descendência (Gênesis 28:10-22).

- Jacó se apaixonou por Raquel à primeira vista, mas foi enganado por Labão, que lhe deu Lia como esposa. Jacó teve que trabalhar mais sete anos para se casar com Raquel (Gênesis 29:1-30).

- Jacó lutou com um anjo na travessia do rio Jaboque, e teve seu nome mudado para Israel, que significa "aquele que luta com Deus" (Gênesis 32:22-32).

- Jacó se reconciliou com Esaú depois de muitos anos de separação, e recebeu seu perdão e sua amizade (Gênesis 33:1-20).

A história de Jacó nos ensina sobre a fidelidade de Deus, que cumpre suas promessas mesmo quando falhamos. Também nos mostra que Deus pode transformar nossas vidas e nos dar uma nova identidade em Cristo.

Após 20 anos Jacó volta

Jacó era um homem que tinha fugido de sua terra natal por causa de um conflito com seu irmão Esaú. Ele tinha enganado seu pai Isaque para receber a bênção que pertencia a Esaú, e por isso temia pela sua vida. Jacó partiu para a casa de seu tio Labão, onde trabalhou por muitos anos e se casou com duas filhas dele, Lia e Raquel.

Durante esse tempo, Jacó prosperou e teve muitos filhos, rebanhos e servos. Ele também teve uma experiência marcante com Deus, que mudou seu nome para Israel. Deus prometeu a Jacó que ele seria o pai de uma grande nação e que lhe daria a terra de seus antepassados.

Depois de 20 anos, Jacó decidiu voltar para sua terra natal, mas ainda tinha medo de enfrentar seu irmão Esaú. Ele enviou mensageiros adiante para anunciar sua chegada e pedir a paz. Os mensageiros voltaram dizendo que Esaú vinha ao seu encontro com 400 homens. Jacó ficou apavorado e dividiu seu povo e seus bens em dois grupos, pensando que se um fosse atacado, o outro poderia escapar.

Na noite anterior ao encontro com Esaú, Jacó ficou sozinho e lutou com um homem misterioso até o amanhecer. O homem era na verdade um anjo de Deus, que abençoou Jacó e confirmou seu novo nome. Jacó chamou aquele lugar de Peniel, que significa "face de Deus", pois ele disse: "Vi Deus face a face, e a minha vida foi poupada".

No dia seguinte, Jacó se preparou para encontrar seu irmão. Ele enviou presentes para Esaú e se prostrou diante dele sete vezes. Para sua surpresa, Esaú correu ao seu encontro e o abraçou, chorando. Os dois se reconciliaram e seguiram seus caminhos em paz.

A história de Jacó nos ensina sobre o poder do perdão e da graça de Deus. Jacó não merecia a bênção que recebeu, mas Deus o escolheu e o transformou em um homem de fé. Jacó também aprendeu a perdoar seu irmão e a pedir perdão pelo seu erro. Deus pode fazer o mesmo conosco, se nos arrependermos e confiarmos nele.

Em conclusão, podemos dizer que Jacó foi um homem que viveu muitas aventuras e desafios em sua jornada. Ele nem sempre agiu corretamente, mas reconheceu seus erros e buscou a Deus. Ele experimentou o amor, a graça e o poder de Deus em sua vida. Ele foi escolhido por Deus para ser o pai da nação israelita, que seria o povo da aliança. Ele deixou um legado de fé e esperança para as gerações futuras.

pr. Izaias Meira 


02/06/2023

Quem foi Teófilo?


Teófilo é um nome que pode se referir a diferentes pessoas na história, mas neste texto vamos nos concentrar em quem foi Teófilo na Bíblia. Teófilo foi o destinatário do Evangelho de Lucas e do livro de Atos dos Apóstolos, escritos por Lucas, um médico e companheiro de Paulo. Seu nome significa "querido de Deus" ou "amigo de Deus" em grego. Ele era provavelmente um cristão, talvez um oficial romano ou um nobre de Antioquia, a quem Lucas se dirige com o título de "excelentíssimo".

A defesa de Jó pode ser resumida nos seguintes pontos.



- Jó relembra o seu passado de glória, quando era próspero, justo e respeitado por todos. Ele descreve como era abençoado por Deus em sua família, seus bens, sua saúde e sua influência social. Ele também destaca como praticava a justiça e a misericórdia para com os pobres, os órfãos, as viúvas e os estrangeiros (Jó 29:1-17).

- Jó lamenta o seu estado presente, em que sofre desprezo, humilhação e dor, sem entender o motivo. Ele se queixa de como foi abandonado por seus familiares, amigos, servos e até pelas crianças. Ele também expressa a sua angústia física e emocional, causada pelas feridas em seu corpo e pela falta de consolo. Ele questiona a Deus sobre o porquê de tanto sofrimento (Jó 30:1-31).

- Jó clama por uma resposta de Deus, que possa justificar o seu sofrimento e restaurar a sua honra. Ele deseja que Deus lhe conceda uma audiência, onde ele possa apresentar a sua defesa e ouvir a acusação divina. Ele espera que Deus lhe mostre onde ele errou e o que ele deve fazer para se reconciliar com ele. Ele confia que Deus é justo e que lhe fará justiça (Jó 31:35-37).

- Jó afirma a sua confiança em Deus, mesmo diante das acusações dos seus amigos e da aparente ausência divina. Ele rejeita as insinuações de que ele seria um pecador secreto, que estaria sofrendo por causa de seus pecados ocultos. Ele defende a sua integridade e inocência diante de Deus e dos homens. Ele declara o seu amor e temor a Deus, mesmo que ele lhe tire a vida (Jó 13:15-18).

- Jó espera pelo seu futuro em aberto, em que Deus lhe dará a vitória sobre os seus inimigos e o recompensará pela sua fidelidade. Ele crê que Deus é o seu Redentor, que vive e que se levantará sobre a terra no último dia. Ele anseia por ver a Deus face a face e por ser vindicado perante ele. Ele profetiza que os seus adversários serão castigados e que ele receberá de Deus uma dupla porção de bênçãos (Jó 19:25-29).


pr. izaias Meira 

28/05/2023

Gula: por que não falamos sobre este pecado?



A gula é um dos sete pecados capitais na tradição cristã, mas parece que é um dos menos discutidos e combatidos na atualidade. Vivemos em uma sociedade de consumo, onde somos constantemente estimulados a satisfazer nossos desejos e necessidades, muitas vezes sem limites ou critérios. A gula não se refere apenas ao excesso de comida, mas também ao excesso de bebida, de entretenimento, de informação, de compras, de trabalho e de qualquer outra coisa que nos afaste de Deus e do próximo.

A gula é um pecado grave porque nos torna escravos de nossas paixões e nos impede de viver uma vida equilibrada e virtuosa. A gula nos faz perder o senso de medida e de proporção, nos faz esquecer o valor das coisas e das pessoas, nos faz desperdiçar recursos e oportunidades, nos faz adoecer física e espiritualmente. A gula é uma forma de idolatria, pois colocamos as coisas criadas acima do Criador.

Por que não falamos sobre este pecado? Talvez porque seja um pecado muito comum e difundido, que afeta a todos nós em maior ou menor grau. Talvez porque seja um pecado que não parece tão grave ou escandaloso como outros, que não causa tanto dano ou sofrimento aos outros. Talvez porque seja um pecado que nos dá prazer e conforto, que nos ajuda a escapar da realidade e dos problemas. Talvez porque seja um pecado que está enraizado em nossa cultura e em nosso estilo de vida, que é difícil de mudar ou renunciar.

Mas não podemos ignorar ou minimizar este pecado, pois ele nos afasta de Deus e do seu plano para nós. Deus nos criou para sermos felizes e livres, para amá-lo e serví-lo com todo o nosso ser, para cuidar da sua criação e dos nossos irmãos. Deus nos deu tudo o que precisamos para viver bem e com dignidade, mas ele também nos pede que sejamos responsáveis e generosos, que usemos os bens deste mundo com moderação e gratidão, que compartilhemos o que temos com os mais necessitados.

Como podemos combater a gula em nossa vida? Em primeiro lugar, precisamos reconhecer que temos este problema e pedir perdão a Deus por nossas faltas. Em segundo lugar, precisamos buscar a ajuda da graça divina e dos meios de santificação que a Igreja nos oferece: a oração, os sacramentos, a leitura da Palavra de Deus, a direção espiritual, etc. Em terceiro lugar, precisamos praticar as virtudes opostas à gula: a temperança, a sobriedade, a simplicidade, a caridade. Em quarto lugar, precisamos ter um propósito firme de mudar nossos hábitos e comportamentos nocivos, evitando as ocasiões de pecado e buscando o bem comum.

A gula é um pecado que nos impede de sermos plenamente humanos e plenamente cristãos. Mas Deus nos ama e nos quer livres deste mal. Ele nos convida a seguir o exemplo de seu Filho Jesus Cristo, que se fez pobre por amor a nós, que se entregou totalmente ao Pai e aos homens, que viveu uma vida simples e humilde. Ele nos chama a sermos seus discípulos e testemunhas no mundo, a sermos sal da terra e luz do mundo. Ele nos promete a verdadeira felicidade e a vida eterna.

pr. Izaias Meira