Nesta terça-feira, 20, a Igreja Batista da Lagoinha está completando 54 anos. O templo localizado na capital mineira foi inaugurado em 1957 e hoje é um dos ministérios mais conhecidos no Brasil e também no mundo.
A história da igreja começou a ser mudada nos primeiros meses de existência quando o pastor José Rego do Nascimento assumiu a congregação e trouxe a uma grande renovação espiritual. Essa era a Sexta Igreja Batista de Belo Horizonte que ficava na rua Formiga, 322 no bairro da Lagoinha.
O grande avivamento da igreja fez com que o templo trocasse de endereço e passasse a funcionar na rua Manoel Macedo, no meso bairro. Em 1972 é que o pastor Márcio Roberto Vieira Valadão, recém formado pelo STEB, assumiu o pastoreio da Lagoinha posto que ocupa até os dias de hoje.
A Igreja Batista da Lagoinha é a precursora em diversos aspectos, sendo uma das primeiras igrejas a implantar os “Grupos de Crescimento” que hoje são conhecidos como células. O grande avanço da igreja se deu depois que o grupo de louvor local gravou seu primeiro CD, isso em 1998, e fez com que a igreja fosse reconhecida em todo o país graças ao trabalho do Diante do Trono.
Cinquenta e quatro anos mais tarde o ministério pode comemorar sua emancipação e o crescimento, pois hoje a igreja possui mais de 48 mil membros, sendo que o templo da sede comporta até 6 mil pessoas. Fora isso a IBL projeta uma reforma no templo que será ampliado para receber até 30 mil pessoas por culto.
Fonte: Gospel Prime com informações Portal DT
26/12/2011
Igreja Batista da Lagoinha completa 54 anos

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito obrigado pelo seu comentário!
Sua participação dá solidez a esta proposta, no entanto preste atenção:
É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A POSTAGEM DE COMENTÁRIOS DISCRIMINATÓRIOS, RACISTAS, QUE OFENDAM A IMAGEM OU A MORAL OU DESRESPEITEM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR.
INFORMAMOS QUE O IP DE TODOS AQUELES QUE NÃO RESPEITAREM AS REGRAS DESTE BLOG, ESTÃO DISPONÍVEIS ATRAVÉS DOS SITES DE ESTATÍSTICAS, E SERÃO FORNECIDOS À JUSTIÇA, CASO SEJAM REQUISITADOS POR AUTORIDADE LEGAL.
M. Rocha