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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

17/04/2010

Metade dos pastores evangélicos nunca leu a Bíblia toda, aponta estudo


Cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia  Sagradapor inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a falta de tempo, apontaram os entrevistados.
Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. “A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, enumera Oswaldo.
A maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da atualidade, em geral, segundo Paião,são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos ‘pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão oslivros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico’.
Fonte: Creio / Gospel+

10/04/2010

As sete verdades do Bambú


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.
Enviado por bya brenner

09/04/2010

O "grão" que remove "montes"






“... se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá e há de sair.”Mateus17: 20.

Somos um elemento entre o macro e o micro cosmos. Entre as nebulosas, gigantescas galáxias e os milhões de estrelas ao minúsculo átomo, e nas pequenas partículas de elétrons e prótons e quarks; conceitos da física quântica.

Em algum ponto estamos nós. Aqui se apercebe um contraste gigantesco. Uma dúvida emerge em nosso fraco entendimento. O que somos nesse universo?    Ora somos gigantes, ora somos minúsculos, o pior é que de uma forma ilusória nós damos a interpretação do tamanho que quisermos a essa breve vida terrena, depende da arrogância ou da humildade de cada um.

Para muitos a vida é imensa, para outros ela se torna estafante e depressiva, depende do ponto de vista de cada um. Nossa história é muito curta, pois nosso tempo de vida é pequeno se comparado com a eternidade.

Nesse universo complexo de multi-coisas criadas, aos quais estamos inseridos, nesse contexto entre o macro e o micro cosmos só há uma forma de compreender os propósitos para viver uma vida com qualidade. A Bíblia diz que a única maneira de dimensionarmos isso é aceitar pela fé o fato de que Deus está no controle de todas as coisas, e Seus propósitos são maiores que a nossa vida.

Observe a metáfora que Jesus se utiliza para explicar a fé criativa. “... se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá e há de passar.” Mateus 17:20.    Por um lado um grão, de mostarda simbolizado pela fé, por outro lado o monte, representando algo a ser removido.

Vejam que coisa diminuta que é um grão de mostarda e veja que coisa imensurável comparada a ele, uma montanha.   Um universo que se define entre o micro e o macro cosmos. A pergunta inquietante é: Como com tão pouco eu consigo tanto?

Nessa analogia entre o grão da mostarda e a montanha, Jesus quer dizer que eu devo construir meu relacionamento com Deus através da fé, não me baseando em coisas grandes, imensuráveis, mas numa coisa inúscula comparada a um grão de mostarda.

Portanto a fé representada na parábola pelo grão de mostarda é a confiança que devemos ter em Deus como providencia para nos guiar e orientar na nossa efêmera vida terrena; isso tem uma explicação simples exemplificado pelas dimensões de um grão de mostarda. Quando assim acontecer, ela  a fé será tão poderosa que poderá remover os montes.

Pegue um grão de mostarda e estude os detalhes através de uma lente microscopia e verá que ele é de perfeito entendimento, não se exige muito conhecimento técnico para compreendê-a.    Um grão de mostarda é diminuto e de fácil compreensão. Qualquer criança pode ter esse conhecimento.

Mas essencialmente, esse “grão de mostarda” tem o potencial da vida dentro dele, que germinará se o adequarmos às condições ideais para que cresça. É claro que Jesus nos ensina algo muito precioso que não deve passar despercebido. Não se trata de uma causa e efeito, ou seja, um simples grão de mostarda removendo um monte; a desproporção é imensa e não é isso que se refere.

Jesus não quer que os homens mudem a geografia fisica da terra.  O que devemos aprender é que um grão de mostarda literalmente não pode remover um monte, mas a lição que se subtrai, é que pode conectar o poder de Deus.

Essa parábola ensina que uma causa humana pode provocar uma reação divina e desencadear o processo da remoção dos “montes”. Não é um processo de causa e efeito, mas sim um processo de uma causa humana que pode provocar um efeito divino. A fé é uma graça divina, e atua de forma subjetiva, pois é dom de Deus, portanto ela não é apenas atuante, mas desencadeante.

É quando o micro assume o macro, ou seja, a fé liga o imensurável, ela abre as mãos de Deus como se O constrangêssemos a dar-nos o que lhe pedimos. O micro interagindo no macro, como um pequeno interruptor acionasse a luz numa sala; um aperto de um gatilho disparasse um tiro. “Igualmente “se eu uso um “grão” de fé removo um” monte” de obstáculos. O diminuto interagindo no imensurável. A conversão de Zaqueu; de ladrão a santo; da mulher do fluxo de sangue  a libertação total. “Vai mulher, tua fé te salvou”.

De o diminuto ser nesse laptop nessa hora da madrugada a filho de Deus pelo novo nascimento pela fé de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quero a fé no formato do grão de mostarda. O finito alcançando o imensurável, somente assim poderemos assimilar as verdades do evangelho e remover as montanhas que impedem de construir um relacionamento correto com Deus e com as pessoas em meu derredor.
“A parábola do grão da mostarda ensina o processo de uma causa humana que pode provocar um efeito divino.” 


Autor: Pedro Almeida
Coordenador Nacional Ministério de Casais da Igreja Quandrangular

08/04/2010

Pastores e líderes da Assembléia de Deus criticam e reprovam o Clube de R$1000 de Silas Malafaia


O Pastor da Assembléia de Deus, Silas Malafaia  no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.
Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.
Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembléia de Deus.
O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembléia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.
‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia  é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembléia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.
Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembléia de Deus e Professor de Teologia da FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.
‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a “semente” lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da tv; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se “constrangidos”, “movidos” a contribuírem com o ministério do “homem de Deus”, visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa’, e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda “saia justa”, pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado’.
Fonte: O Galileo / Gospel+