04/08/2009
PARA DEUS AGIR É NECESSÁRIO MUDANÇA DE ATITUDES
30/07/2009
Abuso da doutrina da graça que leva a uma vida religiosa pecaminosa, indolente e frouxa.
ELEIÇÃO
16/07/2009
Exemplo
"Espera do teu filho o mesmo que fizeste a teu pai", dizia Tales de Mileto. - Fonte: Pense Nisso info@pensenisso.com
Ilustração de Arthur Cowley: "Ontem à noite o meu filhinho me confessou um erro seu, um pecadinho. E ajoelhou-se, orando triste, desta maneira: "Permite, ó Pai, que eu seja um homem sábio e forte como papai". Dormiu. Então, junto a seu leito ajoelhei-me, e vendo o mal dentro do meu peito, assim orei: "Ó Deus, transforma- me em criança, como esta aqui, tão pura e cheia de confiança em Ti, meu Deus!"
Conta-se que certo líder da igreja (líder de célula?) tinha um filho muito rebelde. Preocupado com a situação, convidou o pastor para almoçar em sua casa e ajudá-lo com alguns conselhos. À mesa, o garoto ficou em volta do pastor, examinando-o curiosamente a procura de algo. Espantado com o gesto estranho da criança, o pastor lhe perguntou amavelmente o que desejava. "Eu estou procurando sua outra cara... o papai sempre chega da igreja reclamando e dizendo que o pastor tem duas caras". Hehehe. Não podemos esperar que os nossos filhos aprendam a obedecer sem o nosso exemplo.
A melhor proteção para a geração mais jovem é um bom exemplo da geração mais velha.
Quando Nabal estava sóbrio, Abigail contou tudo da vingança de Davi, até sua oferta que deu a Davi. Ela demonstrou uma tremenda coragem em não esconder o que ela tinha feito, mas ela estava certa. Ela não podia deixar Nabal pensar que ele agiu certo, que ele triunfou sobre Davi. Ela corajosamente demonstrou o desastre que Nabal quase provocou. Quando uma mulher aceita as ações e atitudes abusivas do marido, sem tentar fazer com que ele entenda que está destruindo a vida dos outros, ela está contribuindo para o mal. Abigail não deixou a grosseria de Nabal destruir sua vida ou seu valor como um ser humano. É importante destacar que Abigail teve a sabedoria de conversar com Nabal quando ele estava sóbrio, calmo. Se você está casada com um Nabal, olhe o exemplo de Abigail.
À noite, enquanto o marido lê o jornal, a esposa comenta: - "Você já percebeu como vive o casal que mora aí em frente? Parecem dois namorados! Todos os dias, quando chega em casa, ele traz flores para ela, abraça-a e os dois ficam se beijando apaixonadamente. Por que você não faz o mesmo?" - "Mas, querida, eu mal conheço aquela mulher!"
Li a história de um menino, que caminhava na chuva, sobre as marcas dos pés de seu pai, deixadas na lama. Em poucos minutos o menino chegou ao bar onde encontrou o pai se embriagando. O pai ao ver o filhinho de 6 anos chegar sozinho ao boteco, perguntou: "Filho, como foi que você chegou até aqui?" O menino respondeu: "Vim seguindo os seus passos, deixados na lama". O pai pensou muito no mau exemplo que estava dando para o seu filho, mas já não tinha forças para deixar o vício. Mais tarde na vida, seguindo os passos do pai, o menino começou muito cedo a beber e também se tornou um alcoólatra. São exemplos que muitos pais estão dando para os seus filhos. (Joaze Gonzaga de Paula, em O Jornal Batista, pg 7 - 11 a 17/02/2002).
A filosofia dos escribas e fariseus nos dias de Jesus era: “Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço”. Ao que Jesus... (veja Lc 11.46).
Conta-se que Abraão Lincoln, quando presidente dos Estados Unidos, certa vez recusou-se a receber uma pessoa. Sua secretária lhe perguntou o porquê. Lincoln respondeu: "Não vou com a cara dele". "Mas, presidente, que culpa o homem tem de ter a cara que tem?", perguntou a secretária. A resposta de Lincoln foi singular: "Depois dos quarenta anos, um homem é responsável pela cara que tem". Estava certo.
Uma trovinha: "Essa criança que hoje, vacilante,/Te estende as mãozinhas, insegura.../Aguarda uma palavra edificante./Um bom exemplo é tudo o que procura!" (Eugênio Correa de Souza, em O Jornal Batista, pg 9 - 22 a 28/10/2001).
"Só existe uma coisa mais dolorosa do que aprender com a experiência: não aprender com a experiência". Archibald McLeish
Nada é mais perigoso que um bom conselho acompanhado de um mau exemplo.
Coelho Neto dizia: "Um pai, ainda o mais pobre, tem sempre uma riqueza para deixar aos filhos: o exemplo". E sabemos, o exemplo fala mais alto que as palavras.
A frase é do papa Paulo VI, mas nem por isso é inválida: "Os jovens de hoje não querem mestres, querem testemunhas". Querem pessoas que creiam nos valores que propagam.
Um provérbio árabe diz: "Se o pai for a cebola e a mãe o alho, como pode o filho cheirar como um doce perfume?"
Os filhos são ariscos, mais do que os peixes. Eles observam os exemplos dos pais. E, quando menos se espera, eles escapam. - Timofei Diacov, em O Jornal Batista.
Um pai sempre ia tomar cachaça numa tendinha. Seu filho ia atrás colocando os pés nas marcas dos seus pés. Resultado, o filho tornou-se tal qual ele: um bêbado.
"Só existe uma maneira segura de fazer com que a criança ande pelo caminho reto: consiste em você trilhar este mesmo caminho". Abraham Lincoln, 16º presidente, abolicionista, que morreu assassinado, EUA, 1809-1865.
Um pensador disse que "nada penetra tão profundamente o espírito humano, quanto o exemplo". De fato.
O jovem buscou batismo numa igreja evangélica. Na profissão de fé, perguntaram-lhe: "Como se deu sua conversão?". Ele respondeu: "Pela leitura do quinto evangelho". Os irmãos estranharam, enquanto o jovem concluía: "Eu li o evangelho na vida de minha mãe". As pessoas à sua volta lêem a Bíblia através de sua vida?
“Só há um modo de fazermos com que a criança trilhe o caminho certo: trilhando este caminho nós mesmos.” Abraão Lincoln. 9/4/07
"Se o horário oficial no Brasil é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?" 10/4/07
"Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única." Albert Schweitzer. 21/5/07
Veja que matéria interessante da revista Aventuras na História - Editora Abril: Faça o que eu digo, não faça o que eu faço. Respeitar os pecados capitais (criados pela própria Igreja) nem sempre foi prioridade no Vaticano. No século 6, o papa Gregório I fez uma lista com sete pecados capitais. O catálogo hoje faz parte da doutrina da Igreja: gula, avareza, inveja, ira, soberba, luxúria e preguiça. Os fiéis sempre foram orientados a não ceder a nenhum deles. Apesar disso, é possível identificar pelo menos seis pecados capitais na história do Vaticano - o da preguiça, se houve, ficou bem disfarçado dentro dos domínios da Igreja. GULA - Vários papas são conhecidos por ter protagonizado banquetes pantagruélicos. Há até um caso em que a gula está ligada à morte de um pontífice. Em 1471, Paulo II caiu duro logo após comer dois grandes melões sozinho - há suspeita de que ele tenha sido envenenado. AVAREZA - O maior exemplo da sede de riqueza dos papas é a Doação de Constantino, forjada por volta do ano 800. Imitando um decreto do imperador romano, que vivera 500 anos antes, o falso documento simplesmente doava toda a Europa Ocidental ao papado. Até o fim da Idade Média, muita gente acreditou na farsa. INVEJA - Em busca do cargo máximo da Igreja, alguns pontífices são acusados de ter mandado matar seus antecessores. O caso mais impressionante é o de Bonifácio VII, que nem precisou de intermediários. Em 974, ele mesmo estrangulou Bento VI para tomar seu lugar. IRA - Durante o Renascimento, papas não só declaravam guerra como partiam pessoalmente para a briga. Um exemplo foi Júlio II, que chegou a bater até em seus aliados. Certa vez, espancou cardeais que não quiseram segui-lo numa cavalgada pela neve. SOBERBA - Em 1870, o Concílio Vaticano I (reunião de cúpula da Igreja) declarou que o papa seria infalível em questões de ética e fé. Ao se pronunciar sobre esses dois temas, ele jamais erraria. Os críticos disseram que a decisão tinha menos a ver com a doutrina católica do que com os objetivos politicos de Pio IX, o primeiro papa "infalível". LUXÚRIA - No início do cristianismo, os papas podiam se casar e ter filhos, assim como qualquer padre da época. Mais tarde, eles se tornaram os grandes defensores do celibato na Igreja. Isso não impediu que, no século 16, o pontífice Alexandre VI tivesse pelo menos nove filhos com três mulheres e ostentasse publicamente a amante Giulia "A Bela" Farnese.
Fonte: Aventuras na História - O lado oculto do Vaticano -
Edição 45 Maio 2007 - Editora Abril. 29/5/07