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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

04/03/2011

MATEMÁTICA DE MENDIGO


Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.



Preste atenção...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60 x 0,20 = R$12,00.






Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00.

Será que isso é uma conta maluca?

Bom, 12 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 6,00 por hora terá R$1.200,00 no final do mês.

Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.

De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?

É isso mesmo, de 45 a 55 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1375, então na média R$ 1.100,00 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :

É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo...

Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.

E lembre-se :

Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.

Viva a Matemática.

Que país é esse?

por EMAIL josi lima

“AS BODAS DO CORDEIRO”


Segundo o dicionário eletrônico Houaiss, BODAS significa “enlace matrimonial, casamento” e também “festa ou banquete com que se celebram as núpcias”. Assim como as bodas dos tempos bíblicos tinham duração de sete dias, as Bodas do Cordeiro também durarão sete dias, cada dia representado por um ano. Assentar-nos-emos à mesa com Cristo. Cada um terá o seu lugar preparado, e mais, a ordem de honra se dará, cremos, de acordo com a disposição dos galardões. Quanto maior glória, mais próximos de Cristo à mesa. Quando as festas das bodas encerrarem-se, na terra haverá passado sete negros anos. Jesus então voltará outra vez a este planeta, desta feita tocará a terra, para tratar dos assuntos em Armagedom.

As Bodas e a “Terceira Etapa da Primeira Ressurreição”

Esta terceira etapa da primeira ressurreição alcançará os que forem salvos durante a“Grande Tribulação” e terão sido mortos por ordem da besta. Além desse grupo, que formam um grupo em especial (os mártires) estariam incluídos nessa ressurreição os JUDEUS fiéis da Antiga Aliança.

Vejamos as palavras do profeta Isaías 26.19-20:
“Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos. Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira.”

Observa-se que o grupo de santos que ressuscitaram neste período da Grande Tribulação não participa das bodas. Tal acontecimento terá lugar no epílogo dessa dispensação, já à entrada do milênio.Os mártires são aqueles que venceram a besta e compõem a grande multidão vestida de vestes brancas que chegam ao céu.

“(...) Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro”. (Ap 7.14)

Já ao final de sua visão João descreve um grupo que foi morto (decapitado) por não adorar a besta e nem receber a sua marca. Os componentes deste grupo reviveram e voltaram para reinar com Cristo no milênio:

“E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos”.

Fraternalmente em Cristo,
Ângelo dos Santos Monteiro

"pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome". (At 9.16)


A chamada para o ministério cristão é uma chamada para o sofrimento. Viver segundo a palavra de Deus e pregar esta palavra implica em muitas perseguições e dores. Paulo foi um claro exemplo dessa realidade. Em 2 Coríntios 11.24-28 alguns desses sofrimentos são listados:

- Muitos trabalhos

- Muitas prisões

- Açoites sem medidas

- Perigos de morte

- Trinta e nove chicotadas em cinco ocasiões

- Três pisas com vara

- Um apedrejamento

- Três naufrágios

- 24 hs boiando no mar

- Muitas jornadas

- Perigos de ladrões

- Perigos de rios

- Perigos de perseguições por judeus e não-judeus

- Perigos na cidade

- Perigos nos desertos

- Perigos em alto mar

- Perigos entre os falsos irmãos

- Muitos trabalhos e canseiras

- Muitas noites sem dormir

- Fome e sede muitas vêzes

- Falta de casa, comida e roupa

- Muitas preocupações com as igrejas do Senhor


O conforto de Paulo estava em seu modo de lidar com o sofrimento: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós." (Rm 8.18)

01/03/2011

Eclesiásticas


O livro de Eclesiastes faz parte dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Bíblia cristã e judaica, vem depois do Livro dos Provérbios e antes de Cântico dos Cânticos[1][2]. O Livro tem seu nome emprestado da Septuaginta, e na Bíblia hebraica é chamado Kohelet(קהלת). Embora tenha seu significado considerado como incerto, a palavra tem sido traduzida para o português como pregador ou preletor. Faz parte dos escritos atribuídos tradicionalmente ao Rei Salomão, por narrar fatos que coincidiriam com aqueles de sua vida.

Por outro lado, Bíblia de Jerusalém sustenta que a atribuição a Salomão não passa de mera ficção literária do autor, a linguagem do livro, e sua doutrina, permitem concluir que foi escrito após o Exílio na Babilônia[3].

Muitos questionam a unicidade do autor, e defendido que foi escrito por duas, três, quatro e até oito mãos distintas[3].

O principal tema do livro é a vaidade das coisas humanas, dando a lição de desapego dos bens terrestres, negando a felicidade dos ricos e preparando o povo para entender que "bem-aventurados são os pobres" (Lc 6, 20)[4].

Por sua vez, a Edição Pastoral da Bíblia sustenta que trata-se de um livro profundamente crítico, lúcido e realista sobre a condição do povo, por volta do século III AC, quando a Palestina era então colônia da dinastia macedônica dos Ptolomeus, ao qual devia pagar pesados tributos, que eram arrecadados pela família dos Tobíadas, que controlava o comércio, a economia e a política interna[5].

O autor escreveu durante esse tempo de exploração interna e externa, que não deixava esperanças de futuro melhor para o povo. Num mundo sem horizontes, ele fez um balanço sobre a condição humana, buscando apaixonadamente uma perspectiva de realização[5].

Para ensinar os caminhos para realizar a vida e a felicidade, o autor desmonta as ilusões que um determinado sistema de sociedade apresenta como ideal (riqueza, poder, ciência, prazeres, status social, trabalho para enriquecer etc.) e coloca uma pergunta fundamental: «Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol?» (1,3)[5].

Em vez de cair no desespero, o autor descobre duas grandes perspectivas: Primeiro, descobre Deus como Senhor absoluto do mundo e da história, devolvendo a Deus a realidade de ser Deus. Depois, descobre o Deus sempre presente, fazendo o dom concreto da vida para o homem, a cada instante e continuamente. Isso leva o homem a descobrir que a própria realização é viver intensamente o momento presente, percebendo-o como lugar de relação com o Deus que dá a vida. Intensamente vivido, o momento presente se torna experiência da eternidade, saciando a sede que o homem tem da vida. Todavia, para que se possa de fato viver o presente é preciso usufruir o fruto do próprio trabalho (2,10; 2,24; 3,13.22; 5,18-20; 9,9)[5].

O Eclesiastes ou Coélet denuncia portanto as conseqüências de uma estrutura social injusta. O povo não tem presente, quando é impedido de usufruir do fruto do próprio trabalho. Conseqüentemente, fica sem vida, que lhe foi roubada não por esta ou aquela pessoa, mas por todo um sistema social dependente que, para privilegiar uma minoria, acaba espoliando a nação inteira. E aqui, o autor mostra que isso se trata, em primeiro lugar, de um pecado teológico: Deus dá a vida para todos; se ela é roubada, o roubo é um desvio na própria fonte da vida[5].

O Eclesiastes é convite para destruir e construir. Destruir uma falsa concepção a respeito de Deus e da vida, muitas vezes justificada por concepções teológicas profundamente arraigadas. Depois, construir uma nova concepção de vida, que é dom gratuito de Deus, para que todos a partilhem com justiça e fraternidade. Só então todos poderão ter acesso à felicidade, que consiste em usufruir a vida presente que, intensamente vivida, é a própria eternidade[5].