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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

15/02/2011

Livro dos Números



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Números (do hebraico במדבר Bamidbar No Ermo; em latim Numeri Vulgata, derivando de A•rith•moí da LXX) é o quarto livro da Bíblia, vem depois do livro de Levítico e antes de Deuteronômio.[1][2] Faz parte do Pentateuco (conhecida pelos judeus como Torá), os cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída ao patriarca Moisés. Um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia, possui 36 capítulos e recebe esse nome por causa dos censos relatados. A época da escrita, segundo a crença religiosa, seria por volta de 1470 a.C.. Acadêmicos, no entanto, datam a escrita do livro bem mais recentemente. À luz da hipótese documental, que aborda a Torá como o compilado de diversas narrativas paralelas e não-correlatas, Julius Wellhausen concluiu que os números tem origem predominante na fonte sacerdotal e que foi escrita durante o sexto século AEC com material adicional (incluindo a história de Balaam) do documento Eloista datado de 850 AEC e Iavista de 950 AEC. Acadêmicos posteriores, seguindo os pressupostos de Wellhausen, tendem a ver o íntegro texto do Pentateuco como feito da sedimentação de numerosos textos acrescentados ao longo do tempo de difícil datação. Eles concordam, no entanto, é de que o Pentateuco não recebeu sua redação final antes do século quinto AEC.[3] Outros estudos modernos, no entanto, são cautelosos com a hipótese documental. Acadêmicos mais liberal afirmam que o livro possui muitos autores e é o produto do períodos de exílio e o perído persa (sexto e quinto século AEC).[4] Acadêmicos mais conservadores, em contraste, tendem a aceitar a hipótese de que o livro foi escrito por um único autor, não necessariamente Moisés, e que foi escrito não muito tempo depois dos tempos de Moisés. Eles concordam que o livro foi sujeito a alterações posteriores.[5]

Índice [esconder]

1 Origem do nome

2 Conteúdo

3 Natureza e organização

4 Sentido religioso

5 Referências

6 Ver também

Origem do nome

O quarto livro do Pentateuco deriva seu nome dos dois censos de Israel mencionados no livro. Narra eventos que ocorreram na região do monte Sinai, durante as peregrinações dos israelitas no ermo e Moabe. Este nome Números foi usado pela primeira vez na tradução grega da versão LXX, sendo bastante adequado, pois todo o livro esta repleto de números,.

Mais de uma vez explica que, Moisés se dedicou a registrar cada sitio onde os hebreus acampavam, todos os oásis e cada acampamento, e as palavras concludentes do livro também indicam ser ele o escritor do relato. — 36:13. Estas alusões explicam perfeitamente como estas antiqüíssimas descrições puderam chegar a nós, intactas.

Conteúdo

A narrativa abrange um período de 38 anos, entre 1512 a 1473 a.C. (Números 1:1; Deuteronômio 1:3, 4) Estas descrições incluem os acampamentos das tribos (1:52, 53), a ordem de marcha (2:9, 16, 17, 24, 31) e os sinais de trombeta para a assembléia e o acampamento (10:2-6). A lei sobre a quarentena. (5:2-4) Diversas outras ordens são dadas: o uso de trombetas (10:9), a separação das cidades para os levitas (35:2-8), a ação contra a idolatria e os cananeus (33:50-56), a escolha das cidades de refúgio, instruções sobre como lidar com homicidas acidentais (35:9-33), e leis sobre heranças e o casamento. (27:8-11; 36:5-9).

O agrupamento dos elementos do livro foi elaborado em torno dos principais textos, tarefa esta extremamente difícil. Por isso historicamente tem-se buscado estabelecer uma divisão mais simples, como por exemplo, segundo a região onde sucederam os acontecimentos.

Assim, podem-se dividir Números em três partes principais:

No Sinai: 1:1-10:10

No deserto de Cades-Barnéia: 10:11-22:1

Nas planícies de Moabe: 22:2-36:13

Natureza e organização

Como é habitual aos livros do Antigo Testamento, que pertencem a série de Livros históricos do Antigo Testamento, o tema principal é descrever os tempos passados e os atos do Deus de Israel e seu povo. A Respeito de Cades, nada se conta em Números sobre os 38 anos que passaram naquele lugar. Em todo o livro, Moisés mantém a narração, apenas a interrompendo-a para inserir textos jurídicos.

Sentido religioso

O grande criador dos pesos e medidas é YHVH. Números conta como Deus organizou o seu povo em Doze tribos de Israel, descendentes dos doze filhos varões de Jacó, e como este a transformou numa assembléia santificada.

Com o tempo, seriam reconhecidos como "filhos de Abraão" pela religião e a espiritualidade. A sociedade israelita e o autor não faziam distinção entre os israelitas e imigrantes: todos os que viviam na Terra Prometida em obediência e observação das leis de Deus deviam ser irmãos entre si.

As doze tribos de Israel são registradas e organizadas. Os israelitas recebem ordens relacionadas a sua adoração e seus tratos com outros, mas há falta de respeito para com os representantes Deus e desobedecem às suas ordens. YHVH abençoa Israel, mas insiste na adoração exclusiva ao passo que a nação se prepara para entrar em Canaã.

A Edição Pastoral da Bíblia destaca que o tempo em que o povo de Deus esteve no deserto foi um tempo de grande disciplina e pedagogia para aquele povo aprender que não basta estar livre: é preciso aprender a viver a liberdade e conquistá-la continuamente, para não voltar a ser escravo outra vez, e, que, no deserto o povo teve que superar muitas tentações: acomodação, desânimo, vontade de voltar para trás, desconfiança de Javé e dos líderes. Foi no confronto com essas situações que ele descobriu o que significa ser livre para construir uma sociedade justa e fraterna, alicerçada na liberdade e voltada para a vida, portanto, o Livro dos Números nos ensina que qualquer transformação profunda exige um longo período de educação e amadurecimento

13/02/2011

Levítico


A Bíblia Hebraica intitulava o terceiro livro do Pentateuco: Wayyiqra (“E chamou”). No entanto, a tradução grega do hebraico (Setenta) chamou-lhe LEVÍTICO, certamente pela importância da função litúrgica nele atribuída aos levitas. Levi era um dos filhos de Jacob (Ex 1,2), cuja tribo deveria situar-se no sul da Palestina e foi escolhida para o serviço religioso e sacerdotal do templo (Dt 10,8-9). Este seria, pois, o livro do culto do povo da aliança.

CONTEÚDO E DIVISÃO

Os acontecimentos narrados pelo LEVÍTICO situam-se durante a grande viagem desde o Egipto até à terra de Israel, no ambiente geográfico e sobretudo teológico da aliança do Sinai e em estreita ligação com o Êxodo e os Números. Os últimos capítulos do Êxodo (25-40) são litúrgicos e fazem uma ligação perfeita com o LEVÍTICO, que é totalmente litúrgico, e a numerosa legislação deste relaciona-se intimamente com o Êxodo (Ex 25,1-29; 31; 35-40).

Apenas algumas tradições antigas devem pertencer ao tempo histórico da travessia do Sinai, pois toda a estrutura do culto aqui regulamentada supõe um povo sedentarizado e o culto do templo bem organizado. Trata-se, talvez, de uma recolha feita pelos sacerdotes de Jerusalém, já depois do Exílio (séc.VI).

O trágico acontecimento do Exílio diz bem da importância que o culto tinha para este povo. Sem as seguranças que lhe vinham do rei, a Israel restava a Lei (proclamada agora talvez nas primeiras sinagogas) e o sacerdócio que mantinha o culto do templo, onde o povo se reunia para as grandes festas, que faziam reviver a sua consciência de povo de Deus.

O autor, ao situar todo este enorme conjunto de leis cultuais num único local e antes da partida do Sinai, com a qual começa o livro dos Números, pretende atingir vários objectivos: primeiro, dizer que todas as leis devem ter o seu fundamento na aliança do Sinai, graciosamente oferecida por Deus ao seu povo, e que o culto deve ser uma resposta a essa aliança; depois, atribuir toda esta legislação à mediação de Moisés, que foi o primeiro organizador do povo de Deus. No entanto, quando estas leis cultuais foram codificadas aqui, já eram praticadas no culto do templo. Isso não obsta a que algumas delas sejam tão antigas que se percam no tempo.

Mas o culto do povo da aliança não pode limitar-se apenas aos ritos litúrgicos. Daí a inserção, neste livro, de um “Código de Santidade”, que pertencia também ao ambiente dos sacerdotes-catequistas do templo. O conteúdo do LEVÍTICO pode alinhar-se, então, em seis grandes secções, constituindo as quatro primeiras um “Código sacerdotal”. Teríamos, portanto, a seguinte divisão:

I. Código Sacerdotal (1,1-16,34): inclui as seguintes secções:

1. Ritual dos Sacrifícios (1,1-7,38): holocausto (1), oblações (2), sacrifício de comunhão (3), sacrifício de expiação (4,1-5,13), sacrifício de reparação (5,14-26), deveres e direitos dos sacerdotes (6-7).

2. Consagração dos sacerdotes e inauguração do culto (8,1-10,20): Ritual da consagração de Aarão e seus filhos (8), primeiros sacrifícios dos novos sacerdotes (9), irregularidades e normas sobre os sacerdotes (10).

3. Código da pureza ritual (11,1-15,33): animais puros e impuros (11), purificação da mulher que dá à luz (12), purificação da lepra (13-14), impureza sexual (15).

4. Dia da grande expiação (16,1-34).

II. Código de Santidade (17,1-26,46): é um conjunto de leis introduzidas pela fórmula “Sede santos porque Eu sou santo”, que inclui leis sobre a imolação de animais e leis do sangue (17), leis em matéria sexual (18), deveres para com o próximo (19), penas pelos pecados sexuais (20), santidade dos sacerdotes (21-22), calendário das festas (23), luzes do santuário e pães da oferenda ou da proposição (24,1-9), Ano Sabático e Jubileu (25), bênçãos e maldições (26). Como se torna evidente, neste grande conjunto de leis cultuais, quase metade do livro é constituída pelo “Código de Santidade” (17-26).

III. Apêndice (27,1-34): os votos.

ESPÉCIES DE SACRIFÍCIOS

Para uma boa compreensão do LEVÍTICO, é necessário conhecer o essencial acerca das diferentes espécies de sacrifícios:

Holocausto: vem do hebraico ‘olah, que significa “subir” e indica o fumo da vítima que sobe para Deus. A sua característica essencial era a vítima ser totalmente queimada, não ficando para o sacerdote mais do que a pele. Antes do sacrifício, o oferente colocava as mãos sobre a vítima, em sinal de que lhe pertencia, reclamando, assim, os benefícios do seu sacrifício. Depois, ele próprio degolava a vítima, e o sacerdote queimava-a sobre o altar. Este sacrifício pretendia reconhecer o direito absoluto de Deus sobre todas as coisas (1,1-17; 6,1-6).

Sacrifício de comunhão (ou pacífico: zebah shelamîm): procurava a comunhão com Deus, dando-lhe graças. Como o holocausto, incluía a imposição das mãos, a imolação da vítima e o derramamento do seu sangue no altar (3,1-17). A parte mais gorda, considerada a melhor, pertencia a Deus e era queimada; as outras duas partes eram distribuídas entre o sacerdote e o oferente; este comia-a num banquete sagrado, para significar a comunhão com a divindade.

Oferta vegetal (minhah, “oferta”): era a oferta de produtos do campo, sobretudo de farinha misturada com azeite. Este sacrifício estava ligado à oferta da primeira farinha na festa do Pentecostes, mas tornou-se muito corrente, sendo feito juntamente com os sacrifícios de imolação de animais (ver 2,1-17).

Sacrifício pelo pecado (hata’t): consistia em oferecer uma vítima por um qualquer pecado. Variava conforme a gravidade do pecado e a importância da pessoa que pecava; para os pobres, podia comutar-se pelos animais mais baratos: um par de rolas ou de pombas (5,7; 12,6-8; Lc 2,24). Este sacrifício distinguia-se dos demais pela aspersão do sangue, «pois o sangue é que faz expiação porque é vida» (17,10-11). Assumia especial importância na festa da Expiação.

Sacrifício de reparação da ofensa (‘asham): era um sacrifício semelhante ao anterior (5,14-26; 7,7).

Pães da oferenda (ou da proposição, lit., “pães da face”): eram doze pães, colocados sobre uma mesa que estava diante do Santo dos Santos. Simbolizavam a presença das doze tribos, cada semana, diante do Deus da aliança. Eram renovados cada sábado e só os sacerdotes os podiam comer (24,5-9).

Ofertas de incenso: o incenso era considerado o perfume mais excelente e, por isso, oferecia-se a Deus como sinal de adoração e da oração que sobe até Ele. No chamado altar do incenso, que estava diante do Santo dos Santos, o incenso ardia todos os dias, de manhã e de tarde, em honra do Senhor (2,1.15; 6,8; Ex 30,34-38; Mt 2,11; Lc 1,9).

TEOLOGIA E LEITURA CRISTÃ O LEVÍTICO

representa a resposta cultual do povo de Israel ao Deus da aliança. Os ritos descritos neste livro são a forma humana cultual possível, nesse tempo, do povo a Deus.

Jesus Cristo não destruiu este culto (Mt 5,17-20); ele mesmo seguiu várias normas cultuais, presentes no LEVÍTICO. No entanto, fez uma interpretação mais espiritual, apontando para um culto que nasça do coração do crente e esteja sempre comprometido com a sua vida concreta e a do mundo que o rodeia (Mt 5,21-48; Mc 7,1-23; Jo 4,20-21; Rm 12,1). Hoje, continuamos a ler este livro para encontrar as raízes do culto cristão e para nos alimentarmos com os seus temas teológicos, presentes em muitos textos do Novo Testamento. A Carta aos Hebreus é o livro do Novo Testamento que mais explicitamente faz uma leitura cristã do Levítico

http://www.capuchinhos.org.

12/02/2011

“HAVERÁ SALVAÇÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO? – (1ª Parte)”


Antes de responder a pergunta exarada como título desta postagem, se faz necessário a realização de comentário sobre a maneira pela qual ocorrerá a evangelização nesse determinado período de tempo. Para tanto, este tema estará se dividindo em duas partes, sendo esta a primeira.


EVANGELIZAÇÃO

Durante a grande tribulação, em específico no seu prelúdio, o mundo e Israel terão sido abalados pelo exercício do poder divino que operou à grande vitória dos descendentes de Jacó sobre as nações que seguiram o rei do norte (LER: ESCATOLOGIA 4: “A GRANDE TRIBULAÇÃO – 1ª Parte”). Pois segundo a Bíblia, a derrota de Gogue (Rússia) se constituirá num sinal dado a Israel e demais nações, portanto, neste espaço de tempo, o quebrantamento do povo escolhido já terá iniciado.

Neste cenário, surgem então, dois grupos distintos, os 144.000 judeus e as Duas Testemunhas, sobre os quais irei discorrer na segunda parte deste tema, reservando meu momento inicial, para falar sobre o primeiro grupo.


Os 144.000 – Surgem na primeira metade da grande tribulação, ou seja, nos primeiros três anos e meio. Neste período enfrentam a constante ascensão do anticristo, mas apesar disso, ocorre grande conversão em Israel.

Antes da abertura do sétimo selo dos juízos divinos, um total de 144.000 homens, 12.000 de cada tribo (Ap 7.1-8) serão marcados pelo anjo, os quais constituirão grupo tão seleto para executar a obra de evangelização neste tão sombrio tempo. O selo de Deus colocado em suas testas fará com que eles fiquem imunes aos ataques e perseguições da besta, a qual não poderá destruí-los, a exemplo do que ocorrerá com muitos que se converterem.

A este grupo, portanto, será atribuído à responsabilidade de pregarem o evangelho do reino, momento no qual, a mensagem de salvação atingirá até os lugares mais distantes e inóspitos do planeta (Is 66.19).

“E porei entre eles um sinal (...) até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações”.

É justamente neste exato período de tempo que se cumpre o que dissera o Senhor Jesus e que foi registrado no capítulo 24 e versículo 14 do evangelho segundo Mateus:

“E este Evangelho do Reino (que anuncia o reino que se aproxima – o Milênio)será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim”
(Mt 24.14 – grifo do autor)

Aqui, porém, não encontramos nenhum ensinamento quanto a necessidade de que este Evangelho que pregamos, e que por sinal é o da Graça, deva ser pregado a todos os povos para que então possa ocorrer a segunda vinda de Cristo. Isto é, o texto em apreço faz alusão ao “Evangelho do Reino”, aquele que há de ser pregado pelos 144.000 e as Duas Testemunhas durante a grande tribulação, anunciando o a chegada futura do reino milenar de Cristo. Portanto, nobre leitor (a), não encontramos nenhum impedimento sequer, o qual esteja impedindo a iminente volta de Cristo. Estejamos, pois preparados!

A MultidãoNo sétimo capítulo do Apocalipse, em específico nos primeiros versículos, temos a apresentação dos 144.000 sendo selados; posteriormente, encontramos a partir do versículo 9 (nove), o resultado obtido pelo trabalho exercido por estes escolhidos:

“(...) uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos”.
(Ap 7.9)
O trabalho destes servos de Deus não perdurará por toda a extensão da Grande Tribulação, pois a partir de certo tempo, segundo a Bíblia, os homens se tornarão tão maus que nenhuma mensagem terá efeito em seus corações, e ao invés de se arrependerem dos seus pecados, blasfemarão contra Deus.




Fraternalmente em Cristo,


Ângelo dos Santos Monteiro

A quem Pertence a Soberba?


Altura de coisa que está superior a outra; elevação, estado sobranceiro. Manifestação ridícula e arrogante de um orgulho às vezes ilegítimo. Altivez, arrogância, Orgulho, presunção.


Quem foi o primeiro soberbo que se ouviu falar? Acertou quem disse que foi o diabo, afinal foi ele quem quis ser maior que Deus, e teve o merecido castigo, o próprio Jesus: "E disse-lhesEu via Satanás, como raio, cair do céu." Lucas 10:18.
O que gerou a expulsão de satanás dos céus foi exatamente a soberba, o desejo do poder que a ele não pertencia, "Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem
não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura." Isaías 42:8.

Ou seja, Deus não divide a sua glória com ninguém, ela só a Ele pertence, por isto Deus abomina
os soberbos, veja o que esta escrito em Salmos 40:4 "Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança, e que não respeita os soberbos nem os que se desviam para a mentira." Quando tenho a oportunidade de ministrar em minha igreja a primeira coisa que faço é me humilhar na presença do Deus vivo a quem sirvo, dedicando a ELE toda honra, toda glória e toda adoração.

Devemos vigiar neste quesito da soberba e deixarmos o orgulho de lado, Deus ama os humildes, Tiago 4:6 "Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes."Em tempos tão difíceis com acontecimentos tão terríveis pelo mundo, chegou a hora de nos aproximarmos de Deus de forma definitiva, acreditem ainda tem pessoas orgulhosas que acham que não precisam de Deus, manifestando assim toda a soberba de seu coração.

Deus abençoe à todos.