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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

12/02/2011

“HAVERÁ SALVAÇÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO? – (1ª Parte)”


Antes de responder a pergunta exarada como título desta postagem, se faz necessário a realização de comentário sobre a maneira pela qual ocorrerá a evangelização nesse determinado período de tempo. Para tanto, este tema estará se dividindo em duas partes, sendo esta a primeira.


EVANGELIZAÇÃO

Durante a grande tribulação, em específico no seu prelúdio, o mundo e Israel terão sido abalados pelo exercício do poder divino que operou à grande vitória dos descendentes de Jacó sobre as nações que seguiram o rei do norte (LER: ESCATOLOGIA 4: “A GRANDE TRIBULAÇÃO – 1ª Parte”). Pois segundo a Bíblia, a derrota de Gogue (Rússia) se constituirá num sinal dado a Israel e demais nações, portanto, neste espaço de tempo, o quebrantamento do povo escolhido já terá iniciado.

Neste cenário, surgem então, dois grupos distintos, os 144.000 judeus e as Duas Testemunhas, sobre os quais irei discorrer na segunda parte deste tema, reservando meu momento inicial, para falar sobre o primeiro grupo.


Os 144.000 – Surgem na primeira metade da grande tribulação, ou seja, nos primeiros três anos e meio. Neste período enfrentam a constante ascensão do anticristo, mas apesar disso, ocorre grande conversão em Israel.

Antes da abertura do sétimo selo dos juízos divinos, um total de 144.000 homens, 12.000 de cada tribo (Ap 7.1-8) serão marcados pelo anjo, os quais constituirão grupo tão seleto para executar a obra de evangelização neste tão sombrio tempo. O selo de Deus colocado em suas testas fará com que eles fiquem imunes aos ataques e perseguições da besta, a qual não poderá destruí-los, a exemplo do que ocorrerá com muitos que se converterem.

A este grupo, portanto, será atribuído à responsabilidade de pregarem o evangelho do reino, momento no qual, a mensagem de salvação atingirá até os lugares mais distantes e inóspitos do planeta (Is 66.19).

“E porei entre eles um sinal (...) até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações”.

É justamente neste exato período de tempo que se cumpre o que dissera o Senhor Jesus e que foi registrado no capítulo 24 e versículo 14 do evangelho segundo Mateus:

“E este Evangelho do Reino (que anuncia o reino que se aproxima – o Milênio)será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim”
(Mt 24.14 – grifo do autor)

Aqui, porém, não encontramos nenhum ensinamento quanto a necessidade de que este Evangelho que pregamos, e que por sinal é o da Graça, deva ser pregado a todos os povos para que então possa ocorrer a segunda vinda de Cristo. Isto é, o texto em apreço faz alusão ao “Evangelho do Reino”, aquele que há de ser pregado pelos 144.000 e as Duas Testemunhas durante a grande tribulação, anunciando o a chegada futura do reino milenar de Cristo. Portanto, nobre leitor (a), não encontramos nenhum impedimento sequer, o qual esteja impedindo a iminente volta de Cristo. Estejamos, pois preparados!

A MultidãoNo sétimo capítulo do Apocalipse, em específico nos primeiros versículos, temos a apresentação dos 144.000 sendo selados; posteriormente, encontramos a partir do versículo 9 (nove), o resultado obtido pelo trabalho exercido por estes escolhidos:

“(...) uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos”.
(Ap 7.9)
O trabalho destes servos de Deus não perdurará por toda a extensão da Grande Tribulação, pois a partir de certo tempo, segundo a Bíblia, os homens se tornarão tão maus que nenhuma mensagem terá efeito em seus corações, e ao invés de se arrependerem dos seus pecados, blasfemarão contra Deus.




Fraternalmente em Cristo,


Ângelo dos Santos Monteiro

A quem Pertence a Soberba?


Altura de coisa que está superior a outra; elevação, estado sobranceiro. Manifestação ridícula e arrogante de um orgulho às vezes ilegítimo. Altivez, arrogância, Orgulho, presunção.


Quem foi o primeiro soberbo que se ouviu falar? Acertou quem disse que foi o diabo, afinal foi ele quem quis ser maior que Deus, e teve o merecido castigo, o próprio Jesus: "E disse-lhesEu via Satanás, como raio, cair do céu." Lucas 10:18.
O que gerou a expulsão de satanás dos céus foi exatamente a soberba, o desejo do poder que a ele não pertencia, "Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem
não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura." Isaías 42:8.

Ou seja, Deus não divide a sua glória com ninguém, ela só a Ele pertence, por isto Deus abomina
os soberbos, veja o que esta escrito em Salmos 40:4 "Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança, e que não respeita os soberbos nem os que se desviam para a mentira." Quando tenho a oportunidade de ministrar em minha igreja a primeira coisa que faço é me humilhar na presença do Deus vivo a quem sirvo, dedicando a ELE toda honra, toda glória e toda adoração.

Devemos vigiar neste quesito da soberba e deixarmos o orgulho de lado, Deus ama os humildes, Tiago 4:6 "Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes."Em tempos tão difíceis com acontecimentos tão terríveis pelo mundo, chegou a hora de nos aproximarmos de Deus de forma definitiva, acreditem ainda tem pessoas orgulhosas que acham que não precisam de Deus, manifestando assim toda a soberba de seu coração.

Deus abençoe à todos.

11/02/2011

Universitários ateus oferecem revista pornográfica em troca de Bíblia.



Pelo segundo ano consecutivo, estudantes da Universidade de Santo Antônio, no Texas (EUA), promovem o Smut for Smut (Porcaria por Porcaria): dão uma revista pornográfica em troca de uma Bíblia (foto). Eles compõem o grupo Agenda Ateísta.

A estudante Kyle Bush disse que o objetivo da permuta é mostrar que a Bíblia, Alcorão e Torá são piores do que publicações pornográficas, porque causam mais danos à humanidade.

Ela disse que a Bíblia está repleta de violência, como genocídio e infanticídio, e de práticas sexuais reprováveis, como o incesto e o abuso de crianças.

No ano passado, estudantes cristãos protestaram contra o Smut for Smut e pediram à universidade que impedisse o evento. A reitoria informou que nada podia fazer, porque os ateus não estavam desrespeitando nenhuma lei.

Neste ano, poucas pessoas têm feito a troca, mas para a Agenda Ateísta o importante é que ela, com a manifestação, está conseguindo visibilidade na imprensa, atraindo novos sócios, conforme ocorreu em 2010.


Fonte: Paulopes Weblog


Shemot (do hebraico ואלה שמות


Shemot (do hebraico ואלה שמות E estes os nomes, primeiras palavras do texto) é o nome da segunda parte da Torá. Shemot é chamado comumente de Êxodo pela tradição ocidental e trata-se praticamente do mesmo livro apesar de algumas diferenças, principalmente no que lida com interpretações religiosas com outras religiões que aceitam o livro de Êxodo. Este livro trata da libertação de Israel do cativeiro no Egito, através das mãos de Moisés, profeta enviado por D-us para o resgate dos descendentes de Jacó e para a edificação de uma nova religião baseada no cumprimento de mandamentos dados por este D-us

Nome do livro

O nome hebraico do livro Shemot vem de suas primeiras palavras ואלה שמות (Ve'êle shemot) que significa E estes são os nomes. A Septuaginta traduziu o nome do livro para o grego Ἔξοδος, que seria vertido para o termo Êxodo como conhecido pelo público não-judeu.

Shemot é a continuação imediata dos eventos descritos em Bereshit. Com ênfase na eleição divina do povo de Israel, descendentes de Jacó, o texto inicia-se com a escravização dos israelitas pelas mãos dos egípcios que temem o seu aumento populacional. Moisés, um israelita-egípcio é um homem escolhido por D-us para libertar o povo deste cativeiro, executando diante de todos sinais e prodigíos que culminam na libertação do povo, que segue para a conquista da Terra Prometida. Moisés institui a religião israelita e recebe de D-us os mandamentos para obediência do povo. O texto é comumente dividido em onze parashot (porções) cuja divisão servem para a leitura semanal do texto nas sinagogas acompanhadas das haftarot. Assim a narrativa de Shemot está dividida em:

Shemot(שמות)

A filha de faraó encontra Moisés(pintado por Edwin Long)

A primeira porção inicia com a descrição da convivência dos filhos de Yaakov (Jacó) na terra do Egito para onde haviam migrado devido à carestia que assolava a região do Oriente Médio. Após muitos anos, um novo faraó temendo o aumento populacional da população israelita, submete estes à duros serviços e institui leis que ordenam a morte de todo recém-nascido do sexo masculino. Um destes recém-nascidos, Moshê (Moisés)tem a vida poupada e lançado no rio Nilo é resgatado pela filha de faraó, Batia, que o adota como filho. Após crescer, Moshê acaba presenciando um ato de agressão de um egípcio contra um israelita, e acaba matando o egípcio, o que leva à fugir para a região de Midian onde conhece Yitrô (Jetro)e casa-se com a filha deste, Tzipora (Zípora).

No exílio, D-us revela-se a Moshê através de uma sarça ardente e lhe incumbe de libertar os israelitas do cativeiro no Egito. Moshê ganha a capacidade de realizar eventos miraculosos, e retorna para o Egito.

A haftará desta parashá é :

para os Ashkenazi: Isaías 27:6–28:13 & 29:22–23

para os Sefaraditas: Jeremias 1:1–2:3

]Wa'era (וארא)

Nesta parashá é narrado o envio de Moshê e Aharon da parte de D-us a faraó para libertação do povo de Israel. Instruidos a se apresentarem diante de faraó Moshê e Aharon realizam um milagre diante deste, transformando uma vara em serpente. Os feiticeiros de faraó também realizam um prodígio semelhante, o que leva faraó a menosprezar Moshê e Aharon não permitindo aos israelitas partirem.Inicia-se então um confronto de poderes conhecido como as Dez pragas do Egito.

A haftará desta parashá é Ezequiel 28:25–29:21.

Bo (בא)

Nesta parashá, Moshê e Aharon são enviados a faraó para libertar os israelitas do Egito. A oitava e a nona praga são enviadas, porém faraó recusa-se à permitir que o povo de Israel parta. O Eterno envia a última praga sobre o Egito, o qual consiste em um anjo destruidor que extermina os primogênitos dos egípcios mas poupa os filhos de Israel. D-us faz um pacto com o povo de Israel de celebrar este salvamento perpetuamente através da instituição da Pessach e da mitsvá de Pidyon Haben.

A haftará desta parashá é Jeremias 46:13–28.

Beshalach (בשלח)

Moisés atinge a rocha que jorra água (pintado por Tintoretto)

O povo israelita é liberto da escravidão egípcia e guiada por Moshê em direção à terra prometida. Faraó segue no encalço do povo porém perece afogado no Mar Vermelho que havia sido aberto para passagem do povo de Israel, que é guiado por uma coluna de fogo de noite e uma nuvem de dia.

Porém o povo passa a murmurar contra Moshê devido as vicissitudes do caminho mesmo com a realização de sinais e prodígios pelas mãos de Moshê. Entre estes sinais prodigiosos está a retirada de água de uma pedra e o maná que caía do céu. A parashá encerra com o combate entre os filhos de Israel e o povo de Amaleque.

A haftará desta parashá é Juízes 4:4–5:31.

Yitrô (יתרו)

Monte Sinai

O sogro de Moshê, Yitrô chega ao acampamento dos israelitas para se juntar ao povo de Israel e aconselha a Moshê a abandonar o método de ser o único juiz do povo, dividindo sua autoridade com outros juízes subordinados.

O povo israelita chega ao Monte Sinai, aos pés do qual acampam de acordo com as ordens de D-us. Moshê sobe o monte sozinho para receber os mandamentos de D-us.

A haftará desta parashá é Isaías 6:1–7:6 & 9:5–6

Mishpatim (משפטים)

Mishpatim lida com mandamentos de caráter civil, incluindo as leis referentes a escravidão, penas de crimes e festividades anuais.

A haftará desta parashá é Jeremias 34:8–22 & 33:25–26.

Terumah (תרומה)

Esta parashá inicia a descrição dos detalhes da construção do mishkan móvel que servirá como centro de culto do povo israelita. Descreve as medidas, materiais utilizados no processo de construção e os diversos utensílios do tabernáculo como as tábuas dos dez mandamentos, do shulkhan (mesa sagrada sobre a qual devem permanecer os Lekhem Hapanim ou Pães da Proposição) e a menorá.

A haftará desta parashá é I Reis 5:26–6:13.

Tetzaveh (תצווה)

Esta parashá descreve as vestes que devem ser utilizadas pelos cohanim (sacerdotes) durante o serviço sagrado, as vestes do Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote) e os mandamentos relativos ao melu'im, inauguração ritual para o tabernáculo que deve ser realizado exclusivamente por Moisés e a iniciação de Aarão juntamente com seus filhos no sacerdócio.

A haftará desta parashá é Ezequiel 43:10–27. Quando esta parashá coincide com o Shabat Zachor (o Shabat que precede o Purim), a parashá é I Samuel 15:2–34.

Ki Tisha (כי תשא)

O bezerro de ouro.

Ki Tisa' inicia com o recenseamento do povo israelita e a instituição de um tributo para que os adultos colaborem com a construção do tabernáculo e continua a descrição da composição dos utensílios sagrados como o lavatório, o azeite de unção e o incenso aromático. D-us separa dois homens, Betsalel e Oholiyav para supervisionar a construção do tabernáculo.

Moisés com as tábuas da Lei.

A narrativa segue para a descrição dos eventos decorrentes da demora de Moisés descer do Monte Sinai para onde subira para receber a Torá: o povo de Israel crendo que Moisés havia morrido constroem para si um bezerro de ouro para os guiarem de volta ao Egito. Moisés retorna ao povo e vê este dançando ao redor do ídolo. Moisés quebra as tábuas dos mandamentos e queima o ídolo. D-us pretende consumir o povo, mas é aplacado pela intervenção de Moisés, que retorna ao monte e recebe um segundo conjunto de tábuas dos mandamentos.

A haftará desta parashá é:

para os Ashkenazi: I Reis 18:1–39

para os Sefaradi: I Reis 18:20–39

Se a leitura da parashá coincide com Shabat Parah a haftará é Ezequiel 36:16–38.

Vayaqhel (ויקהל)

Esta parashá narra a convocação do povo de Israel por Moisés e a advertência sobre a obrigatoriedade do cumprimento do Shabat. Também narra as doações do povo de Israel, e o príncipio da construção do tabernáculo.

A haftará desta porção é:

para os Ashkenazi: I Reis 7:40–50

para os Sefaradi: I Reis 7:13–26

Quando a parashá coincide com Shabbat HaChodesh a haftará é Ezequiel 45:16–46:18.

Pequdei (פקודי)

A porção final de Shemot descreve a conclusão dos instrumentos e itens do tabernáculo e a subsequente dedicação deste.

A haftará desta parashá é :

para os Ashkenazi: I Reis 7:51–8:21

para os Sefaradi: I Reis 7:40–50

Quando a parashá coincide com Shabbat HaChodesh, a haftará é Ezequiel 45:16–46:18.

Quando esta parashá coincide com Shabbat Rosh Chodesh, a haftará é Isaías 66:1–2

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