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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

11/02/2011

Universitários ateus oferecem revista pornográfica em troca de Bíblia.



Pelo segundo ano consecutivo, estudantes da Universidade de Santo Antônio, no Texas (EUA), promovem o Smut for Smut (Porcaria por Porcaria): dão uma revista pornográfica em troca de uma Bíblia (foto). Eles compõem o grupo Agenda Ateísta.

A estudante Kyle Bush disse que o objetivo da permuta é mostrar que a Bíblia, Alcorão e Torá são piores do que publicações pornográficas, porque causam mais danos à humanidade.

Ela disse que a Bíblia está repleta de violência, como genocídio e infanticídio, e de práticas sexuais reprováveis, como o incesto e o abuso de crianças.

No ano passado, estudantes cristãos protestaram contra o Smut for Smut e pediram à universidade que impedisse o evento. A reitoria informou que nada podia fazer, porque os ateus não estavam desrespeitando nenhuma lei.

Neste ano, poucas pessoas têm feito a troca, mas para a Agenda Ateísta o importante é que ela, com a manifestação, está conseguindo visibilidade na imprensa, atraindo novos sócios, conforme ocorreu em 2010.


Fonte: Paulopes Weblog


Shemot (do hebraico ואלה שמות


Shemot (do hebraico ואלה שמות E estes os nomes, primeiras palavras do texto) é o nome da segunda parte da Torá. Shemot é chamado comumente de Êxodo pela tradição ocidental e trata-se praticamente do mesmo livro apesar de algumas diferenças, principalmente no que lida com interpretações religiosas com outras religiões que aceitam o livro de Êxodo. Este livro trata da libertação de Israel do cativeiro no Egito, através das mãos de Moisés, profeta enviado por D-us para o resgate dos descendentes de Jacó e para a edificação de uma nova religião baseada no cumprimento de mandamentos dados por este D-us

Nome do livro

O nome hebraico do livro Shemot vem de suas primeiras palavras ואלה שמות (Ve'êle shemot) que significa E estes são os nomes. A Septuaginta traduziu o nome do livro para o grego Ἔξοδος, que seria vertido para o termo Êxodo como conhecido pelo público não-judeu.

Shemot é a continuação imediata dos eventos descritos em Bereshit. Com ênfase na eleição divina do povo de Israel, descendentes de Jacó, o texto inicia-se com a escravização dos israelitas pelas mãos dos egípcios que temem o seu aumento populacional. Moisés, um israelita-egípcio é um homem escolhido por D-us para libertar o povo deste cativeiro, executando diante de todos sinais e prodigíos que culminam na libertação do povo, que segue para a conquista da Terra Prometida. Moisés institui a religião israelita e recebe de D-us os mandamentos para obediência do povo. O texto é comumente dividido em onze parashot (porções) cuja divisão servem para a leitura semanal do texto nas sinagogas acompanhadas das haftarot. Assim a narrativa de Shemot está dividida em:

Shemot(שמות)

A filha de faraó encontra Moisés(pintado por Edwin Long)

A primeira porção inicia com a descrição da convivência dos filhos de Yaakov (Jacó) na terra do Egito para onde haviam migrado devido à carestia que assolava a região do Oriente Médio. Após muitos anos, um novo faraó temendo o aumento populacional da população israelita, submete estes à duros serviços e institui leis que ordenam a morte de todo recém-nascido do sexo masculino. Um destes recém-nascidos, Moshê (Moisés)tem a vida poupada e lançado no rio Nilo é resgatado pela filha de faraó, Batia, que o adota como filho. Após crescer, Moshê acaba presenciando um ato de agressão de um egípcio contra um israelita, e acaba matando o egípcio, o que leva à fugir para a região de Midian onde conhece Yitrô (Jetro)e casa-se com a filha deste, Tzipora (Zípora).

No exílio, D-us revela-se a Moshê através de uma sarça ardente e lhe incumbe de libertar os israelitas do cativeiro no Egito. Moshê ganha a capacidade de realizar eventos miraculosos, e retorna para o Egito.

A haftará desta parashá é :

para os Ashkenazi: Isaías 27:6–28:13 & 29:22–23

para os Sefaraditas: Jeremias 1:1–2:3

]Wa'era (וארא)

Nesta parashá é narrado o envio de Moshê e Aharon da parte de D-us a faraó para libertação do povo de Israel. Instruidos a se apresentarem diante de faraó Moshê e Aharon realizam um milagre diante deste, transformando uma vara em serpente. Os feiticeiros de faraó também realizam um prodígio semelhante, o que leva faraó a menosprezar Moshê e Aharon não permitindo aos israelitas partirem.Inicia-se então um confronto de poderes conhecido como as Dez pragas do Egito.

A haftará desta parashá é Ezequiel 28:25–29:21.

Bo (בא)

Nesta parashá, Moshê e Aharon são enviados a faraó para libertar os israelitas do Egito. A oitava e a nona praga são enviadas, porém faraó recusa-se à permitir que o povo de Israel parta. O Eterno envia a última praga sobre o Egito, o qual consiste em um anjo destruidor que extermina os primogênitos dos egípcios mas poupa os filhos de Israel. D-us faz um pacto com o povo de Israel de celebrar este salvamento perpetuamente através da instituição da Pessach e da mitsvá de Pidyon Haben.

A haftará desta parashá é Jeremias 46:13–28.

Beshalach (בשלח)

Moisés atinge a rocha que jorra água (pintado por Tintoretto)

O povo israelita é liberto da escravidão egípcia e guiada por Moshê em direção à terra prometida. Faraó segue no encalço do povo porém perece afogado no Mar Vermelho que havia sido aberto para passagem do povo de Israel, que é guiado por uma coluna de fogo de noite e uma nuvem de dia.

Porém o povo passa a murmurar contra Moshê devido as vicissitudes do caminho mesmo com a realização de sinais e prodígios pelas mãos de Moshê. Entre estes sinais prodigiosos está a retirada de água de uma pedra e o maná que caía do céu. A parashá encerra com o combate entre os filhos de Israel e o povo de Amaleque.

A haftará desta parashá é Juízes 4:4–5:31.

Yitrô (יתרו)

Monte Sinai

O sogro de Moshê, Yitrô chega ao acampamento dos israelitas para se juntar ao povo de Israel e aconselha a Moshê a abandonar o método de ser o único juiz do povo, dividindo sua autoridade com outros juízes subordinados.

O povo israelita chega ao Monte Sinai, aos pés do qual acampam de acordo com as ordens de D-us. Moshê sobe o monte sozinho para receber os mandamentos de D-us.

A haftará desta parashá é Isaías 6:1–7:6 & 9:5–6

Mishpatim (משפטים)

Mishpatim lida com mandamentos de caráter civil, incluindo as leis referentes a escravidão, penas de crimes e festividades anuais.

A haftará desta parashá é Jeremias 34:8–22 & 33:25–26.

Terumah (תרומה)

Esta parashá inicia a descrição dos detalhes da construção do mishkan móvel que servirá como centro de culto do povo israelita. Descreve as medidas, materiais utilizados no processo de construção e os diversos utensílios do tabernáculo como as tábuas dos dez mandamentos, do shulkhan (mesa sagrada sobre a qual devem permanecer os Lekhem Hapanim ou Pães da Proposição) e a menorá.

A haftará desta parashá é I Reis 5:26–6:13.

Tetzaveh (תצווה)

Esta parashá descreve as vestes que devem ser utilizadas pelos cohanim (sacerdotes) durante o serviço sagrado, as vestes do Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote) e os mandamentos relativos ao melu'im, inauguração ritual para o tabernáculo que deve ser realizado exclusivamente por Moisés e a iniciação de Aarão juntamente com seus filhos no sacerdócio.

A haftará desta parashá é Ezequiel 43:10–27. Quando esta parashá coincide com o Shabat Zachor (o Shabat que precede o Purim), a parashá é I Samuel 15:2–34.

Ki Tisha (כי תשא)

O bezerro de ouro.

Ki Tisa' inicia com o recenseamento do povo israelita e a instituição de um tributo para que os adultos colaborem com a construção do tabernáculo e continua a descrição da composição dos utensílios sagrados como o lavatório, o azeite de unção e o incenso aromático. D-us separa dois homens, Betsalel e Oholiyav para supervisionar a construção do tabernáculo.

Moisés com as tábuas da Lei.

A narrativa segue para a descrição dos eventos decorrentes da demora de Moisés descer do Monte Sinai para onde subira para receber a Torá: o povo de Israel crendo que Moisés havia morrido constroem para si um bezerro de ouro para os guiarem de volta ao Egito. Moisés retorna ao povo e vê este dançando ao redor do ídolo. Moisés quebra as tábuas dos mandamentos e queima o ídolo. D-us pretende consumir o povo, mas é aplacado pela intervenção de Moisés, que retorna ao monte e recebe um segundo conjunto de tábuas dos mandamentos.

A haftará desta parashá é:

para os Ashkenazi: I Reis 18:1–39

para os Sefaradi: I Reis 18:20–39

Se a leitura da parashá coincide com Shabat Parah a haftará é Ezequiel 36:16–38.

Vayaqhel (ויקהל)

Esta parashá narra a convocação do povo de Israel por Moisés e a advertência sobre a obrigatoriedade do cumprimento do Shabat. Também narra as doações do povo de Israel, e o príncipio da construção do tabernáculo.

A haftará desta porção é:

para os Ashkenazi: I Reis 7:40–50

para os Sefaradi: I Reis 7:13–26

Quando a parashá coincide com Shabbat HaChodesh a haftará é Ezequiel 45:16–46:18.

Pequdei (פקודי)

A porção final de Shemot descreve a conclusão dos instrumentos e itens do tabernáculo e a subsequente dedicação deste.

A haftará desta parashá é :

para os Ashkenazi: I Reis 7:51–8:21

para os Sefaradi: I Reis 7:40–50

Quando a parashá coincide com Shabbat HaChodesh, a haftará é Ezequiel 45:16–46:18.

Quando esta parashá coincide com Shabbat Rosh Chodesh, a haftará é Isaías 66:1–2

wikipedia.org

10/02/2011

Líderes da AD de todo mundo na Índia


A sexta edição do Congresso Mundial das Assembleias de Deus, que ocorre a cada triênio, foi realizado de 6 a 9 de fevereiro em Chennai, India. Ao todo, cerca de 10 mil assembleianos de 70 nações participaram do evento, que teve como tema “Forward! In God’s Favor” (“Avante! No favor de Deus”). Todas as reuniões do evento aconteceram no templo-central da Assembleia de Deus Nova Vida, em Chennai, igreja liderada pelo pastor David Mohan, que também é líder das Assembleias de Deus em toda a Índia. O culto de abertura ocorreu na noite de domingo, dia 6 de fevereiro, com a presença de 7 mil assembleianos de todas as regiões do mundo reunidos em adoração a Deus. O preletor do culto inaugural foi o pastor George Wood, presidente do Concílio Geral das Assembleias de Deus nos Estados Unidos e do Comitê Mundial das Assembleias de Deus. Pastor Wood trouxe uma mensagem de ânimo aos presentes baseada no tema do evento – “Avante! No favor de Deus”. O objetivo do Congresso é manter e celebrar a fraternidade mundial da denominação e estabelecer alvos conjuntos para os próximos anos. Todos os dias, o almoço e demais refeições foram servidos na igreja para todos os milhares de participantes. E no final de todas as tardes, os participantes tiveram oportunidades para experiências culturais na Índia. De 7 a 9, a programação foi marcada por ministrações inspiradas tanto pela manhã quanto à tarde e à noite. Os preletores deste ano foram os pastores George Wood (EUA); Prince Guneratnam, da Malásia; David Mohan, Índia; John Bueno (EUA); Joel Freire da Costa, líder da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus Brasileiras nos EUA (Confradeb-EUA); Lazarus Chakwera, do Malawi; Alton Garrison (EUA); Brad Walz (EUA); Chadwick Samuel Mohan, da Índia; Ivan Satyavrata, da Índia; Nam Soo Kim (EUA); P.S. Rajamoni, da Índia; Hector A. Hunter, de Cuba; e Reynaldo Aguilar Calusay, das Filipinas. Mais informações na edição de março do jornal “Mensageiro da Paz”.

Divisão entre presbiterianos nos EUA


Ao que parece, a PCUSA (Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos) está no processo de sofrer uma grande divisão. Um grande número de pastores e igrejas que durante 35 anos ficaram no lado contrário da tentativa de aprovarem pastores gays e pastoras lésbicas, casamento gay e outros pontos da agenda liberal, estão liderando uma saída em massa da denominação. Argumentam que não suportam mais esta discussão, ao presenciarem durante estas décadas a PCUSA minguar, perdendo membros aos milhares a cada ano.

A convocação para uma reunião dos evangélicos que ainda restam dentro da PCUSA foi feita no dia 02 de fevereiro.

A reunião está marcada para os dias 25-27 de agosto de 2011, em Mineápolis. Na pauta está incluída a viabilidade da criação de uma nova igreja presbiteriana que adote o que eles chamam de “Um núcleo teológico claro e conciso ao qual iremos subscrever, dentro da clássica tradição Reformada, bíblica e evangélica, e um compromisso de viver de acordo com essas crenças, independentemente de pressões culturais”.

Fonte: O Tempora, O Mores