06/09/2010
A banalização da forma de cantar dos jovens assembleianos
Tenho visto inúmeras uniões de jovens e adolescentes cantarem em diversas igrejas Assembleias de Deus espalhadas pelo mundo afora. Tenho notado que há um fenômeno estranho e infeliz que vem tomando conta da forma de cantar desses grupos: o desinteresse e a banalização no momento das apresentações (as oportunidades, no vocabulário assembleiano). Vejo que são poucos os conjuntos que, ao cantar, adoram a Deus, de fato, sentindo profundidade espiritual que a música traz e pensando na letra que está sendo cantada.
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela FAM (Faculdade de Americana), sou um profissional dedicado a desenvolver e implementar estratégias eficazes de Recursos Humanos. Minha experiência me permite gerir pessoas de maneira eficiente, promovendo um ambiente de trabalho de alta qualidade e servindo como um agente de transformação nas organizações.
Minha pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Teologia, Psicologia Social e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS) ampliou minha compreensão e habilidades, permitindo-me atuar como professor na modalidade EAD (Educação a Distância).
Com uma abordagem pastoral, busco integrar meus conhecimentos teológicos e psicológicos em meu trabalho, promovendo um ambiente de empatia, compreensão e crescimento pessoal. Acredito que, ao nutrir o bem-estar espiritual e emocional dos indivíduos, podemos alcançar resultados mais significativos e duradouros.
Estou sempre buscando oportunidades para aplicar minhas habilidades e experiência em ambientes que valorizam a abordagem humana e pastoral na gestão de pessoas e educação.
A banalização da forma de tocar dos músicos assembleianos
A música é o carro-chefe no quesito arte na liturgia evangélica. A ausência de um louvor no culto só não é tão sentida quanto à da mensagem bíblica porque é Palavra que ilumina os passos, e não outra coisa (Sl 119.105), mas as canções são elementos fundamentais num culto ao Senhor. O próprio salmista enfatiza que o louvor deve ser benfeito e de forma alegre (Sl 33.3).
Mas basta passear por algumas igrejas e notar que o salmista é bastante esquecido por muitos músicos assembleianos (e de outras denominações também).
Citemos um exemplo. Os cultos começam, normalmente, às 19h, mas poucas igrejas são rigorosamente pontuais. Os hinos congregacionais são cantados a capella porque os músicos nem sempre chegam no horário. O violão ainda está desafinado. O teclado está sem o cabo. O baixo, sem as cordas. A bateria ainda vai ser montada. O sonoplasta nem chegou, foi o dirigente que ligou o som.
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela FAM (Faculdade de Americana), sou um profissional dedicado a desenvolver e implementar estratégias eficazes de Recursos Humanos. Minha experiência me permite gerir pessoas de maneira eficiente, promovendo um ambiente de trabalho de alta qualidade e servindo como um agente de transformação nas organizações.
Minha pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Teologia, Psicologia Social e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS) ampliou minha compreensão e habilidades, permitindo-me atuar como professor na modalidade EAD (Educação a Distância).
Com uma abordagem pastoral, busco integrar meus conhecimentos teológicos e psicológicos em meu trabalho, promovendo um ambiente de empatia, compreensão e crescimento pessoal. Acredito que, ao nutrir o bem-estar espiritual e emocional dos indivíduos, podemos alcançar resultados mais significativos e duradouros.
Estou sempre buscando oportunidades para aplicar minhas habilidades e experiência em ambientes que valorizam a abordagem humana e pastoral na gestão de pessoas e educação.
31/08/2010
Cristão quer botar toda a Bíblia no Twitter
Chris Juby, pretende colocar, diariamente, o resumo de cada capítulo da Bíblia em menos de 140 caracteres, o número máximo permitido para cada.
Cristão da Igreja King, na Inglaterra, Juby começou pelo primeiro capítulo do Gênesis no domingo e pretende fazer o mesmo com os 1.189 capítulos do primeiro da Bíblia.
Cristão da Igreja King, na Inglaterra, Juby começou pelo primeiro capítulo do Gênesis no domingo e pretende fazer o mesmo com os 1.189 capítulos do primeiro da Bíblia.
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela FAM (Faculdade de Americana), sou um profissional dedicado a desenvolver e implementar estratégias eficazes de Recursos Humanos. Minha experiência me permite gerir pessoas de maneira eficiente, promovendo um ambiente de trabalho de alta qualidade e servindo como um agente de transformação nas organizações.
Minha pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Teologia, Psicologia Social e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS) ampliou minha compreensão e habilidades, permitindo-me atuar como professor na modalidade EAD (Educação a Distância).
Com uma abordagem pastoral, busco integrar meus conhecimentos teológicos e psicológicos em meu trabalho, promovendo um ambiente de empatia, compreensão e crescimento pessoal. Acredito que, ao nutrir o bem-estar espiritual e emocional dos indivíduos, podemos alcançar resultados mais significativos e duradouros.
Estou sempre buscando oportunidades para aplicar minhas habilidades e experiência em ambientes que valorizam a abordagem humana e pastoral na gestão de pessoas e educação.
Só um biscoitinho?
Lembro-me quando era criança, que a minha mãe sempre me falava quando eu era flagrado tentando pegar um biscoito antes do almoço para não comê-los, porque mataria a minha fome antes da refeição. E sempre pensei, será? Só um biscoitinho? Claro que, algumas vezes, coloquei o biscoito de volta, e nas outras, escondi três... ou quatro dentro do meu bolso. E sabe de uma coisa, minha mãe tinha razão. Todas as vezes cheguei lá sem apetite porque já tinha provado a comida antes da hora certa.
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela FAM (Faculdade de Americana), sou um profissional dedicado a desenvolver e implementar estratégias eficazes de Recursos Humanos. Minha experiência me permite gerir pessoas de maneira eficiente, promovendo um ambiente de trabalho de alta qualidade e servindo como um agente de transformação nas organizações.
Minha pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Teologia, Psicologia Social e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS) ampliou minha compreensão e habilidades, permitindo-me atuar como professor na modalidade EAD (Educação a Distância).
Com uma abordagem pastoral, busco integrar meus conhecimentos teológicos e psicológicos em meu trabalho, promovendo um ambiente de empatia, compreensão e crescimento pessoal. Acredito que, ao nutrir o bem-estar espiritual e emocional dos indivíduos, podemos alcançar resultados mais significativos e duradouros.
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