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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

23/10/2009

Pregador critica o evangelho triunfalista dos super-crentes


As críticas contra o chamado “evangelho da prosperidade ou triunfalista” tem sido uma constante durante a realização do X Encontro para a Consciência Cristã, promovido pela VINACC, no Parque do Povo, em Campina Grande.

O evento terminou na última terça-feira e logo na devocional da manhã, na representação do Tabernáculo Bíblico, o presbítero paulista Paulo Cristiano, do Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP), lamentou a postura de igrejas tidas como cristãs, mas que pregam uma mensagem teologicamente equivocada sobre a conquista de vitórias e a prosperidade por parte dos evangélicos.
“Existe uma falsa pregação dando conta de que crente é uma espécie de deus, pois não pode ficar doente, pobre e sofrer qualquer problema existencial, a exemplo da depressão, um dos maiores males dos tempos modernos”, afirmou.
Segundo ele, problemas como a depressão podem até mesmo atingir os mais fiéis servos de Deus, citando o caso de Elias, no Antigo Testamento, e até mesmo o Senhor Jesus Cristo, que passou por momento de profunda angústia. “Depressão não é pecado. Pecado é o cristão não deixar Deus intervir em seu problema. Deus é o melhor psicólogo do mundo e muitos casos de depressão podem ser curados mediante fé e oração. O que não pode é a pessoa imaginar-se imune a dor e a depressão, como pensam ou apregoam as igrejas triunfalistas”, declarou.
Para o pregador, outro grande problema é que “igrejas triunfalistas” ou do “evangelho da prosperidade” se afastam de Deus e da Bíblia, usando como meio para atrair adeptos falsos milagres, espetáculos e explosões emocionais. Com isso, conforme destacou, as pessoas problemáticas criam falsas expectativas e terminam se decepcionando com o que pensam ser o “evangelho”.

FONTE: Paraiba.com.br, 05/02/2008


22/10/2009

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

O volante brasileiro Felipe Melo, do Juventus, revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil, e que, em segundo lugar, quer ‘ser campeão da Itália e do mundo’, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal italiano “La Stampa”.

- Estou estudando com o objetivo de ser diácono da minha igreja no Brasil, mas, para isso, tenho que mudar várias coisas, tenho que mostrar a cada dia que mudei. Por isso, estou estudando a Bíblia com um pastor brasileiro missionário. Sempre tive fé, mas fazia coisas erradas – disse.



Felipe Melo confessou que Deus o mudou “dentro e fora do campo” e que, graças a sua fé, agora se sente “mais maduro, mais tranquilo, melhor”, porque não sente mais “vontade de brigar com as pessoas”, como fazia antes “pelas ruas ou na boate”.

No entanto, o jogador continua convencido de que, no campo, algumas faltas podem ser úteis.

- Não sou atacante, sou meio de campo defensivo, talvez chegam Ronaldinho Gaúcho, Pato, Kaká ou Cassano e nem sempre você consegue tirar a bola de forma limpa, mas não pode deixar que passem. Então, faço faltas, mas nunca para machucar – admitiu Felipe Melo.

Duelo contra ex-clube

O brasileiro, que foi contratado pelo Juventus em julho deste ano e antes jogava na Fiorentina, está ansioso para a partida deste sábado contra seu ex-clube.

- Só há uma possibilidade de não jogar contra a Fiorentina, que é o treinador me deixar fora do campo – afirmou o jogador.

No entanto, para o jogador, o próximo jogo de seu clube “é só uma partida importante” e disse que não quer se vingar dos ex-torcedores que o criticaram e o acusaram de traição quando foi para a Juventus.

Sobre sua contratação, que lhe valeu € 25 milhões, o meia, de 26 anos, disse que não se sente sob pressão.

- Há responsabilidade, mas nada mais. O problema é outro: as pessoas acham que o jogador nunca erra, mas nós não somos máquinas. Ninguém é perfeito, exceto Maradona e Pelé – afirmou.

Fonte: Globo Esporte / PlenitudeNET

Rodolfo Abrantes, ex Raimundos e Rodox, viaja para pregar nos EUA

Rodolfo Abrantes, ex Raimundos e Rodox, viaja para pregar nos EUA

O pregador evangélico Rodolfo Abrantes, 37, ex-integrante da banda “Raimundos”, esteve pela primeira vez em Danbury, Connecticut, no dia 11 de outubro. Pregando e tocando na All Nations Baptist Church, ele falou ao Comunidade News da missão religiosa e do contato com a comunidade brasileira.



Rodolfo chegou aos Estados Unidos na quarta-feira (7) e volta à cidade no dia 16, para participar do evento “GODFEST: A Christian RAVElution”, às 10pm, na mesma igreja. O cantor gospel percorreu ainda as cidades de Naugatuck e Bridgeport e os estados de Nova York e Carolina do Norte.

Bastante animado, Rodolfo percorreu várias igrejas, representando o Ministério Bola de Neve, onde ministra cultos. O cantor pregou mensagens, deu testemunhos e cantou hinos de adoração e louvor. No caso do evangelismo, segundo ele, é muito produtivo contar a própria história, especialmente para os jovens.

“Acho que quando Deus faz uma obra na nossa vida, é de muita ajuda compartilharmos isso. Às vezes as pessoas acham que não tem saída”, disse ele em entrevista exclusiva ao Comunidade News, complementando que Deus muda a vida. Quando o cantor fala de saída, se refere especialmente a quem entra no mundo das drogas.

Na opinião dele, a importância de estar entre a comunidade brasileira nos Estados Unidos é algo de grande valia, e que desmistifica o antigo Rodolfo. Segundo o cantor, ele antes era colocado num pedestal e tratado diferente. “Hoje em dia é muito legal poder estar de igual para igual, dividindo informações e compartilhando coisas que acontecem na vida. Acho que é um tipo de relacionamento muito mais saudável e proveitoso, quando você encurta esta distância para algo mais íntimo, digamos assim”.

Nascido e criado na classe média alta de Brasília, Rodolfo fundou a banda “Raimundos” com Digão. A banda de hardcore punk, com letras escrachadas e irreverentes, fez muito sucesso. No auge da carreira, Rodolfo saiu e fundou a Rodox. Mais tarde, por influência da esposa, Alexandra Horn, tornou-se evangélico. Gravou dois CDs nesta nova fase: “Santidade ao Senhor” e “Enquanto É Dia”. A “Raimundos” ainda existe, mas perdeu a evidência que tinha na época em que Rodolfo era integrante.
No dia 2 de novembro, o cantor volta para o Brasil. O período nos EUA serviu para rever velhos amigos e fazer novos. Mesmo convivendo com brasileiros, leva na bagagem algo mais. “Por mais que sejam todos brasileiros, a cultura aqui é diferente. Sempre se volta enriquecido”.

Fonte: Comunidade News / PlenitudeNET
Via: Notícias Cristãs


21/10/2009

Famoso escritor faz graves acusações contra a Bíblia e o Cristianismo O polêmico escritor e dramaturgo português, José Saramago, afirmou ne



Famoso escritor faz graves acusações contra a Bíblia e o Cristianismo

O polêmico escritor e dramaturgo português, José Saramago, afirmou neste domingo, em Penafiel, que “a Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana”. Para José Saramago, “Deus só existe na nossa cabeça”.

“Sobre o livro sagrado, eu costumo dizer: lê a Bíblia e perde a fé!”, disse o escritor, numa entrevista concedida à Agência Lusa, a propósito do lançamento mundial do seu novo livro, intitulado “Caim”, que ocorre hoje na cidade portuguesa.



“A Bíblia passou mil anos, dezenas de gerações, a ser escrita, mas sempre sob a dominante de um Deus cruel, invejoso e insuportável. É uma loucura!”, afirma o Nobel da Literatura de 1998, para quem não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão.

“O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com Deus, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo. Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos!” afirmou.

Saramago frisou que “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”.

Considerou que as Cruzadas são um crime do Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem ‘Deus o quer’, assim como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa).

Saramago lamenta que todo esse “horror” tenha feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu”.

“O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com isso de Deus”, afirmou.

Salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”.

“Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quer”, disse.

“Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada. Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo. Até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”, perguntou.

Para José Saramago, “Deus só existe na nossa cabeça, é o único lugar em que nós podemos confrontar-nos com a ideia de Deus. É isso que tenho feito, na parte que me toca”.

Fonte: Lusa / PlenitudeNET