postagem.

visitas .

"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

04/08/2009

vencer ou parar você decide.



A fases da vida que passamos e nem nos lembramos, e em primeiro lugar, a luta pela vida, você nem se lembra mais, antes mesmo de existir, você travou uma grande batalha pela vida, ali esta você do seu lado mais de um milhao iguais a você todos esperando a hora da largada quando você olha do lado percebe que e uma grande corrida é muitos concorrentes mas você não esta disposto a perder mesmo porque e sua única chance você só tinha que vencer assim também os outros, mais você nem se importava afinal só queria vencer pra garantir uma vida você tinha que chegar aos óvulos de sua mãe e não era só chegar tinha que se o primeiro rapaz você já era um vencedor antes de ser uma pessoa perfeita você nem pensava mais já sabia que tinha que lutar pra vencer uma grade batalha a boa noticia e que você venceu ganhou eram tantos o seu concorrentes mais você venceu agora você e um pessoa anda fala vê ouve e mais uma infinidade de coisas não e verdade lutou tanto para ser o que você e nossa e como lutou! Não e? Mais tudo bem só não entendo você depois de lutar pra vence com tantos e olha que você nem sabia pra que tinha que vencer mais você venceu então sai desta sensação de derrota porque você já e um vencedor vamos La pra quem venceu mais de um milhão que e dois ou três você pode e só firmar os olhos no seu alvo e não pare pra ouvir o que os outros dizem e só pra que você perca o alvo não de atenção as criticas não servem pra nada corra mais rápido que puder caso contrario serão eles que vão chega a seu frete mais tudo bem calma aqui fora e diferente se alguém vencer não quer dizer que os outros não vão existir temos nova chance ai e só firmar os olhos de novo no objetivo e começar correr de novo mais não desista porque você nunca desistiu mesmo quando não tinha chance alguma na verdade sua chance era bem baixa na verdade eram quase nada se você já teve em um nível baixo foi La naquele dia sua chance era 0, 0, 0, 0, o, o, o, o, o, pra mais baixo que isso e você Chegou primeiro e agora O Que você Passa e nada, tudo mudou suas chances e iguais as dos outros e só se controla e manter a calma afinal se não da certo e só começa de novo. A verdade que DEUS sempre nos da uma chance por mas que pareça impossível aos homens sei que você já deve ter visto pessoas que se levantaram quando todos diziam, não vai se recuperar nunca, a verdade e que DEUS sempre nos faz entender que por mais fraco que somos ele e nosso refugio e fortaleza.

por:Izaias meira

PARA DEUS AGIR É NECESSÁRIO MUDANÇA DE ATITUDES




O texto começa a montar o cenário: que tinha um coxo que se acostumou diariamente a ficar em um determinado lugar: a porta do templo chamada Formosa. Esta porta ficava na parte leste do santuário e, provavelmente era conhecida como Coríntia, a qual dava acesso ao primeiro pátio inferior que era o pátio das mulheres. Ali era o limite máximo para um coxo permanecer no templo naquela época: “na porta, no lado de fora”. Pois o sacerdote não poderia ter defeitos físicos: (Lv. 21.18): “ Pois nenhum homem em que houver defeito se chegará: como homem cego, ou coxo, ou rosto mutilado, ou desproporcionado”. E certa vez quando Davi estava conquistando Sião (Jerusalém), o próprio Davi viu os deficientes como pessoas que atrapalhavam o desenvolvimento da sociedade, e por isto disse: “ todo o que está disposto a ferir os jebuseus suba pelo canal subterrâneo e fira os cegos e os coxos, a quem a alma de Davi aborrece ( Por isso, se diz: Nem cego nem coxo entrará na casa)” (2 Sm 5.8). O coxo que esmolava na porta do templo Formosa era recriminado, tanto pela religião como pela sociedade. Talvez você esteja se perguntando: E por Deus? Com certeza não, pois Jesus vivia no meio deles realizando várias curas.

Só que naquele dia, às três horas (hora nona) o coxo iria receber aquilo que talvez já tinha esquecido por causa do tempo, que um dia ele poderia andar, ser curado e restaurado.

1.2 Transição:
O que o texto nos mostra?

1.3 O coxo estava no lugar certo, mas agia de forma errada: O coxo tinha uma oportunidade que muitos da época gostaria: “de estar todos os dias no templo, na casa do Senhor”.A finalidade maior para qualquer pessoa ir ao templo tem que ser Deus. Mas a finalidade que levava o coxo ao templo todos os dias, não era Deus, e sim as esmolas. Muitas pessoas, infelizmente, têm agido da mesma forma no que diz respeito à casa do Senhor, pois, o seu prazer de ir a casa do Senhor não é Deus e sim um amigo, a necessidade de procurar uma namorada, ter um momento para conversar (na hora a pregação), ou por causa da teologia da troca: eu vim e agora eu tenho que receber. O salmo 84 revela três motivos que nos levam à casa do Senhor: Primeiro é o prazer: “ A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor” (v.2); segundo é o amor: “Quão amáveis são os teus tabernáculos” (v.1) e terceiro, a necessidade: “ Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade” (v. 10).

• O tempo acabou fazendo monótona a sua ida à Casa de Deus: Sem o prazer, sem o amor, sem a necessidade, e ter que ir à Casa de Deus somente por interesse, acabou deixando a vida religiosa do coxo completamente monótona: assentado à porta do templo, com cabeça baixa e se sentindo o pior de todos (sentimento de inferioridade) . Olha como ficou a vida daquele coxo na casa de Deus depois que ele foi curado: “de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus”. O que lhe faltava era ter uma experiência com Deus. Quantas pessoas que entraram em um ritual de ir e vir da casa de Deus que ainda não têm nenhuma experiência com Deus para se alegrar e testemunhar para os outros que Deus fez algo em suas vidas?

• A síndrome de Gabriela (conformismo): “eu nasci assim, vou ser sempre assim”. Quantas pessoas estão vivendo uma vida de comodismo: Ah! Eu não tenho dom, eu não sou capaz, eu sou limitado. Pare com isto meu irmão! Dê um salto, e se ponha de pé” e comece a pedir a Deus uma experiência espiritual. Passe a buscar a sua própria unção e deixe de correr atrás da unção dos outros, porque a necessidade da unção dos outros e a falta de ter a sua própria unção faz de você uma presa fácil para com os falsos profetas. Quantas pessoas já foram enganadas por falsas profecias, e continuam sendo enganadas primeiramente, porque não querem aceitar que sofreram uma decepção, mas lembre-se: foram decepcionadas pelo homem e não por Deus, porque aquilo que Deus promete, ele cumpre. Segundo por causa do comodismo de depender da unção e da oração dos outros.

1.4 Pedro e João fitaram os olhos no coxo:
É o mesmo que fixaram, ou olharam mutuamente para o coxo. Na verdade, a primeira atitude do ser humano quando vê que alguém deficiente vai lhe pedir uma esmola é virar o rosto, é dar as costas, é fazer que não está vendo. Só que a atitude de Pedro e João foi outra: eles olharam firmemente para o coxo... Olho no olho.

• Deus jamais irá das as costas para os seus problemas e o seu sofrimento: Pedro e João eram agentes de Deus naquele momento. O coxo tinha um grande problema, e eles não deram as costas, pelo contrário, eles encararam o problema. Quantas vezes, quando você estava atravessando um momento difícil, nestas horas em que você mais precisou as pessoas lhe viraram as costas. Mas uma coisa gostaria de lhe falar: Deus jamais irá virar as costas para os seus problemas, o seu sofrimento: “ No dia em que o Senhor vier a dar-te descanso do teu sofrimento, das tuas angústias...” (Is.14.3).

1.5 O coxo olhou atentamente, esperando alguma coisa:
Na verdade esta frase abre uma lacuna no que o coxo estava esperando: talvez uma resposta grosseira: vá trabalhar vagabundo! Eu não tenho culpa de você ter nascido assim; ou talvez esperava receber uma boa esmola, mas mesmo recebendo uma boa esmola o coxo iria continuar sendo coxo. Pedro então disse: não tenho cousas materiais: prata e ouro. Mas tenho Jesus de Nazaré, tenho fé! Mesmo depois de proferir as palavras de cura Pedro teve que tomar pela mão direita e levantar. Isto mostra que Deus não faz a obra pela metade.

1.6 Conclusão:
Vimos então que o coxo de nascença já tinha perdido a esperança de um dia voltar a andar. O tempo acaba sendo nosso inimigo quando estamos esperando algo de Deus, pois, quanto mais demora, mais longe parece ficar das nossas mãos a esperança ou o sonho. Mas, lembre-se: se Deus não esqueceu de um coxo de nascença e o fez andar sendo que jamais tinha andado, da mesma forma Ele nunca se esqueceu de você. Pense Nisso!


Pr. Orlando Carrafa dos Santos
prcarrafa@hotmail.com

30/07/2009

Abuso da doutrina da graça que leva a uma vida religiosa pecaminosa, indolente e frouxa.



Se vocês tivessem oportunidade de ler as muitas epístolas que os antigos pais da Igreja escreveram, então
descobririam que eles sempre se dirigiram ao povo de Deus chamando-os de “os eleitos”. De fato, o vocábulo
comumente utilizado nas conversações diárias, entre muitos daqueles cristãos primitivos, para aludirem uns
aos outros, era “eleito”. Com grande freqúência empregavam o termo para se dirigirem uns aos outros,
ficando assim demonstrado que eles acreditavam que todo o povo de Deus manifestamente se compõe de
“eleitos” do Senhor.
No entanto, passemos a examinar os versiculos bíblicos que provarão, de forma positiva, a veracidade
dessa doutrina. Abram suas Bíblias no trecho de João 15:16, e ali vocês observarão que Jesus Cristo escolheu
o Seu povo, pois Ele mesmo declara: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos
escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; a fim de que
tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda”. E em seguida, no versículo 19 desse mesmo
capítulo, assegura o Senhor: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não
sois do mundo, pelo contrário dele vos escolhi, por isso o mundo vos odeia”.
Verifiquem também o que está escrito em J0ã0 17:8, 9: ..... porque eu lhes tenho transmitido as palavras
que me deste, e eles as receberam e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus”. E abramos
ainda as nossas Bíblias na passagem de Atos 13:48: “Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam
a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”. Se certos indivíduos
quiserem dissecar em pedacinhos miúdos essa passagem, poderão fazê-lo; mas o fato inegável é que ela diz
“destinados para a vida eterna”, no original grego, tão claramente como é possível dizê-lo; e não nos
importamos com todos os comentários em contrário que têm surgido. Vocês quase nem precisam ser
relembrados a respeito do que ensina o capítulo 8 da epístola aos Romanos, porque confio que vocês estão
perfeitamente familiarizados com aquele capítulo, e que, por esta altura dos acontecimentos, já o estão
compreendendo perfeitamente bem. Lemos ali, nos versículos 29 e seguintes: “Porquanto aos que de antemão
conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o
primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses
também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Que diremos, pois, á vista destas cousas?
Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o
entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cousas? Quem intentará acusação contra
os eleitos de Deus? Deus quem os justifica”.
( Charles H. Spurgeon)

ELEIÇÃO




“Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos
escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade, para o que também
vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (II
Tessalonicenses 2:13,14).
Ainda que na Palavra sagrada não houvesse outro texto, além deste, penso que todos nós estaríamos na
obrigação de reconhecer e aceitar a veracidade daquela grande e gloriosa doutrina que declara que, desde o
principio, Deus escolheu a Sua própria família. Entretanto, parece haver na mente humana um arraigado
preconceito contra essa doutrina. Pois embora quase todas as demais doutrinas sejam recebidas pelos crentes
professos, algumas delas acolhidas com cautela e outras com deleite, contudo, no caso dessa doutrina, com
frequência verifica-se desconsideração e repúdio. Em muitos dos nossos púlpitos, muitos considerariam um
grave erro, uma traição mesmo, se alguém pregasse um sermão a respeito da eleição, porquanto eles não
poderiam extrair dali um discurso “prático”, conforme asseveram. Mas é exatamente quanto a esse particular
que penso que eles se desviaram da verdade.
Tudo quanto Deus nos tem revelado, tem-no feito com um propósito em mente. Nada existe nas Escrituras
que, sob a influência do Espírito de Deus, não possa ser transformado em um discurso prático, porquanto
“toda a Escritura” foi dada mediante inspiração divina, e é “proveitosa” para algum propósito espiritualmente
útil. É verdade que um tema desses não pode ser transformado em um sermão acerca do livre-arbítrio
humano — disso sabemos perfeitamente bem —embora possa ser utilizado como base de um prático discurso
sobre a graça gratuita de Deus. E a prática do ensino da graça gratuita é o melhor procedimento possível,
quando as autênticas doutrinas a respeito do imutável amor de Deus passam a exercer a sua influência sobre
os corações dos santos e dos pecadores.
( Charles H. Spurgeon)