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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

30/07/2009

Abuso da doutrina da graça que leva a uma vida religiosa pecaminosa, indolente e frouxa.



Se vocês tivessem oportunidade de ler as muitas epístolas que os antigos pais da Igreja escreveram, então
descobririam que eles sempre se dirigiram ao povo de Deus chamando-os de “os eleitos”. De fato, o vocábulo
comumente utilizado nas conversações diárias, entre muitos daqueles cristãos primitivos, para aludirem uns
aos outros, era “eleito”. Com grande freqúência empregavam o termo para se dirigirem uns aos outros,
ficando assim demonstrado que eles acreditavam que todo o povo de Deus manifestamente se compõe de
“eleitos” do Senhor.
No entanto, passemos a examinar os versiculos bíblicos que provarão, de forma positiva, a veracidade
dessa doutrina. Abram suas Bíblias no trecho de João 15:16, e ali vocês observarão que Jesus Cristo escolheu
o Seu povo, pois Ele mesmo declara: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos
escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; a fim de que
tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda”. E em seguida, no versículo 19 desse mesmo
capítulo, assegura o Senhor: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não
sois do mundo, pelo contrário dele vos escolhi, por isso o mundo vos odeia”.
Verifiquem também o que está escrito em J0ã0 17:8, 9: ..... porque eu lhes tenho transmitido as palavras
que me deste, e eles as receberam e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus”. E abramos
ainda as nossas Bíblias na passagem de Atos 13:48: “Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam
a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”. Se certos indivíduos
quiserem dissecar em pedacinhos miúdos essa passagem, poderão fazê-lo; mas o fato inegável é que ela diz
“destinados para a vida eterna”, no original grego, tão claramente como é possível dizê-lo; e não nos
importamos com todos os comentários em contrário que têm surgido. Vocês quase nem precisam ser
relembrados a respeito do que ensina o capítulo 8 da epístola aos Romanos, porque confio que vocês estão
perfeitamente familiarizados com aquele capítulo, e que, por esta altura dos acontecimentos, já o estão
compreendendo perfeitamente bem. Lemos ali, nos versículos 29 e seguintes: “Porquanto aos que de antemão
conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o
primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses
também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Que diremos, pois, á vista destas cousas?
Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o
entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cousas? Quem intentará acusação contra
os eleitos de Deus? Deus quem os justifica”.
( Charles H. Spurgeon)

ELEIÇÃO




“Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos
escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade, para o que também
vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (II
Tessalonicenses 2:13,14).
Ainda que na Palavra sagrada não houvesse outro texto, além deste, penso que todos nós estaríamos na
obrigação de reconhecer e aceitar a veracidade daquela grande e gloriosa doutrina que declara que, desde o
principio, Deus escolheu a Sua própria família. Entretanto, parece haver na mente humana um arraigado
preconceito contra essa doutrina. Pois embora quase todas as demais doutrinas sejam recebidas pelos crentes
professos, algumas delas acolhidas com cautela e outras com deleite, contudo, no caso dessa doutrina, com
frequência verifica-se desconsideração e repúdio. Em muitos dos nossos púlpitos, muitos considerariam um
grave erro, uma traição mesmo, se alguém pregasse um sermão a respeito da eleição, porquanto eles não
poderiam extrair dali um discurso “prático”, conforme asseveram. Mas é exatamente quanto a esse particular
que penso que eles se desviaram da verdade.
Tudo quanto Deus nos tem revelado, tem-no feito com um propósito em mente. Nada existe nas Escrituras
que, sob a influência do Espírito de Deus, não possa ser transformado em um discurso prático, porquanto
“toda a Escritura” foi dada mediante inspiração divina, e é “proveitosa” para algum propósito espiritualmente
útil. É verdade que um tema desses não pode ser transformado em um sermão acerca do livre-arbítrio
humano — disso sabemos perfeitamente bem —embora possa ser utilizado como base de um prático discurso
sobre a graça gratuita de Deus. E a prática do ensino da graça gratuita é o melhor procedimento possível,
quando as autênticas doutrinas a respeito do imutável amor de Deus passam a exercer a sua influência sobre
os corações dos santos e dos pecadores.
( Charles H. Spurgeon)

16/07/2009

Exemplo



"Espera do teu filho o mesmo que fizeste a teu pai", dizia Tales de Mileto. - Fonte: Pense Nisso info@pensenisso.com


Ilustração de Arthur Cowley: "Ontem à noite o meu filhinho me confessou um erro seu, um pecadinho. E ajoelhou-se, orando triste, desta maneira: "Permite, ó Pai, que eu seja um homem sábio e forte como papai". Dormiu. Então, junto a seu leito ajoelhei-me, e vendo o mal dentro do meu peito, assim orei: "Ó Deus, transforma- me em criança, como esta aqui, tão pura e cheia de confiança em Ti, meu Deus!"


Conta-se que certo líder da igreja (líder de célula?) tinha um filho muito rebelde. Preocupado com a situação, convidou o pastor para almoçar em sua casa e ajudá-lo com alguns conselhos. À mesa, o garoto ficou em volta do pastor, examinando-o curiosamente a procura de algo. Espantado com o gesto estranho da criança, o pastor lhe perguntou amavelmente o que desejava. "Eu estou procurando sua outra cara... o papai sempre chega da igreja reclamando e dizendo que o pastor tem duas caras". Hehehe. Não podemos esperar que os nossos filhos aprendam a obedecer sem o nosso exemplo.


A melhor proteção para a geração mais jovem é um bom exemplo da geração mais velha.


Quando Nabal estava sóbrio, Abigail contou tudo da vingança de Davi, até sua oferta que deu a Davi. Ela demonstrou uma tremenda coragem em não esconder o que ela tinha feito, mas ela estava certa. Ela não podia deixar Nabal pensar que ele agiu certo, que ele triunfou sobre Davi. Ela corajosamente demonstrou o desastre que Nabal quase provocou. Quando uma mulher aceita as ações e atitudes abusivas do marido, sem tentar fazer com que ele entenda que está destruindo a vida dos outros, ela está contribuindo para o mal. Abigail não deixou a grosseria de Nabal destruir sua vida ou seu valor como um ser humano. É importante destacar que Abigail teve a sabedoria de conversar com Nabal quando ele estava sóbrio, calmo. Se você está casada com um Nabal, olhe o exemplo de Abigail.


À noite, enquanto o marido lê o jornal, a esposa comenta: - "Você já percebeu como vive o casal que mora aí em frente? Parecem dois namorados! Todos os dias, quando chega em casa, ele traz flores para ela, abraça-a e os dois ficam se beijando apaixonadamente. Por que você não faz o mesmo?" - "Mas, querida, eu mal conheço aquela mulher!"


Li a história de um menino, que caminhava na chuva, sobre as marcas dos pés de seu pai, deixadas na lama. Em poucos minutos o menino chegou ao bar onde encontrou o pai se embriagando. O pai ao ver o filhinho de 6 anos chegar sozinho ao boteco, perguntou: "Filho, como foi que você chegou até aqui?" O menino respondeu: "Vim seguindo os seus passos, deixados na lama". O pai pensou muito no mau exemplo que estava dando para o seu filho, mas já não tinha forças para deixar o vício. Mais tarde na vida, seguindo os passos do pai, o menino começou muito cedo a beber e também se tornou um alcoólatra. São exemplos que muitos pais estão dando para os seus filhos. (Joaze Gonzaga de Paula, em O Jornal Batista, pg 7 - 11 a 17/02/2002).


A filosofia dos escribas e fariseus nos dias de Jesus era: “Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço”. Ao que Jesus... (veja Lc 11.46).


Conta-se que Abraão Lincoln, quando presidente dos Estados Unidos, certa vez recusou-se a receber uma pessoa. Sua secretária lhe perguntou o porquê. Lincoln respondeu: "Não vou com a cara dele". "Mas, presidente, que culpa o homem tem de ter a cara que tem?", perguntou a secretária. A resposta de Lincoln foi singular: "Depois dos quarenta anos, um homem é responsável pela cara que tem". Estava certo.


Uma trovinha: "Essa criança que hoje, vacilante,/Te estende as mãozinhas, insegura.../Aguarda uma palavra edificante./Um bom exemplo é tudo o que procura!" (Eugênio Correa de Souza, em O Jornal Batista, pg 9 - 22 a 28/10/2001).


"Só existe uma coisa mais dolorosa do que aprender com a experiência: não aprender com a experiência". Archibald McLeish


Nada é mais perigoso que um bom conselho acompanhado de um mau exemplo.


Coelho Neto dizia: "Um pai, ainda o mais pobre, tem sempre uma riqueza para deixar aos filhos: o exemplo". E sabemos, o exemplo fala mais alto que as palavras.


A frase é do papa Paulo VI, mas nem por isso é inválida: "Os jovens de hoje não querem mestres, querem testemunhas". Querem pessoas que creiam nos valores que propagam.


Um provérbio árabe diz: "Se o pai for a cebola e a mãe o alho, como pode o filho cheirar como um doce perfume?"


Os filhos são ariscos, mais do que os peixes. Eles observam os exemplos dos pais. E, quando menos se espera, eles escapam. - Timofei Diacov, em O Jornal Batista.


Um pai sempre ia tomar cachaça numa tendinha. Seu filho ia atrás colocando os pés nas marcas dos seus pés. Resultado, o filho tornou-se tal qual ele: um bêbado.


"Só existe uma maneira segura de fazer com que a criança ande pelo caminho reto: consiste em você trilhar este mesmo caminho". Abraham Lincoln, 16º presidente, abolicionista, que morreu assassinado, EUA, 1809-1865.


Um pensador disse que "nada penetra tão profundamente o espírito humano, quanto o exemplo". De fato.


O jovem buscou batismo numa igreja evangélica. Na profissão de fé, perguntaram-lhe: "Como se deu sua conversão?". Ele respondeu: "Pela leitura do quinto evangelho". Os irmãos estranharam, enquanto o jovem concluía: "Eu li o evangelho na vida de minha mãe". As pessoas à sua volta lêem a Bíblia através de sua vida?


“Só há um modo de fazermos com que a criança trilhe o caminho certo: trilhando este caminho nós mesmos.” Abraão Lincoln. 9/4/07


"Se o horário oficial no Brasil é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?" 10/4/07


"Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única." Albert Schweitzer. 21/5/07


Veja que matéria interessante da revista Aventuras na História - Editora Abril: Faça o que eu digo, não faça o que eu faço. Respeitar os pecados capitais (criados pela própria Igreja) nem sempre foi prioridade no Vaticano. No século 6, o papa Gregório I fez uma lista com sete pecados capitais. O catálogo hoje faz parte da doutrina da Igreja: gula, avareza, inveja, ira, soberba, luxúria e preguiça. Os fiéis sempre foram orientados a não ceder a nenhum deles. Apesar disso, é possível identificar pelo menos seis pecados capitais na história do Vaticano - o da preguiça, se houve, ficou bem disfarçado dentro dos domínios da Igreja. GULA - Vários papas são conhecidos por ter protagonizado banquetes pantagruélicos. Há até um caso em que a gula está ligada à morte de um pontífice. Em 1471, Paulo II caiu duro logo após comer dois grandes melões sozinho - há suspeita de que ele tenha sido envenenado. AVAREZA - O maior exemplo da sede de riqueza dos papas é a Doação de Constantino, forjada por volta do ano 800. Imitando um decreto do imperador romano, que vivera 500 anos antes, o falso documento simplesmente doava toda a Europa Ocidental ao papado. Até o fim da Idade Média, muita gente acreditou na farsa. INVEJA - Em busca do cargo máximo da Igreja, alguns pontífices são acusados de ter mandado matar seus antecessores. O caso mais impressionante é o de Bonifácio VII, que nem precisou de intermediários. Em 974, ele mesmo estrangulou Bento VI para tomar seu lugar. IRA - Durante o Renascimento, papas não só declaravam guerra como partiam pessoalmente para a briga. Um exemplo foi Júlio II, que chegou a bater até em seus aliados. Certa vez, espancou cardeais que não quiseram segui-lo numa cavalgada pela neve. SOBERBA - Em 1870, o Concílio Vaticano I (reunião de cúpula da Igreja) declarou que o papa seria infalível em questões de ética e fé. Ao se pronunciar sobre esses dois temas, ele jamais erraria. Os críticos disseram que a decisão tinha menos a ver com a doutrina católica do que com os objetivos politicos de Pio IX, o primeiro papa "infalível". LUXÚRIA - No início do cristianismo, os papas podiam se casar e ter filhos, assim como qualquer padre da época. Mais tarde, eles se tornaram os grandes defensores do celibato na Igreja. Isso não impediu que, no século 16, o pontífice Alexandre VI tivesse pelo menos nove filhos com três mulheres e ostentasse publicamente a amante Giulia "A Bela" Farnese.

Fonte: Aventuras na História - O lado oculto do Vaticano -

Edição 45 Maio 2007 - Editora Abril. 29/5/07

Abandono


No fundo, muitos consideram a Deus como um relojoeiro que deu corda no mundo e o deixou se virando sozinho. (O Jornal Batista,

Quando alguém o abraça, não seja você o primeiro a soltar os braços.

O The New York Times do dia 16/11/2001 trouxe o depoimento acerca dos refugiados da guerra no Afeganistão: "Eu vi uma família no caminho, o marido e a esposa grávida, levando dois filhos pequenos, além de seus pertences. Eles não puderam continuar com as crianças. Então, beijaram seus filhos e os deixaram nas montanhas".

Na mitologia grega, Édipo foi abandonado por seus pais, Laios e Jocasta, no alto de uma montanha, amarrado, para que fosse morto por uma fera qualquer. O motivo foi o de evitar a dor: Haviam sido advertidos, por um oráculo, de que o filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Mais tarde, resgatado por um pastor, Édipo é adotado por uma família abastada, de outra nação. Mas, depois de crescido, mesmo tentando fugir de seu destino, sem saber, encontra com o pai numa encruzilhada qualquer, e mata-o. Mais tarde, ainda sem saber, casa-se com a rainha viúva. Finalmente, descobre a verdade, fura os próprios olhos e volta à mesma montanha de onde fora originalmente abandonado.

...vemos um aumento da negligência às coisas de Deus. O Irmão André (Missão Portas Abertas) disse que é mais fácil "esfriar" um fanático do que "esquentar" um cadáver. (Revista UniJovem Ano XIX Nº 79, pg 26).

Uma menina escreveu um bilhetinho para DEUS, dizendo: "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?". A resposta Dele seria: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!" (Internet)

Um lobo não ataca uma ovelha tão logo ela se distancia do rebanho. Ele espera que ela se afaste mais e mais. Fazendo-se de inofensivo, estimula o animal desgarrado a testar aos poucos seus limites, a aventurar-se, a ir cada vez mais longe do pastor. Quando finalmente ele dá o bote, é certeiro. Não há tempo para que a ovelha fuja e ninguém mais ouça seus balidos no deserto. É a vitória da sagacidade sobre a ingenuidade. Longe de Cristo, ficamos indefesos, da mesma forma que a ovelha afastada do seu pastor se acha à mercê do lobo com seus ardis. (Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 85).

Um membro de igreja decidiu certa vez deixar de ir aos cultos. Ele avisou ao pastor que ia provar que poderia viver sem uma vinculação à vida eclesiástica. No primeiro domingo, ele leu a Bíblia, cantou um hino e orou. No segundo domingo, ele leu a Bíblia e cantou. No terceiro domingo, cantou. No quarto domingo, não fez nada. No quinto, saiu a passear no horário do culto. E assim, em pouco tempo estava afastado da igreja e de Cristo. A igreja é fundamental!

É como ouvi RR. Soares dizer: "Há alguns que só não abandonam a Deus por medo do inferno".

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela: "Como é que DEUS teria permitido algo tão horroroso acontecer, como os atentados terroristas do dia 11 de setembro de 2001?" Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sábia. Ela disse: "Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?" (Internet)

Muitas pessoas entendem a igreja, a vida cristã, como a Arca de Noé. Somente quando a vida está um verdadeiro dilúvio e elas não enxergam mais saídas para seus problemas é que se voltam para Deus e procuram a igreja. Quando o dilúvio acaba e cessam as tempestades da vida, quando Deus pela sua imensa misericórdia e poder, cura, liberta e salva, saem da igreja e esquecem que Cristo é nosso bem maior. (Lúcio F. Araujo, em O Jornal Batista, pg 2b - 10 a 16/12//2001).

"No fundo, adoramos um deus-relojoeiro, que deu corda no mundo e o deixou se virando sozinho", disse o Pr. Israel Belo de Azevedo. (O Jornal Batista, pg 6 - 17 a 23/12/2001).

Duas amigas voltaram a se encontrar depois de muitos anos de separação forçada. Uma delas continuava solteira, mas a outra havia se casado, era muito feliz ao lado do esposo e dos três filhos já crescidos. Depois de horas de reminiscências agradáveis, a amiga que chegou quis saber um pouco mais a respeito da vida pessoal da outra. Daí se justifica a pergunta aparentemente indiscreta: - Mas, amiga, como aconteceu o seu casamento? - De uma forma bastante curiosa e quase mágica! Tem até uma aparência de enredo de novela... - responde a amiga. - Você me deixa curiosa... Dá pra contar os principais capítulos? - É claro que sim. Eu aprecio falar daquelas experiências que me proporcionaram felicidade! Resumindo a coisa, foi mais ou menos assim: "Mudamos de bairro e dentro de algum tempo comecei a fazer novas e sólidas amizades. Entre elas estava a amizade de Otávio, o nosso mais próximo vizinho. Ele era militar e estava iniciando a carreira. Começamos a namorar. Meigo, equilibrado e seguro, ele conquistou a minha confiança e o meu amor. Foram dias felizes aqueles que vivemos, podendo desfrutar da presença um do outro; mas, surgiu a sua transferência para extremo norte do país. Isso nos fez sofrer muito, mas ele partiu prometendo solenemente escrever-me todos os dias. Por longo tempo Otávio cumpriu com fidelidade o prometido. Todas as manhãs eu me postava junto ao portão, à espera do carteiro. E com que emoção eram diariamente recebidas as suas cartas. Algumas longas, outras mais curtas, porém, todas cheias de juras de amor... esperanças no amanhã... saudades! Assim os dias passavam em desfile, formando semanas e depois meses; mas eu sempre esperava com o mesmo anseio pelas suas cartas. Embora, como é natural, eu já houvesse me habituado com a ausência permanente do Otávio, e até já houvesse percebido que as cartas estavam ficando menos ardorosas, ainda assim gostava de esperar por elas! Agora eu achava muito agradável ouvir o comentário do carteiro, que ao entregar cada carta sempre acrescentava alguma frase como, por exemplo: 'Novas notícias... espero que sejam alvissareiras!' ou então: 'Chegou outra carta... desejo que a faça feliz!' E cada dia ele sempre juntava algumas palavras simpáticas, quando da entrega da carta." Acontece que, dentro de pouco tempo, elas foram diminuindo, diminuindo e se tornando cada vez mais frias e rotineiras. O rumo das coisas mudou... Todavia, amiga, como vê estou casada, sou feliz e mãe coruja de três lindos filhos! - Bem, de qualquer maneira o final com o Otávio foi feliz, pois se casaram, tiveram filhos... Se estou entendendo, casou-se com ele, não foi? - Não. A distância conseguiu esfriar totalmente nosso relacionamento. Eu me casei com o carteiro, sempre presente...

No fundo, muitos consideram a Deus como um relojoeiro que deu corda no mundo e o deixou se virando sozinho. (O Jornal Batista, pg 6 - 17 a 23/12/2001).

"Como se morre de velhice ou de acidente ou de doença, morro, Senhor, de indiferença. Da indiferença deste mundo onde o que se sente e se pensa não tem eco, na ausência imensa (...). Já não se morre de velhice nem de acidente nem de doença, mas, Senhor, só de indiferença". - Cecília Meireles

Uma brasa fora do brasileiro não pode permanecer viva. Pouco a pouco ela se apaga.

O venerando missionário Orlando Boyer, em seu pequeno, mas, excelente comentário ao Evangelho de João, ao citar João 1.10 e 11, diz que estes são os versículos mais tristes da Bíblia. - Almir Gonçalves.

...aquilo que o Quico, do seriado de TV "Chaves", chama de "gentalha, gentalha".

Subestimar o inimigo foi o que fizeram os homens, certa vez, sob o comando de Josué. Havia uma terra pequena de nome Ai para ser conquistada. Josué disse ao seu povo: "Subam uns 2 ou 3 mil homens a ferir a Ai; não vamos cansar todo o nosso povo ali, porque são poucos os inimigos". Sabe o que aconteceu? Os homens de Ai feriram, dos 3 mil homens de Josué, uns 36; mas foi o suficiente para que o coração dos 2.964 restantes se derretesse e ficassem como água (Js 7.1-5).

Na parábola contada por Jesus, o rico não deixava o mendigo nem parar no portão de sua casa. Tal era a repugnância! Agora, até pede que o mendigo ponha seu dedo aonde? Na sua própria língua (do rico).

Em uma noite agradável de verão. A tripulação de um avião conversava despreocupadamente quando um parque de diversão chamou a atenção. Alguma coisa estava errada. Não estariam voando baixo demais? O sinal de alerta de baixa altitude pode ter sido considerado mais uma tolice do que uma advertência, mas aquele sinal era mesmo o último antes do ponto de onde não há volta! Seis segundos antes da queda o comandante disse: - Tudo o que temos a fazer é encontrar o aeroporto.- Sim - disse o co-piloto. Os dois homens gritaram cerca de meio segundo antes da queda. Dez meses depois, após cuidadosa investigação, o relatório do Departamento Nacional de Segurança em Transportes fornecia esta manchete: "A queda do avião em que morreram 72 pessoas deveu-se à conversa fiada do piloto." Distraído com coisas banais, o piloto havia perdido o senso do perigo. Não deixe isso acontecer com você. (Internet).

Um pai estava a descansar no sofá da sala e vendo, sobre a mesa da copa, a fruteira repleta de laranjas como esta (mostrar uma), sentiu, o que imagino alguns de vocês estão sentindo: uma vontade enorme de chupar essa laranja. Então, pediu ao filho mais novo que fosse lá e trouxesse uma laranja daquelas. O menino foi. Apanhou a laranja, uma das mais bonitas, descascou-a com cuidado e, depois, fez o seguinte: ele mesmo resolveu chupar a laranja que o pai havia pedido. O pai estranhou aquela atitude. Chamou o menino e questionou: “Filho, eu peço a laranja e é você quem a chupa?” E o garoto, dando mais uma espremidinha, extraindo o último suco que restava, andou uns passos na direção do pai e lhe deu o que restava da laranja. O pai, perplexo, apanhou aquilo, encarou o filho e disse: “Filho, filho, você chupou a laranja que seu pai lhe pediu e agora vem entregando o bagaço?!” Ah! Comparamos à isso o que muitos andam fazendo com Deus. O Pai está nos pedindo a nossa vida, só que nós mesmos a descascamos, deixamos que ela seja exprimida pelos vícios, sugada pelo pecado e, depois, depois, estando em estado de bagaço, pegamos o que restou, o bagaço da nossa vida, e a entregamos para Deus.

F. Nietzsche, filósofo que fora cristão até sua juventude, declarou sobre nós: "São todos parecidíssimos, pequeníssimos, rendodíssimos, acomodadíssimos, enjoadíssimos". Infelizmente, vemos muitas igrejas tentando manter penosamente estruturas ultrapassadas e anacrônicas. (Walmir Vieira, em O Jornal Batista, pg 4 - 23 a 29/07/2001).

En los años 20, a una niña la colocaron en un «tren de huérfanos» en la ciudad de Nueva York. Era uno de muchos niños que formaban parte de un programa de reubicación de huérfanos no deseados a quienes mudaron de la gran ciudad a las pequeñas ciudades del medio oeste estadounidense. Aunque las familias que los adoptaban recibían a los huérfanos con amor, muchos de sus vecinos despreciaban a esos niños porque pensaban que estaban manchados con «mala sangre». Durante una entrevista de TV, una mujer, que fue uno de aquellos huérfanos, contó algo que ocurrió poco después de su llegada. Se encontraba jugando alegremente con una amiguita vecina cuando la mamá salió a la puerta y gritó: «Mary, ¡entra a la casa! Te he dicho que no te juntes con esa basura.» Al mirar el rostro de aquella mujer, que hoy es una anciana, mientras relataba el incidente, se me llenaron los ojos de lágrimas. (Fonte: Osvaldo Carnival).

Una niña de ocho años le escribió a un líder cristiano buscando consejo. Quería saber cómo podía conseguir que su papá llevara su foto. Dijo que su papá tenía una foto de su hermanito en su billetera (el niño se parecía al papá). Y también llevaba una foto de su bonita hija de 15 años. Pero cuando la niña de ocho años le dio su foto, él la puso en una gaveta. Parece que para su papá, no era lo suficientemente buena. El dolor del rechazo es demasiado real en nuestro mundo: un niño rechazado por sus padres, una esposa a quien el marido le da la espalda, amigos que se vuelven en contra de amigos. José debe haber sentido el dolor de una puñalada en su corazón cuando sus hermanos lo vendieron a los comerciantes madianitas de esclavos. El dolor debe haber sido insoportable. (Fonte: Osvaldo Carnival).

Disseram-me que eu não sou ninguém. Ninguém é perfeito. Logo, eu sou perfeito.

Duas pessoas bem conhecidas - John Wesley e Mark Twain - exemplificam vivamente o contraste entre santos e ímpios como retratados no Salmo 1. Quando Wesley, que tinha sido alegre, energético e eficiente mesmo aos 88 anos de idade, estava a morrer, ele sentou-se repentinamente, olhou para as pessoas que estavam a chorar ao lado da sua cama, e disse: “Melhor que tudo, Deus está conosco.” Mark Twain, desanimado e taciturno com a vida muito antes de morrer aos 75 anos, ele escreveu: “Miriades de homens nascem, trabalham e suam e lutam pelo pão; lutam e ralham e batalham; ... a idade avança; seguem-se as enfermidades; ...aqueles que amam são-lhes retirados, e a alegria da vida transforma-se em aflição... (Alívio) chega por fim - a única dádiva sem veneno que a terra alguma vez lhe deu - e desaparecem do mundo onde eles existiram de forma inconseqüente;... um mundo onde os irão lamentar por um dia e esquecê-los para sempre.” Se confiamos em Deus e vivemos para Ele, seremos - tal como Wesley - semelhantes a árvores frondosas que dão fruto nas estações próprias e por toda a eternidade! Gozaremos de paz e alegria mesmo em momentos difíceis. Se rejeitarmos Deus, as nossas vidas serão como moinha levada pelo vento, para sempre vazias e sem satisfação. As opções são claras. É a fé e a alegria eterna, ou a descrença e eterna rejeição. O que vai ser para ti? - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Novembro99.htm

Não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

A rejeição magoa. Quando o candidato Adlai Stevenson perdeu as eleições presidenciais dos EU em 1952, ele disse que se sentia como um homem crescido que tinha acabado de se magoar no dedo do pé. Ele prosseguiu: "Dói demais para rir, mas eu estou velho demais para chorar." As crianças pequenas sentem a dor da rejeição quando um dos seus colegas é escolhido para recitar um poema ou cantar uma canção em vez deles. Quando crescerem, alguns deles não vão ser escolhidos para a equipa da universidade. Outros ainda vão ser rejeitados por uma jovem que eles querem namorar. Alguns podem se casar e pode acontecer que o seu companheiro os deixe por outra pessoa. Eles podem querer saber por que Deus permitiu que eles fossem rejeitados. Eu não tenho respostas fáceis para pessoas que foram feridas desta maneira. Eu só posso sugerir que eles olhem para Jesus, lembrando como Ele experimentou a rejeição. Ele foi desprezado pelos Seus irmãos e os Seus compatriotas. Ele ouviu a multidão exigir a Sua crucificação (Mateus 27:23). Na cruz, como o titular do nosso pecado, Ele sentiu tal abandono pelo Seu Pai que Ele clamou: "Deus Meu, Deus Meu, por que Me abandonaste?" (v.46). Quando sentires a profunda dor da rejeição, lembra-te que Jesus entende como te sentes. Ele te ama. Se acreditaste n'Ele, Ele te aceitou - Ele nunca rejeitará aqueles que confiam n'Ele (João 6:37). -

Fonte: www.gospel.com em O Jornal Batista.