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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

22/06/2009

Desculpe, foi engano...



Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas, como todos nós temos. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento. “Sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve. (João 9:31),mas o intuito deste rapaz era realmente se arrepender e, Jesus que é Onipotente e Onipresente, já sabia disto”.

Um dia, Jesus bateu a sua porta. O rapaz maravilhado nem conseguia acreditar no que estava acontecendo, rapidamente convidou-o a entrar, e Jesus entrou e sentou-se no sofá da sala.

Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91, costume de muitos que acham que isto resolverá seus problemas. Bíblia aberta em uma única página sem seu manuseio, sem a devida leitura, a única coisa que realmente pode acontecer é ela ficar amarelada com o tempo.

Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia. O cristão após ter se convertido, mostra sinais como estes. "Senhor Jesus", disse o jovem, "em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda..."

Vemos aqui, que este rapaz agiu exatamente como a maioria das pessoas do mundo. Passam a maior parte de seu tempo vivendo pelo seu próprio conhecimento e saber, esquecem de Deus e, nas suas horas de aflições e angústias se lembram de chamá-Lo.

Mas Jesus, muito sábio, como podemos verificar na Palavra de Deus, interrompeu o jovem e disse:"Filho", “antes de conversarmos sobre os seus pedidos, embora conheça suas necessidades, gostaria de primeiro conhecer sua casa”. ”Onde é o lugar que você dorme?”.

No mesmo instante o rapaz se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: "Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!"

"Bem", disse Jesus, "e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?" O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele não gostaria que Jesus visse. "Senhor, desculpe, mas prefiro que não", respondeu o rapaz, "a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom para oferecê-lo”.Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam, pam...! Era alguém que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou, assustado, e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado, e viu que era o diabo. "Sai da frente que eu quero entrar!", gritou o tentador. "De jeito nenhum", respondeu o rapaz, e assim começou a batalha. Com muita dificuldade o rapaz conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.

Cansado, o jovem voltou para sala e continuou: "Então, Jesus", disse ele, "como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas..." Mas, outra vez a conversa é interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo: "Agora não tem jeito, eu vou entrar!", disse o inimigo. Mais uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela.

"Senhor", disse ele, "desculpe a interrupção, conforme lhe dizia..." Outra vez, dos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se alguém quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo: "Eu quero entrar!" O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu mantê-lo do lado de fora.

Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: "Eu não entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?” "Por que ele não me deixa em paz, vive me perseguindo?"

"Sabe o que é meu filho", explicou Jesus, "é que na sua casa você só me deu a sala”.

O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e se arrependendo de todos os seus pecados, reconhecendo que era realmente um pecador falido, fez uma faxina na casa para entregá-la aos cuidados do Senhor.

Neste instante, o diabo bateu mais uma vez à porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse: "Deixe que eu vou atender”. Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse: "Desculpe, foi engano”, e sumiu velozmente.

Muitas vezes, é assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Cristo Jesus somente uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, então batalhamos, lutamos, oramos e não vencemos mas porque? Ora, a resposta é simples: A casa está dividida. Acontece também com aquele cristão que quer se deixar levar pela carne... um pé no mundo e outro na igreja com Jesus, certamente terá muitas provações, e suas orações não serão respondidas

A Palavra de Deus diz que:

Os olhos do Senhor estão em todo lugar, vigiando os maus e os bons. (Pv. 15:3).

Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor,

o qual observa todas as suas veredas. (Pv. 5:21).

Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor. (Salmos 34:15).

Medite nisso, se você leu esta mensagem"Desculpe, não foi engano..."

Daniel Borges

Fonte: www.danny.hpgvip.com.br

Duas Sementes



Duas sementes descansam lado a lado no solo fértil na primavera. A primeira semente disse:

- Eu quero crescer! Quero enviar minhas raízes às profundezas do solo e fazer meus brotos rasgarem a superfície da terra... Quero sentir o calor do sol em minhas folhas e a benção do orvalho da manhã em minhas pétalas!

E assim ela cresceu.

A segunda disse:

- Tenho medo. Se eu enviar minhas raízes às profundezas, não sei o que encontrarei na escuridão. Se rasgar a superfície dura, posso danificar meus brotos... e se eu deixar que meus botões se abram e um caracol tentar comê-los?! E se abrir minhas flores e uma criança me arrancar do chão? Não é muito melhor esperar até que eu me sinta segura?

Uma galinha ciscando no solo da primavera recente, à procura de comida, rapidamente a encontrou e comeu a semente que estava à espera de segurança.

A primeira semente, sabia das bênçãos que Deus tem preparado. Ela sabia que se rasgasse o solo abaixo, quando ela geminasse e surgisse da terra, num pequeno e simples broto, cresceria e e tocaria sua pétalas e quando o sol nascesse tocaria suavemente suas folhas e assim se tornaria uma grande e frondosa roseira. E aconteceu exatamente dessa forma, Deus a abençoou."A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho permanecia sobre os meus ramos. (Jó 29:19).

Ao passo que a segunda, mesmo tendo tão grande amiga para aconselhar - a roseira - e ouvindo tão bons conselhos, achou por bem ficar sobre o solo e sequer tentou. Ao estar aguardando por segurança, sequer viu o sol.

Assim devemos ser quando tivermos um desafio, não devemos hesitar e recuar, precisamos ir em frente, e continuar sempre e sempre, com esperança, fé e amor. Esse é o desejo do Senhor Jesus "Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele". (Hebreus 10:38). Desistindo, jamais nos sentiremos seguros e sim seremos covardes. "As obras das suas mãos são verdade e juízo, seguros todos os seus mandamentos". (Salmos 111:7).

por Daniel Borges

fonte:www.danny.hpgvip.com.br

19/06/2009

LEIA ISTO..

"Só existe uma coisa mais dolorosa do que aprender com a experiência: não aprender com a experiência". Archibald McLeish


Nada é mais perigoso que um bom conselho acompanhado de um mau exemplo.


Coelho Neto dizia: "Um pai, ainda o mais pobre, tem sempre uma riqueza para deixar aos filhos: o exemplo". E sabemos, o exemplo fala mais alto que as palavras.


A frase é do papa Paulo VI, mas nem por isso é inválida: "Os jovens de hoje não querem mestres, querem testemunhas". Querem pessoas que creiam nos valores que propagam.


Um provérbio árabe diz: "Se o pai for a cebola e a mãe o alho, como pode o filho cheirar como um doce perfume?"


Os filhos são ariscos, mais do que os peixes. Eles observam os exemplos dos pais. E, quando menos se espera, eles escapam. - Timofei Diacov, em O Jornal Batista.


Um pai sempre ia tomar cachaça numa tendinha. Seu filho ia atrás colocando os pés nas marcas dos seus pés. Resultado, o filho tornou-se tal qual ele: um bêbado.


"Só existe uma maneira segura de fazer com que a criança ande pelo caminho reto: consiste em você trilhar este mesmo caminho". Abraham Lincoln, 16º presidente, abolicionista, que morreu assassinado, EUA, 1809-1865.


Um pensador disse que "nada penetra tão profundamente o espírito humano, quanto o exemplo". De fato.


O jovem buscou batismo numa igreja evangélica. Na profissão de fé, perguntaram-lhe: "Como se deu sua conversão?". Ele respondeu: "Pela leitura do quinto evangelho". Os irmãos estranharam, enquanto o jovem concluía: "Eu li o evangelho na vida de minha mãe". As pessoas à sua volta lêem a Bíblia através de sua vida?


“Só há um modo de fazermos com que a criança trilhe o caminho certo: trilhando este caminho nós mesmos.” Abraão Lincoln.

"Se o horário oficial no Brasil é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?"


"Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única." Albert Schweitzer.

17/06/2009

Investimento




A igreja existe para investir em vidas, não em paredes.


O sujeito acaba de assumir o comando de uma importante multinacional e, no dia de sua posse, recebe três envelopes do seu antecessor: - Abra cada um deles, toda vez que se deparar com um problema difícil - aconselha o ex-presidente. As coisas parecem que iam caminhando bem até que alguns meses depois a empresa começa a dar prejuízo. Ele abre o primeiro envelope: "Culpe o seu antecessor"! Ele reúne-se com os acionistas, mostra gráficos e consegue provar que a culpa era do seu antecessor. Animados com o discurso, os acionistas voltam a investir e logo a empresa se recupera. Mais alguns meses se passam, o lucro desaparece, ele abre o segundo envelope: "Corte custos". Imediatamente ele reúne a diretoria e exige cortes drásticos em todas as áreas. No mês seguinte os resultados já começam a ser satisfatório novamente. Passa-se mais um ano e novamente a empresa volta a dar prejuízo. Ele abre o terceiro envelope: "Prepare três envelopes"!


Um especialista em crescimento da igreja, declarou isto numa de suas palestras: "Para que a igreja seja uma igreja saudável, ela precisa investir na saúde dos relacionamentos familiares".


O lugar mais rentável para se investir dinheiro é no Reino de Deus.


Conta-se que numa cidadezinha do interior residia um pipoqueiro que tinha amor ao seu oficio e o desempenhava à perfeição. Só utilizava o melhor milho e o melhor óleo, sua panela e seus apetrechos eram mantidos imaculadamente limpos e tinha u'a mão magistral para dosar o sal. Todos os dias percorria as ruas da cidade, empurrando seu carrinho de alumínio reluzente. "Pipocas Quentinhas" - gritava, apregoando seu produto. "E Boas de Sal", arrematava, enquanto um cartaz com letras de 10 centímetros de altura, preso ao carrinho, anunciava as virtudes de suas pipocas. Os fregueses não se faziam de rogados e arrebatavam-lhe das mãos os saquinhos transbordantes de pipocas. Animado pela receptividade de sua clientela, o pipoqueiro selecionava mais cuidadosamente ainda o milho, renovava o óleo com mais freqüência e caprichava mais ainda no sal. Chegou até a encomendar saquinhos coloridos para tornar mais atraente a embalagem de seu produto. Enquanto iam de vento em popa os negócios do pipoqueiro, chegou o período das férias escolares e voltou à casa paterna seu filho de 22 anos, estudante de Administração e Economia numa das faculdades do Rio de Janeiro. Após os abraços e proverbiais perguntas sobre parentes, amigos e conhecidos, pai e filho entretinham-se em conversação amena quando, indagado sobre o andamento dos negócios, o pai passou a descrever o sucesso de seu trabalho e confidenciou ao filho seus projetos de expansão. Pretendia contratar um ajudante e, além do carrinho, montar uma barraca fixa num dos melhores pontos da cidade. O filho ouviu-o com um olhar de incredulidade e desaprovação e disse: "Papai, o senhor deveria ser mais cauteloso e pensar melhor antes de prosseguir com seus projetos de investimento e expansão. A economia do país entrou em fase de desaquecimento e os indicadores conjunturais prognosticam tempos difíceis sendo iminentes novas medidas restritivas por parte das autoridades monetárias". E prosseguiu por uns bons 20 minutos não poupando referências à estagflação, à crise energética, ao balanço de pagamentos, ao desemprego, à capacidade ociosa da indústria de bens de capital, à política cambial e a toda uma plêiade de efeitos, conseqüências e implicações cujo impacto sobre a conjuntura econômica seria dos mais desfavoráveis. O pipoqueiro era homem de poucas letras e, portanto não lia as notícias econômicas nos jornais e tampouco lhe interessavam os telenoticiários e, evidentemente, ignorava tudo que seu filho lhe contava. Tampouco compreendera o sofisticado jargão do filho, mas orgulhava-se de ter, com muito sacrifício, conseguido enviar à Capital seu primogênito que, após dois anos de estudos, já revelava tão profunda compreensão da situação econômica do país. Nada daquilo fazia qualquer sentido para ele mas, como poderia deixar de ter razão um rapaz que argumentava com tanto brilho e usava de um linguajar tão elevado? No dia seguinte, segunda-feira, o pipoqueiro saiu para o trabalho, desanimado, empurrando seu carrinho. Achou que não lhe adiantaria gritar o seu pregão e percorreu o seu caminho de sempre, absorto em pensamentos negativos. Seus clientes habituais continuaram a procurá-lo, apesar de alguns comentarem que o acharam algo mal-humorado e menos atencioso naquele dia. Na terça-feira, retirou o cartaz que era pesado e teria pouca utilidade na situação que o filho lhe tinha descrito. Na quarta, deixou de renovar o óleo e alguns clientes reclamaram do sabor algo rançoso das pipocas. Na sexta, errou a mão no sal e recebeu várias reclamações. No sábado, sua clientela já estava reduzida quase à metade. Ao regressar à casa, encontrou o filho refestelando-se na rede, enquanto lia o suplemento econômico de um jornal de grande circulação. Cansado e desiludido, dirigiu-se ao brilhante rapaz: "Meu filho" - disse - "você tem toda a razão! Não dá mais pra negar, os tempos estão ficando bicudos". (Peter Barth - publicado no Jornal do Brasil, Domingo 12/04/81, sob o título "Uma Parábola dos Nossos Dias").


Há uma lenda que conta sobre uma famosa corredora grega que sempre se sagrava vencedora, especialmente nas corridas regionais. Era impressionante ver-se a agilidade da jovem nos esportes porque a sua destreza superava à de todos os demais atletas que competiam. Isso vinha trazendo aborrecimentos sérios para vários competidores. Certo dia, um deles planejou um expediente para derrotar sua rival na corrida, que aconteceria nos jogos olímpicos daquele ano. Seria um investimento de alto custo, mas, com a derrota da sua mais forte adversária, ele seria compensado com os prêmios valiosos que receberia. Chegado o dia da corrida, ele levou para o estádio várias esferas de ouro puro. Quando foi dado o sinal de partida, ele empenhou-se de tal forma até passar à frente da rival que de início sempre poupava as suas forças. Uma vez à sua frente, enquanto corria, o atleta deixava cair de vez em quando uma das preciosas esferas de ouro. Fascinada pelo brilho intenso do metal e ambicionando tê-lo em suas mãos, a jovem corredora abaixava-se a todo momento para apanhar as esferas. Enquanto isto, os companheiros que ela havia deixado para trás aproximavam-se e o dono do projeto já ia muito longe. Quando a competidora percebeu o seu atraso, especialmente em relação ao da frente, já era tarde demais. Reuniu todas as forças em reserva e conseguiu distanciar-se dos que vinham na sua retaguarda, contudo não pôde alcançar aquele que passou à sua frente. Perdeu o prêmio porque tirou os olhos do alvo para se deter, recolhendo as argolinhas de ouro. Cristo representa para nós o alvo máximo a ser atingido. Somos os atletas, que neste mundo correm perseguindo este alvo supremo. Isto, entretanto, demanda esforço, luta, sofrimento, preparo, confiança e otimismo. É fundamental e necessário esquecer as coisas que deixamos para trás, avançando com os olhos fitos "naquele que nos fortalece "; até possuí-lo em toda a sua plenitude.


Ouvi de um pastor o seguinte comentário que me chamou sobremodo a atenção: "Uma bola em minhas mãos, não passa de um brinquedo; uma bola nas mãos de um craque do basquete significa muitas cestas. Uma raquete de tênis em minhas mãos não passa de um objeto; uma raquete nas mãos de um tenista profissional torna-se fator de campeonato. Uma vara nas minhas mãos não passa de uma frágil parte de vegetal; uma vara nas mãos de Moisés dividiu o Mar Vermelho em duas muralhas de água. Cinco pães e dois peixes dariam, quando muito, para umas três pessoas enganarem sua fome, mas os mesmos cinco pães e dois peixes nas mãos de Jesus, alimentaram muito mais de cinco mil pessoas". Ao ouvir tais comparações, fiquei a meditar em minha vida: onde eu tenho colocado o que sou e tenho? Em minhas próprias mãos, meus recursos pouco realizam; mas se eu os colocar nas poderosas mãos do grandioso Deus, minha pequena capacidade vai abençoar muitas pessoas. Meus parcos recursos financeiros, se confiados à sábia administração de Deus, vão ser multiplicados muitas vezes e farão coisas extraordinárias no reino de Deus.

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