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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

13/05/2009

Mais uma vez surpreendidos pelo poder de Deus

O grande evento internacional de missões dos Gideões Missionários da Última Hora aconteceu e surpreendeu a todos.

Tudo nos levava a crer que neste ano teríamos um grande desfalque em relação ao número de pessoas que deixariam suas cidades para estarem conosco. Tudo estava contra: a mídia, como nunca, divulgou todos esses meses que nossa região estava literalmente destruída pelas enchentes e que fortes chuvas estavam ainda castigando nosso litoral.

Foram vários meses de intensa divulgação na televisão e jornais. A situação financeira foi uma grande vilã na vida de todos nós brasileiros. E por incrível que pareça afetou milhares de pessoas que ficaram assustadas e temeram viajar para Camboriú.

Para piorar no dia 24 de abril chove forte e os noticiários falam de boca cheia que estava critica a situação dos catarinenses.

Mas no dia 25 de abril, sábado, noite em que seria realizada a cerimônia de entrega das chaves da cidade como acontece todos os anos, segundo o Cap. PM Alfredo Von Knoblauch em uma entrevista conosco, disse estar impactado pela estatística da PM de mais de 25.000 pessoas já estarem em Camboriú.

Isso, é claro, deixou a diretoria mais tranquila, inclusive ao ver que a partir do dia seguinte o sol apareceu e as nuvens negras e tormentas foram embora.

Como repórter e ligado 100% na população que chegava via que a cada dia aumentava o número de pessoas. Eu e minha equipe não cansávamos de responder e-mails dizendo que o tempo estava ajudando.

A cada dia que passava milhares de pessoas chegavam para estar conosco engrossando o número de fiéis colaboradores da obra missionária e missionários que chegavam de diferentes países do mundo.

Já na quinta-feira 30, abertura oficial no Ginásio Irineu Bornhausen, também segundo estatística da PM, havia um número não menor que 100.000 pessoas.

É claro que isso animou toda equipe GMUH, principalmente Pr. Cesino Bernardino e seu vice-presidente Pr. Reuel Bernardino.

Posso, então, dizer que mais um ano os Gideões Missionários da Última Hora venceram mais dezenas de desafios, crise, clima e tantas outras adversidades e realizou o maior evento missionário do Brasil e, provavelmente, do mundo, como comentou pastores de outros países como EUA, Canadá, Japão, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Colômbia, além da Europa e tantos outros que marcaram presença no evento.

Mais uma vez Camboriú transforma-se em ponto de referência para os evangélicos de todas as denominações do Brasil, como mencionou uma missionária: “uma gigantesca igreja sem placas!”.

Do Oiapoque ao Chuí vieram brasileiros para participarem do grande evento missionário. Foram cadastrados mais de 2.500 pastores e cantores, e registrado na entrada da cidade centenas de ônibus e vans que chegavam de diferentes lugares do Brasil. Inúmeros táxis chegavam a cada instante dos aeroportos de Navegantes e Florianópolis.

As ruas da pequena e pacata cidade de Camboriú estavam tomadas por milhares de crentes mais uma vez, os quais voltariam para suas casas cheios do Espírito Santo de Deus, já que um renovo espiritual tomava conta de cada um. Era quase impossível transitar pelas ruas da cidade devido a tantas pessoas.

Pela primeira vez na história dos GMUH são realizados dois cultos ao mesmo tempo: um no ginásio de esportes e outro no grande pavilhão dos Gideões, nas dependências de sua sede nacional. As reuniões começavam tanto no pavilhão quanto no ginásio às 7h30min e, sem intervalos, terminavam às 23h30min aproximadamente. Em nenhum momento a platéia diminuía para assistir as reuniões. Foi um sucesso. Nosso presidente Pr. Cesino Bernardino, feliz, esboça sua alegria dizendo que foi um dos melhores eventos já realizados na cidade.

Em determinado momento da noite, quando eu saía de carro do ginásio para ir até o pavilhão, fiquei parado no trânsito mais de uma hora em um trajeto que demoraria, no máximo, quatro minutos, e naquele período conversei com policiais perguntando-lhes o que estavam achando do movimento; um deles, passando a mão na cabeça, disse que nunca vira tanto movimento de pessoas, ônibus, vans e carros em toda sua vida em uma cidade tão pequena, e relatou ainda que Camboriú é um verdadeiro milagre.

Em uma entrevista o governador em exercício Sr. Leonel Pavan relatou-nos que está comprovado que Camboriú é a capital dos crentes, a sede religiosa mais importante do Brasil e que o governo do estado está de mãos dadas com o Pr. Cesino Bernardino. Comentou, ainda, que Gideões Missionários, além de realizar essa gigantesca reunião, realiza também obras sociais, como atender e alimentar os desabrigados das enchentes que houve. Que mais uma vez demorou mais de uma hora para chegar ao ginásio mesmo estando em viaturas oficiais. “Isso é extraordinário”, completou.

Amados gideonitas e imprensa em geral: sem dúvida esse foi mais um grande evento missionário que abalou o Brasil. Agradecemos por terem vindo e deixamos aqui o convite para o 28º Encontro Internacional de Missões que acontecerá nos dias 24 de abril a 04 de maio de 2010.

Pr. Ivandro Morim

Pr. Ivandro Morim
Direção de Marketing e Imprensa

Se vc for inteligente responda

*Como se escreve zero em algarismos romanos???

* Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam
numa época antes de Cristo??

* Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão
barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???

* Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a
toalha???

* Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester
se nunca ninguém viu um chester??? (vc já viu um chester? )

* Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não
Instalado', o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???

* Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem
tanto???

* Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra
Pequeno'???

* Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se
escreve separado???

* Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???

* Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é
chamada só de lua???

* Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca da ocupado???

autor desconhecido.

12/05/2009

Israel celebra 61.º aniversário da criação estado de Hebreu


Israel celebra hoje o seu 61.º aniversário. O nascimento do Estado de Israel em 1948, apenas três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, constituiu uma ocasião extraordinária, semelhante a um milagre. Uma pequena comunidade de 600 000 pessoas, rodeada de inimigos, enfrentou com suprema bravura os que tentaram destruí-la e ganharam a sua independência pagando o pesado preço da morte de 1% dos seus filhos. Muitos deles, rescaldo do Holocausto, haviam encontrado refúgio na terra dos seus antepassados.
Israel inicia na noite desta quinta-feira as comemorações oficiais do 61º aniversário da criação do Estado, com o país em alerta máximo contra potenciais ataques terroristas
É com muito orgulho que recordamos que um brasileiro teve preponderante papel na criação do Estado de Israel. Em 29 de novembro de 1947, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha é quem presidia a sessão da ONU que votou pela fundação de dois estados soberanos, decisão esta imediatamente, acatada por Israel. No ano passado, a Confederação Israelita do Brasil junto com a Embaixada de Israel, participou das comemorações desta data magna, viabilizando a viagem de membros da família desse chanceler a Israel, onde eles puderam compartilhar com os descendentes dos então delegados de aclamada sessão, das homenagens prestadas pelo governo israelense. Neste ano, quando o Estado de Israel completa seus primeiros 60 anos, nós, da CONIB achamos por bem homenageá-lo, evidenciando nosso total apoio a essa democracia, e divulgando sua terra, sua gente, sua cultura, sua formação e seu pleno desenvolvimento. Isso se dará, inicialmente, através do apoio já dado a um programa televisivo especialmente dedicado ao país. No decorrer do ano, uma série de atividades relacionadas a data estarão também sendo desenvolvidas, e culminará com a realização de uma reunião de dirigentes e ativistas da CONIB e da comunidade judaica brasileira, em setembro próximo, em Israel, quando também serão comemorados os 60 anos de aliá do Habonim Dror, e a formação do Kibutz Bror Chail, de essência genuinamente brasileira. Com isso, mostramos, em parte, nosso amor e crença nesse Estado forte, acolhedor, soberano e democrático, almejando que ele continue sempre em pleno vigor, para que, daqui a outros 60 anos, possamos estar planejando novas maneiras de juntos brindarmos esse aniversário. Lê Haim e Mazal Tov!
Em 14 de maio de 1948, horas antes do fim do mandato da ONU sobre a então Palestina britânica, o Estado declarou sua independência. Porém, o Dia da Independência é festejado nesta quinta-feira devido ao calendário judaico.
O Estado de Israel não nos foi oferecido numa bandeja de prata. O retorno à terra, depois de dois mil anos de exílio e perseguição, foi manchado de sangue enquanto os nossos vizinhos, que não aceitavam a nossa existência, obrigaram-nos a guerras consecutivas. Porém, não tomámos a nossa existência como garantida. O nosso maior desafio, desde o início, foi a transformação da Mátria dos judeus de todos os cantos do mundo. Nesta tarefa fomos mais bem-sucedidos do que nenhum outro país. Fazendo perigar a sua própria vida, os judeus emigraram de países dispersos, em vagas de emigração de mais de uma centena de diásporas: refugiados descamisados vindos de Estados Árabes, logo nos primeiros anos da nossa existência; judeus perseguidos da Europa de Leste, nos anos 50; nos anos 70 e 90 da antiga URSS; nos anos 80, da Etiópia, numa extraordinária operação.
Conseguimos criar, com todas as diferenças de culturas, línguas e estilos de vida, um mosaico de gente orgulhosa e plena de amor incondicional ao seu país e nação. Juntos, conseguimos desenvolver um país cujo tamanho é um quinto de Portugal, metade do qual é um deserto, uma agricultura avançada graças aos kibbutzim que personificaram os mais elevados valores morais; medicina e ciência de ponta, cultura florescente, literatura, poesia, música; tudo isto num país que hoje tem sete milhões de pessoas, 20% das quais são cidadãos árabes.
Desde o primeiro dia que o Estado de Israel inscreveu na sua bandeira um verdadeiro anseio de paz com os seus vizinhos, o qual nos possibilite viver uma vida serena como os demais povos. O nosso sucesso, até agora, tem sido parcial. Há já trinta anos que temos paz com o Egipto, o maior e mais forte país do mundo árabe, o que corresponde a metade da vida de Israel. Há dezasseis anos atrás, assinámos um acordo com a OLP, o mais amargo dos nossos inimigos. Infelizmente, só uma parte dos palestinianos aceitam a nossa existência na região. Já há quinze anos que temos um acordo de paz com a Jordânia, útil para ambas as nações. Também com alguns países do Magreb, no golfo Pérsico, criámos diferentes níveis de normalização que acreditamos irão levar-nos a futuros acordos.
Falta-nos ainda percorrer um longo caminho de paz e tranquilidade, pois há factores que tentam destruir-nos. No século XX, o mundo democrático ocidental conseguiu derrotar as duas principais ameaças: Nazismo e comunismo totalitário. O mundo livre, de que Israel faz parte, enfrenta hoje outra ameaça existencial: o Islão radical que lidera o terrorismo internacional. Nós somos directamente ameaçados pelo Irão que apela à nossa destruição e tenta adquirir capacidade nuclear; e também pelas organizações terroristas do Hezbollah e Hamas.
Nem todos encaram o perigo como nós. A maioria na Europa prefere, tal como fez em 1938, enfiar a cabeça na areia. Chegou a hora da Europa abrir os olhos. A política de apaziguamento, levada a cabo por vários países europeus, como testemunhámos a semana passada em Durban II, não trará à Europa paz e tranquilidade. A política de alguns países, motivada pela ganância e não por valores morais, gera graves problemas e cria obstáculos na luta contra o terrorismo.
O Estado de Israel, ao celebrar o 61.º aniversário, prosseguirá a saga pela Paz com os seus vizinhos, mas não o fará numa posição de fraqueza. Pedimos aos nossos amigos europeus que nos ajudem a fortalecer o Processo de Paz no Médio Oriente, actuando com firmeza contra os elementos extremistas. Só desta forma, e não exercendo pressão sobre Israel, fortaleceremos os países árabes moderados, possibilitando-lhes estreitar os laços com Israel para benefício de todos.
 fonte: http://ramosdaoliveira.blogspot.com/2009/05/israel-celebra-61-aniversario-da.html 

A brasa solitária.



##mary   A brasa solitária Juan ia sempre aos serviços dominicais de sua congregação. Mas    começou a achar que o pastor dizia sempre as mesmas coisas, e parou de freqüentar a igreja. 

Dois meses depois, em uma fria noite de inverno, o pastor foi visitá-lo. 
“Deve ter vindo para tentar convencer-me a voltar” pensou Juan consigo mesmo. Imaginou que não podia dizer a verdadeira razão: os sermões repetitivos. Precisava encontrar uma desculpa, e enquanto pensava, colocou duas cadeiras diante da lareira, e começou a falar sobre o tempo. 
O pastor não disse nada. Juan, depois de tentar inultilmente puxar conversa por algum tempo, também calou-se. Os dois ficaram em silêncio, contemplando o fogo por quase meia-hora.

Foi então que o pastor levantou-se, e com a ajuda de um galho que ainda não tinha queimado, afastou uma brasa, colocando-a longe do fogo. 
A brasa, como não tinha suficiente calor para continuar queimando, começou a apagar. Juan, mais que depressa, atirou-a de volta ao centro da lareira. 
- Boa noite – disse o pastor, levantando-se para sair. 
- Boa noite e muito obrigado – respondeu Juan. – A brasa longe do fogo, por mais brilhante que seja, terminará extinguindo rapidamente. 
“O homem longe dos seus semelhantes, por mais inteligente que seja, não conseguirá conservar seu calor e sua chama. Voltarei à igreja no próximo domingo.”