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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

12/05/2009

Israel celebra 61.º aniversário da criação estado de Hebreu


Israel celebra hoje o seu 61.º aniversário. O nascimento do Estado de Israel em 1948, apenas três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, constituiu uma ocasião extraordinária, semelhante a um milagre. Uma pequena comunidade de 600 000 pessoas, rodeada de inimigos, enfrentou com suprema bravura os que tentaram destruí-la e ganharam a sua independência pagando o pesado preço da morte de 1% dos seus filhos. Muitos deles, rescaldo do Holocausto, haviam encontrado refúgio na terra dos seus antepassados.
Israel inicia na noite desta quinta-feira as comemorações oficiais do 61º aniversário da criação do Estado, com o país em alerta máximo contra potenciais ataques terroristas
É com muito orgulho que recordamos que um brasileiro teve preponderante papel na criação do Estado de Israel. Em 29 de novembro de 1947, o diplomata brasileiro Oswaldo Aranha é quem presidia a sessão da ONU que votou pela fundação de dois estados soberanos, decisão esta imediatamente, acatada por Israel. No ano passado, a Confederação Israelita do Brasil junto com a Embaixada de Israel, participou das comemorações desta data magna, viabilizando a viagem de membros da família desse chanceler a Israel, onde eles puderam compartilhar com os descendentes dos então delegados de aclamada sessão, das homenagens prestadas pelo governo israelense. Neste ano, quando o Estado de Israel completa seus primeiros 60 anos, nós, da CONIB achamos por bem homenageá-lo, evidenciando nosso total apoio a essa democracia, e divulgando sua terra, sua gente, sua cultura, sua formação e seu pleno desenvolvimento. Isso se dará, inicialmente, através do apoio já dado a um programa televisivo especialmente dedicado ao país. No decorrer do ano, uma série de atividades relacionadas a data estarão também sendo desenvolvidas, e culminará com a realização de uma reunião de dirigentes e ativistas da CONIB e da comunidade judaica brasileira, em setembro próximo, em Israel, quando também serão comemorados os 60 anos de aliá do Habonim Dror, e a formação do Kibutz Bror Chail, de essência genuinamente brasileira. Com isso, mostramos, em parte, nosso amor e crença nesse Estado forte, acolhedor, soberano e democrático, almejando que ele continue sempre em pleno vigor, para que, daqui a outros 60 anos, possamos estar planejando novas maneiras de juntos brindarmos esse aniversário. Lê Haim e Mazal Tov!
Em 14 de maio de 1948, horas antes do fim do mandato da ONU sobre a então Palestina britânica, o Estado declarou sua independência. Porém, o Dia da Independência é festejado nesta quinta-feira devido ao calendário judaico.
O Estado de Israel não nos foi oferecido numa bandeja de prata. O retorno à terra, depois de dois mil anos de exílio e perseguição, foi manchado de sangue enquanto os nossos vizinhos, que não aceitavam a nossa existência, obrigaram-nos a guerras consecutivas. Porém, não tomámos a nossa existência como garantida. O nosso maior desafio, desde o início, foi a transformação da Mátria dos judeus de todos os cantos do mundo. Nesta tarefa fomos mais bem-sucedidos do que nenhum outro país. Fazendo perigar a sua própria vida, os judeus emigraram de países dispersos, em vagas de emigração de mais de uma centena de diásporas: refugiados descamisados vindos de Estados Árabes, logo nos primeiros anos da nossa existência; judeus perseguidos da Europa de Leste, nos anos 50; nos anos 70 e 90 da antiga URSS; nos anos 80, da Etiópia, numa extraordinária operação.
Conseguimos criar, com todas as diferenças de culturas, línguas e estilos de vida, um mosaico de gente orgulhosa e plena de amor incondicional ao seu país e nação. Juntos, conseguimos desenvolver um país cujo tamanho é um quinto de Portugal, metade do qual é um deserto, uma agricultura avançada graças aos kibbutzim que personificaram os mais elevados valores morais; medicina e ciência de ponta, cultura florescente, literatura, poesia, música; tudo isto num país que hoje tem sete milhões de pessoas, 20% das quais são cidadãos árabes.
Desde o primeiro dia que o Estado de Israel inscreveu na sua bandeira um verdadeiro anseio de paz com os seus vizinhos, o qual nos possibilite viver uma vida serena como os demais povos. O nosso sucesso, até agora, tem sido parcial. Há já trinta anos que temos paz com o Egipto, o maior e mais forte país do mundo árabe, o que corresponde a metade da vida de Israel. Há dezasseis anos atrás, assinámos um acordo com a OLP, o mais amargo dos nossos inimigos. Infelizmente, só uma parte dos palestinianos aceitam a nossa existência na região. Já há quinze anos que temos um acordo de paz com a Jordânia, útil para ambas as nações. Também com alguns países do Magreb, no golfo Pérsico, criámos diferentes níveis de normalização que acreditamos irão levar-nos a futuros acordos.
Falta-nos ainda percorrer um longo caminho de paz e tranquilidade, pois há factores que tentam destruir-nos. No século XX, o mundo democrático ocidental conseguiu derrotar as duas principais ameaças: Nazismo e comunismo totalitário. O mundo livre, de que Israel faz parte, enfrenta hoje outra ameaça existencial: o Islão radical que lidera o terrorismo internacional. Nós somos directamente ameaçados pelo Irão que apela à nossa destruição e tenta adquirir capacidade nuclear; e também pelas organizações terroristas do Hezbollah e Hamas.
Nem todos encaram o perigo como nós. A maioria na Europa prefere, tal como fez em 1938, enfiar a cabeça na areia. Chegou a hora da Europa abrir os olhos. A política de apaziguamento, levada a cabo por vários países europeus, como testemunhámos a semana passada em Durban II, não trará à Europa paz e tranquilidade. A política de alguns países, motivada pela ganância e não por valores morais, gera graves problemas e cria obstáculos na luta contra o terrorismo.
O Estado de Israel, ao celebrar o 61.º aniversário, prosseguirá a saga pela Paz com os seus vizinhos, mas não o fará numa posição de fraqueza. Pedimos aos nossos amigos europeus que nos ajudem a fortalecer o Processo de Paz no Médio Oriente, actuando com firmeza contra os elementos extremistas. Só desta forma, e não exercendo pressão sobre Israel, fortaleceremos os países árabes moderados, possibilitando-lhes estreitar os laços com Israel para benefício de todos.
 fonte: http://ramosdaoliveira.blogspot.com/2009/05/israel-celebra-61-aniversario-da.html 

A brasa solitária.



##mary   A brasa solitária Juan ia sempre aos serviços dominicais de sua congregação. Mas    começou a achar que o pastor dizia sempre as mesmas coisas, e parou de freqüentar a igreja. 

Dois meses depois, em uma fria noite de inverno, o pastor foi visitá-lo. 
“Deve ter vindo para tentar convencer-me a voltar” pensou Juan consigo mesmo. Imaginou que não podia dizer a verdadeira razão: os sermões repetitivos. Precisava encontrar uma desculpa, e enquanto pensava, colocou duas cadeiras diante da lareira, e começou a falar sobre o tempo. 
O pastor não disse nada. Juan, depois de tentar inultilmente puxar conversa por algum tempo, também calou-se. Os dois ficaram em silêncio, contemplando o fogo por quase meia-hora.

Foi então que o pastor levantou-se, e com a ajuda de um galho que ainda não tinha queimado, afastou uma brasa, colocando-a longe do fogo. 
A brasa, como não tinha suficiente calor para continuar queimando, começou a apagar. Juan, mais que depressa, atirou-a de volta ao centro da lareira. 
- Boa noite – disse o pastor, levantando-se para sair. 
- Boa noite e muito obrigado – respondeu Juan. – A brasa longe do fogo, por mais brilhante que seja, terminará extinguindo rapidamente. 
“O homem longe dos seus semelhantes, por mais inteligente que seja, não conseguirá conservar seu calor e sua chama. Voltarei à igreja no próximo domingo.”

11/05/2009

Nossos filhos III


 Todo bom lavrador sabe que o Senhor da à semente, mas é ele quem      prepara a terra para recebê-la, que o Senhor faz com que a semente  germine e brote, mas que o vigor e força da futura planta depende muito dos cuidados que ele necessita receber, sabe também este lavrador que um campo deixado ao abandono é inevitável que seja tomado e sufocado por espinhos e urtigas. Se compararmos nossos filhos a esta vinha e refletirmos sobre o assunto podemos ver nossas faltas em relação a eles. Deus espera um pouco mais de nós e nossos filhos também! Dar um sorriso de bom dia e desejar uma boa aula pra o seu filho não lhe custa nada! respeitá-lo, ter sempre na sua memória que ele é dotado de sentimentos igual a você portanto não gosta de ser ignorado, ser amigo e transmitir confiança pois ele precisa se sentir seguro com você, eles esperam ouvir de nós que nós os amamos e que são importantes em nossas vidas! Em fim aquilo que cultivarmos isso será nossa colheita.

Nossos filhos II



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   ##mary

  

   É claro e evidente que temos o dever de orar por nossos filhos, porém cientes de que Deus fez de nós pais instrumentos para conduzir, moldar, proteger, e principalmente amar nossos filhos se formos omissos a isso onde ficará nossa oração? Deus vai fazer exatamente o que nós não podemos fazer, mas a parte que cabe a nós foi a tarefa que ele próprio nos confiou. Vemos que na vida de Jesus não foi diferente, os pais terrenos de Jesus foram advertidos de todos os perigos e instruídos a protegê-lo. Hoje podemos ver claramente os perigos eminentes que nossos filhos correm e muitas vezes estamos muito atarefados sobrecarregados de problemas que quase não sobra tempo pra voltar nossa atenção a esses acontecimentos, na maioria das vezes ao conversar com adolescentes e crianças suas queixas são deque seus pais nunca tem tempo pra eles ou não querem ouvi-los ou até mesmo não se sente amado ou pior ainda sente-se um peso na vida de seus pais. Encontramos na bíblia uma passagem que diz: Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento. Eis que toda estava cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtigas, e a sua parede de pedra estava derribada. Prov. Cap.24; 30,31.