postagem.

visitas .

"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

05/09/2013

Para atrair pessoas, Igrejas pentecostais reduzem “falar em línguas”




O “falar em línguas” é uma das características mais marcantes na pentecostal. Porém, várias igrejas pentecostais nos Estados Unidos estão buscando reduzir a distância entre suas liturgias e as de outras denominações, e essa tem sido uma das práticas reduzidas pelas igrejas para atingir esse propósito.

Falar em línguas é visto por muitos cristãos pentecostais como uma manifestação direta do relato bíblico do Dia de Pentecostes, sendo interpretado como um dom de falar outras línguas humanas sem um aprendizado prévio ou até mesmo como um dom de “língua dos anjos”.

O pastor Ken Walters, da congregação Three Crosses Church, conta algumas igrejas estão reduzindo ou até mesmo eliminando o falar em línguas, como forma de se tornarem mais populares. O pastor conta que está verificando uma tendência nas grandes igrejas pentecostais minimizar a diferenças entre o pentecostalismo e outras denominações cristãs conhecidas.

O especialista em pentecostalismo e professor de religião na Harvard Divinity School, também comentou o fenômeno, afirmando ser um movimento dessas igrejas para se tornarem mais atrativas, segundo a Associated Press.

O pentecostalismo representa um dos segmentos do cristianismo com maior crescimento em todo o mundo. Pelo menos um quarto dos dois bilhões de cristãos do mundo são membros de igrejas pentecostais ou movimentos carismáticos relacionados, de acordo com o Pew Research Center. Com informações Gospel+

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Muito obrigado pelo seu comentário!
Sua participação dá solidez a esta proposta, no entanto preste atenção:

É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A POSTAGEM DE COMENTÁRIOS DISCRIMINATÓRIOS, RACISTAS, QUE OFENDAM A IMAGEM OU A MORAL OU DESRESPEITEM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR.

INFORMAMOS QUE O IP DE TODOS AQUELES QUE NÃO RESPEITAREM AS REGRAS DESTE BLOG, ESTÃO DISPONÍVEIS ATRAVÉS DOS SITES DE ESTATÍSTICAS, E SERÃO FORNECIDOS À JUSTIÇA, CASO SEJAM REQUISITADOS POR AUTORIDADE LEGAL.
M. Rocha