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16/07/2013

Rev. Mário de Oliveira,renuncia ao mandato de deputado federal



O reverendo e deputado federal Mário de Oliveira (PSC-MG) anunciou sua renúncia ao mandato de parlamentar nesta segunda-feira, 15 de julho. Oliveira é líder nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ).

De acordo com o ex- deputado, a renúncia se deu por motivos de saúde: “Eu tive um infarto com três paradas cardíacas. Venho tentando desde então acumular os cuidados com a saúde com a vida pública. Mas estou em tratamento e cheguei à conclusão de que não tem mais condições”, afirmou, em entrevista ao G1.

A carta enviada por Oliveira ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi lida pelo deputado Mauro Benevides (PMDB-CE) numa sessão plenária: “Sr. Presidente, nos termos dos arts. 238, inciso II, e 239, caput, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, renuncio ao mandato de Deputado Federal a partir de 15/07/2013″, dizia o documento.

A decisão, de acordo com Oliveira, foi difícil de ser tomada, mas priorizou suas atividades como líder da IEQ e a atenção à sua família: “Foi muito difícil tomar essa decisão por causa dos meus eleitores. O médico disse que eu teria que ficar um ano em tratamento. Decidi me dedicar à família e à igreja”, observou.

Processos

Mário de Oliveira, líder nacional da IEQ, foi reeleito em março de 2012 para mais um mandato de quatro anos à frente da denominação. Durante a campanha, vídeos e publicações fizeram denúncias contra seu mandato, além das críticas ao seu estilo de administração por parte dos então candidatos Jayme Paliarin e Waldir Agnello.

Figura polêmica, em seu mandato anterior como parlamentar o reverendo enfrentou acusações deorquestrar o assassinato de Carlos Willian (PTC-MG), que à época também ocupava um cargo de deputado federal. O processo do Conselho de Ética da Câmara foi arquivado por falta de provas, embora a Polícia Federal tenha continuado investigando o caso.

Há ainda outros dois inquéritos em andamento contra Oliveira. No Supremo Tribunal Federal (STF) há um processo por conta de crimes contra a lei de licitações e uma segunda ação que corre em sigilo de justiça.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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M. Rocha