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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

26/06/2013

Pastores são contra o desligamento do Pr. Samuel da CGADB


Após o Anuncio do desligamento do Pr. Samuel Câmara da CGADB, Pastores e lideres de todo o Brasil e de várias denominações enviam mensagens de repúdio pelo ato da Mesa Diretora da CGADB

Em todos os Blogs, sites evangélicos e redes sociais de pastores se falou no desligamento do Pr. Samuel Câmara. Todos se colocando contra o ato da Mesa Diretora. Mesmo pastores ligados ao atual presidente da CGADB se manifestaram contrarios entendendo que o lider deveria ter uma ação inclusiva e não exclusiva.

Entre as manifestações destaca-se o comunidade emitido pela convenção estadual da Assembléia de Deus no Estado do Rio Grande do Sul:



Manifesto pela unidade da mesa diretora da CGADB

1) Desejamos que a CGADB continue se mantendo no espírito com o qual os pioneiros da Assembleia de Deus no Brasil fundaram-na. Todavia, há o perigo eminente de não sabermos conviver com as diferentes formas de pensar a obra do Senhor, dadas pela liberdade do Espírito Santo e mantidas pela multiforme graça do Senhor, elementos que marcam o movimento pentecostal no Brasil.

2) Conclamamos que os membros da CGADB em todo o território nacional e no exterior para orarem em favor da Mesa Diretora para que os membros da mesma não se precipitem em tomar medida disciplinar ou propor à AGO da CGADB o desligamento de membros seus, principalmente, no período pós-eleição para os cargos de composição da Mesa e do Conselho Fiscal.

Há o perigo iminente de que sejam desligados compulsória e injustamente membros da CGADB, que são pastores com uma história relevante de trabalho na obra do Senhor, somente pelo fato de os mesmos terem interpretado a vontade de Deus com um pensamento diferente daqueles esposados pela Mesa Diretora.

Lembramos-vos que isto configuraria retaliação, que é uma atitude anti-cristã e extremamente prejudicial à unidade da Assembleia de Deus no Brasil.

3) Anelamos que cada membro da CGADB respeite a doutrina apostólica acerca da unidade da Igreja do Senhor Jesus e neste sentido, trabalhe, promova e cultive-a, “assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros” (Rm 12.5), pois “assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito” (1Co 12.12-13).

4) Alertamos a todos os membros da CGADB e colegiadamente a todos as Convenções Estaduais e/ou Regionais que a unidade da Igreja deve ser defendida pelo fato de que ela é uma arma espiritual em favor do Reino de Deus, principalmente, no momento histórico que vive nossa nação de laciamento dos valores morais e de ataque sistemático à família e comprometimento da liberdade de expressão da igreja contra o pecado.

Nesse sentido, a unidade é um elemento de proclamação tácita do Evangelho, visto que o nosso Senhor orou pela nossa unidade: “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um, eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste”.

5) Rogamos, respeitosamente, a Mesa Diretora e o próprio presidente da CGADB, sua reverendíssima, pastor José Wellington Bezerra da Costa, como líder maior de nossa Assembleia de Deus no Brasil, que não se permita ser considerado incoerente com suas próprias palavras, pois o mesmo pediu a unidade de nossa denominação no país. Como a uma só família rogou aos ministros da Assembleia de Deus no Brasil, poucas horas depois de divulgados os números finais da votação que o reconduziu a Presidente da CGADB para o período de 2013/2017, quando questionado pelo site CPADNEWS: “Que mensagem o senhor deixa para os assembleianos de todo o país?” Respondeu enfaticamente: “Em primeiro lugar, dirijo-me aos obreiros da Assembleia de Deus: somos uma só família e recebemos uma só doutrina, um só Espírito Santo e cremos em um mesmo Deus, por isso mesmo devemos manter esta bênção que Deus tem derramado sobre o coração de todos os assembleianos…” (conforme acesso ao site cpadnews.com.br em 15 de maio de 2013, às 10h30min).

Assinam adiante os líderes da União dos Ministros das Assembleias de Deus da Região Sul (Umadersul) e os demais convencionais, membros da CGADB signatários deste manifesto, que participaram do 17º Encontro dos Lideres das Assembleias de Deus dos Estados do Sul (Elads), também o firmam em folhas apensas ao mesmo.

Presidente: Pr. Ival Teodoro da Silva (PR)

1º Vice-presidente: Pr. João Ceno Ohlweiler (SC)

2º Vice-presidente: Pr. Ubiratan Batista Job (RS)



Em um dos Blogs mais respeitados e lidos entre os Pastores Assembleianos, o seu autor Pr. Geremias do Couto, comentou a Notícia da seguinte maneira:


Acabo de ser informado do que já previa. Por sete votos a três, a Mesa Diretora deliberou desligar o pastor Samuel Câmara de seu quadro de associados, acatando assim o parecer de seu Conselho de Ética e Disciplina sob a acusação de quebra de decoro durante a AGE de Maceió, AL. Essa medida arbitrária só não foi tomada em janeiro, antes, portanto, das eleições em abril, por força de medida judicial que suspendeu a reunião convocada para esse fim.

Segundo informações já publicadas no perfil “CGADB Para Todos” (veja aqui), os processos contra os pastores Sóstenes Apolos e Jônatas Câmara teriam sido suspensos pela ausência de ambos em virtude de ordem médica. Já o pastor Ivan Bastos, também arrolado na acusação, só poderá ser “julgado” em uma AGO por ser membro da Mesa.

Transcrevo, a seguir, a parte final da mensagem do pastor Samuel Câmara publicada no perfil “CGADB Para Todos”:

“Infelizmente optaram, mais uma vez, por cometer uma arbitrariedade. Rito sumário como na pior das ditaduras. Fica caracterizada a perseguição política e a determinação de tirar do caminho e atropelar qualquer um que levante a sua voz contra os desmandos da administração que há 25 anos comanda a CGADB.

“Diante desta atitude arbitrária, repito o nosso lema: Porque Deus não nos deu um espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor e de moderação”, 1 Timóteo 1.7.

“Vamos recorrer da decisão, com tranquilidade. Eles buscam promover mais uma cisão. Nós buscamos a unidade assembleiana. Insistimos que nos cubram com as suas orações”.

As arbitrariedades a que se refere o pastor Samuel Câmara são os gritantes vícios dos processos e a medida sumária do desligamento, flagrantemente contrária ao que ditam o Estatuto e o Regimento Interno da CGADB, que prevê outras modalidades de pena, nos casos de quebra de decoro, o que, de fato, não teria havido, senão a insistência em pedir à presidência, naquela AGE, que, ao invés de levar a voto por aclamação as alterações estatutárias sugeridas, que se fizesse por votação nominal para dar segurança jurídica às decisões tomadas em Assembleia.

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M. Rocha