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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

28/02/2012



As guerras entre classes por um bom tempo será um dos maiores gargalos existentes entre os homens. A luta pelo primeiro lugar nos melhores acentos dos quadros sociais tem levado os seres humanos a uma corrida desenfreada em busca de seus ideais.


Em virtude desta corrida, os males físicos e psicológicos têm atingido de forma assustadora a humanidade fazendo engrossar as fileiras das pessoas que procuram as unidades clínicas e psiquiátricas a fim de resolver os seus problemas.

Entre estes males podemos destacar as doenças psicossomáticas tais como: a depressão, o suicídio a esquizofrenia que segundo dados da OMS (organização mundial de saúde) estão matando mais do que o câncer, aliás, alguns tipos de câncer é de origem emocional.

Apesar de este fenômeno ser uma realidade marcante nestes últimos dias, trata-se de um problema antigo, pois tem suas raízes no advento do pecado no Éden, quando o homem, no desejo de se tornar semelhante a Deus, aceita a proposta do diabo que consistia em tomar do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal desobedecendo, portanto, a ordem de Deus. Gn 2.16-17.

O que marca estes problemas são a ausência da paz de espírito ou a falta de contentamento para com o “pão cotidiano.”.

Deus deseja que vivamos uma vida sossegada, Mt.6.25. Isto significa que devemos ir até onde os limites de nosso corpo possam suportar. Portanto, não devemos exceder com os nossos limites a fim de satisfazer um capricho que em grande parte, a sociedade nos impõe.

Mesmo tendo consciência de que este tempo exige empregar mais esforços do que em tempos passados, podemos vivê-lo com equilíbrio e moderação quando damos ouvido ao que diz a palavra de Deus através das palavras de Agur:

Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.

Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:

Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;

Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o SENHOR? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.

Não acuses o servo diante de seu senhor, para que não te amaldiçoe e tu fiques o culpado. Pv.30.6-10.

Em Cristo,

fonte; http://www.extradevilhena.com.br/

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M. Rocha