Em sua primeira semana no Palácio do Planalto, a presidenteDilma Rousseff (foto) mandou tirar do seu gabinete a Bíblia e o crucifixo, o que, talvez, tenha sido a primeira vez que isso ali acorre.
Esse gesto pode ter várias interpretações, entre as quais a sinalização de que ela não aceitará em seu governo a ingerência de religiões e religiosos. O que não houve em sua campanha eleitoral, quando teve de se aproximar de líderes evangélicos e católicos para tentar convencê-los de que não vai se empenhar para a legalização do aborto.
Durante o vale-tudo da campanha, evangélicos acusaram Dilma de ser ateia, o que ela nunca admitiu. Mas com certeza mudou o seu senso de religiosidade, ao menos de boca para fora, para não perder parte dos votos que herdou do Lula.
Em 2007, em entrevista à Folha de S.Paulo, ela afirmou ter ficado “durante muito tempo meio descrente”. Em abril de 2010, já em campanha, lembrou ter sido criada no catolicismo e que acreditava em uma força superior. “Estudei em colégio de freira. Sou católica.”
Em um dos seus discursos de posse, Dilma reafirmou o compromisso com a liberdade religiosa, o que seria desnecessário dizer, porque está previsto na Constituição.
A rigor, independente da crença ou descrença de Dilma, a Bíblia, o crucifixo e demais símbolos religiosos deveriam ser retirados não só do gabinete presidencial, mas de todas as repartições públicas, porque o Estado é laico. Também está na Constituição.
Com informação da Folha de S.Paulo
09/01/2011
Dilma manda tirar a Bíblia e o crucifixo do gabinete da Presidência
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela FAM (Faculdade de Americana), sou um profissional dedicado a desenvolver e implementar estratégias eficazes de Recursos Humanos. Minha experiência me permite gerir pessoas de maneira eficiente, promovendo um ambiente de trabalho de alta qualidade e servindo como um agente de transformação nas organizações.
Minha pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Teologia, Psicologia Social e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS) ampliou minha compreensão e habilidades, permitindo-me atuar como professor na modalidade EAD (Educação a Distância).
Com uma abordagem pastoral, busco integrar meus conhecimentos teológicos e psicológicos em meu trabalho, promovendo um ambiente de empatia, compreensão e crescimento pessoal. Acredito que, ao nutrir o bem-estar espiritual e emocional dos indivíduos, podemos alcançar resultados mais significativos e duradouros.
Estou sempre buscando oportunidades para aplicar minhas habilidades e experiência em ambientes que valorizam a abordagem humana e pastoral na gestão de pessoas e educação.
2 comentários:
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M. Rocha
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Hum!!! Quer dizer que é assim?
ResponderExcluirbom isso e que consta caro professor .
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