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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

16/08/2010

As sete falsificações do arrependimento




Deixe-me explicar o que é o que não é arrependimento. Para alguns de vocês, esse assunto será totalmente novo, pois nunca ouviram falar disso. Para outros, essa será a informação que possuem em pedaços de todo o curso de suas vidas. Ainda há aqueles que essa será a oportunidade de rever as coisas que eu ensinei antes, mas que talvez ainda precisem praticar. E para os demais, talvez não conheçam o arrependimento na prática, e isso vai ajudar a esclarecer a sua capacidade de discernir os conselhos. Eu quero que você preste atenção, isso é realmente importante. Se você não sabe o que fazer com o pecado, vai arruinar a sua vida e destruir qualquer um que está ligado a você. Isso é um grande trato.



1. Arrependimento religioso

Assim, o verdadeiro arrependimento não é arrependimento religioso. Arrependimento religioso é esse: "Eu vejo o seu pecado, não o meu. Confesso o seu pecado, não o meu. Estou muito satisfeito com o seu pecado, mas eu realmente não estou preocupado com o meu”. É porque as pessoas religiosas tendem a pensar que elas são justas, piedosas, santas e melhores do que qualquer outra pessoa. O resultado é que elas pensam que são boas, e todos os outros são ruins. E as pessoas religiosas gostam da intromissão, das fofocas, de procurar defeitos na vida alheia, e de “encherem o saco”. Isso é o que as pessoas religiosas fazem. E a maneira como isso funciona é que estão sempre felizes por falar sobre todas as coisas que você fez de errado, mas eles nunca dizem coisas como: "A culpa foi minha. Sinto muito. Eu estava errado”. Alguns de vocês estão casados com essa pessoa, peço desculpas!

Jesus conta uma história de duas pessoas entrando no templo, o equivalente no Velho Testamento a uma igreja, e um ora com os olhos soberbos e cabeça erguida, cheia de orgulho: "Deus, agradeço-lhe que eu não sou como os outros homens. Obrigado que eu sou melhor do que eles são. Obrigado que eu não faço todas essas coisas horríveis”. Ele é alguém confessando o pecado.

Um segundo homem entra na história, e ele não é cheio de orgulho, mas cheio de tristeza. E ele olha para o chão. Sendo que não pode sequer levantar os olhos, mas simplesmente declara: "Deus, tem misericórdia de mim. Eu sou um pecador”. O pecador está lidando com seu próprio pecado, e não de qualquer outro pecado. Ele é cheio de humildade e sem orgulho. E Jesus diz: "Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". Pessoas religiosas são notórias por ignorar seus próprios pecados, e falar sobre todos os outros, por vezes, expressando-se sob a forma de um pedido de oração, para que fique particularmente santo como não é.

Por Mark Driscoll

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M. Rocha