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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

31/10/2009

Como o carvalho


Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas.

Você conhece uma árvore chamada CARVALHO?

Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente.

Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de temporais.

Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica!

Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo!

Mas não pense que os cientistas precisam fazer essas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho.

Por absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força.

Muitas vezes uma aparência triste!

Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça!

Numa grande tempestade, muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece firme!

Assim somos nós.

Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficar mais fortes!

Um pouco marcados. Muitas vezes com aparência abatida, mas fortes!!!

Com raízes bem firmes e profundas na terra!

Podemos, com isso, compreender o que o nosso PAI maravilhoso quis nos ensinar, quando disse que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece.

E também a confiança do rei Davi quando cantou:

_"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque TÚ estás comigo..."

Por isso quando olhar pela janela o lindo alvorecer, lembre-se de que não há temor com os infortúnios da dia, porque DEUS está consigo!

Ele o protegerá

Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, pense que (como o carvalho)...é só mais uma tempestade que o tornará mais forte, segundo aquele que nos arregimentou!

- Muita gente me diz:


A senadora Marina Silva (PV-AC) afirmou nesta terça-feira que nunca atuou como parlamentar em defesa dos interesses específicos dos evangélicos e disse que muitas vezes sofreu preconceito pelo fato de sercristã evangélica, apesar de ser a religião que mais cresce no Brasil hoje.

Em visita a Washington, a senadora disse ainda que as pessoas que se opõem às suas ideias gostam de distorcer sua opinião qualificando-a de intransigente defensora do criacionismo e contra o aborto.

- Muita gente me diz: como você pode ser tão inteligente se você é evangélica? Eu não sei se isso é um tipo de preconceito, mas acho que há muitos equívocos sobre a minha fé religiosa e minha atuação política.

Eu defendo o Estado laico, não acho que o Estado tenha que tomar partido desta ou daquela religião e acho ate que os evangélicos são muito agradecidos pelo Estado laico brasileiro, que os permitiu crescer como religião.

Sobre o aborto, Marina defendeu que o assunto não seja regulamentado pelo Executivo diante das opiniões muito divergentes sobre o tema. Para ela, o melhor caminho seria um plebiscito.

Fonte: Imparcial Online / Gospel+

27/10/2009

Regis Danese no Teleton:


Regis Danese no Teleton: Confira fotos

No último sábado, dia 24/10, o cantor Regis Danese participou da maratona televisiva Teleton, exibida no SBT. A atração, cujo objetivo foi arrecadar recursos para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), também contou com a presença de Claudia Leitte, Daniel, Victor & Leo, Fernando e Sorocaba, Jeito Moleque, Roupa Nova, Dejavu, João Bosco e Vinicius, Wanessa Camargo e Padre Fábio de Melo.

“Quando ministrei a música ‘Faz Um Milagre em Mim’, o telefone disparou e foi atingida uma meta de R$ 4 milhões”, comemorou Danese. O cantor, que recentemente participou de um especial da Rede Record em prol da instituição Pestalozzi, se emocionou ao conhecer a história de algumas das crianças atendidas pela AACD.



Veja algumas fotos:

Regis Danese

Regis Danese 2

Regis Danese 3

Regis Danese 4

Para ver mais fotos, acesse http://www.linerecords.com.br/fotos.php?galeria=199.

Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records / PlenitudeNet


25/10/2009

Cristo teria que se aliar a Judas no Brasil, diz Lula para jornal


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que “no Brasil, Jesus teria de fazer aliança com Judas”, em entrevista para o jornal “Folha de S.Paulo” desta quinta-feira (22), se referindo aos acordos eleitorais.

“Nunca me senti incomodado. Nunca fiz concessão política. Faço acordo. Uma forma de evitar a montagem do governo é ficar dizendo que vai encher de petista. O que a oposição quer dizer com isso. Era para deixar quem estava. O PSDB e o PFL (hoje DEM) queriam deixar nos cargos quem já estava lá. Quem vier para cá não montará governo fora da realidade política. Se Jesus Cristo viesse para cá, e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão”.

Na mesma entrevista, Lula também falou sobre vários outros assuntos, como as eleições de 2010 e a crise econômica.

Fonte: G1


Noivas fogem de igreja que fica perto de cemitério em MG


Em Minas Gerais, existe uma igreja que nenhuma noiva quer casar. Nem as mais desesperadas por um marido. Para entrar no templo, é necessário passar por um cemitério. Quem se aventura?

A igreja fica um cantinho escondido de Minas Gerais. Chama-se Desemboque, perto de Uberaba (MG). A vila já teve cara de cidade, com seminário e cadeia,mas, hoje, a mesma rua vai e volta. Sobraram apenas 50 moradores.

Eles dizem que um padre namorador trabalhava na igrejinha. Na época, era comum ter um cemitério bem na porta. Ninguém estranhava. Duzentos e cinquenta anos depois, como ninguém se atreve a mexer no projeto original, a dupla cemitério-capela continua.

Ninguém sabe dizer quantas pessoas já foram enterradas em Desemboque, mas, para chegar até o altar, os noivos teriam que passar por pelo menos 20 túmulos.

O povo costuma dizer que as portas raramente se abrem para casamentos, porque não há infraestrutura na vila, como manicure, salão de beleza e outros caprichos que a mulherada adora. Mas, na verdade, muitos vizinhos têm medo de assombração. “Ali pelas oito, nove horas da noite, eu não tenho coragem de ir lá embaixo”, diz uma senhora.

O locutor Wagner Luiz Montagner queria provar que não tem nada errado em casar nesta igreja. Chegou a convencer a noiva. Mas as famílias entraram no meio. “A sogra falou que não podia e a mãe também disse que o casamento não ia dar certo”, conta.

Contrariando todos os temores, Josabel Rosa de Araújo está há quase 40 anos com Leonidas. Foi um dos últimos casamentos do povoado. Ela lembra que, quando seguiu para a igreja, foi em frente, sem olhar para o lado. “Falei: ‘vou enfrentar’, a igreja estava linda.”

Fonte: G1

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24/10/2009

Número de evangélicos não para de crescer e em alguns anos podem mudar o Brasil







Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada no início de outubro, mostra uma evolução considerável em diferentes aspectos da vida dos brasileiros. Segundo o sociólogo Alexandre Brasil Fonseca, a participação evangélica mais efetiva neste processo pode ser notada na alteração de certas políticas públicas.

“É um segmento socialmente organizado, que argumenta e luta por suas opiniões. É inegável que isso traz benefícios sociais. Com isso, não é um fato desprezível a histórica participação evangélica em Conselhos de Direitos Civis, nos últimos anos”, revela o sociólogo.

Recentemente uma das maiores revistas do País publicou uma série de matérias em que fazia previsões para o Brasil em 2020. Em uma dessas publicações, a revista aborda o crescimento evangélico. “Estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica” daqui a 11 anos, segundo estatísticas do Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes).

Ainda de acordo com a revista, “a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos”.

Fonte: Arca Universal / PlenitudeNE

Novo Testamento é transcrito por robô




Abre esta Terça-feira em Lisboa, no Museu das Comunicações, a exposição multimédia “A Bíblia para Todos”, que tem como principal elemento um robô que transcreverá o Novo Testamento, evocando a tarefa executada pelos monges copistas da Idade Média.

Durante nove semanas, 24 horas por dia, o dispositivo proveniente da Alemanha reproduzirá os livros correspondentes à segunda parte da Bíblia, utilizando a letra do primeiro livro impresso por Gutenberg, precisamente a Sagrada Escritura.

A cópia corresponderá à mais recente versão do texto bíblico, denominada “A Bíblia para Todos”, primeira edição literária da Sagrada Escritura publicada em Portugal, e que, por esse motivo, se distingue por não indicar os capítulos e os versículos.

A Bíblia para Todos

Além do robô, a exposição mostra pela primeira vez uma Bíblia manuscrita por cerca de cem mil pessoas em Portugal, uma réplica da prensa de Gutenberg, duas apresentações multimédia, uma colecção de objectos com os vários suportes da mensagem bíblica, desde a tradição oral à era digital, e um scriptorium moderno, onde os visitantes podem juntar a sua caligrafia à Bíblia Manuscrita.

A mostra, que pode ser visitada até 21 de Dezembro, assinala os 200 anos da primeira distribuição de bíblias em Portugal pela Sociedade Bíblica.

Fonte: Ecclesia / PlenitudeNET Via: Notícias Cristãs

23/10/2009

Reclamatória trabalhista: o que é devido e o que não é


Por várias vezes tenho sido questionado quanto a direitos trabalhistas de pastores, obreiros e outros prestadores de serviços nas igrejas. Pior ainda, em algumas vezes o questionamento veio acompanhado de uma ação trabalhista onde o antigo pastor ou colaborador pleiteava os direitos típicos de empregados. Bem, para que este risco seja reduzido, é necessário sabermos o seguinte.
Primeiramente, segundo art. 3º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”. Pela análise deste dispositivo, a relação de emprego exige do trabalhador o cumprimento das seguintes condições, simultaneamente: a) pessoalidade na execução do serviço; b) não eventualidade do serviço executado; c) subordinação ao empregador; e d) recebimento de salário.
Especificamente em relação a pastores e obreiros, sabemos que o pastoreio não é emprego, mas vocação divina, onde o ganho é espiritual e não material. Embora exercido com habitualidade e pessoalidade, em função de qualidades pessoais, o sacerdócio não se amolda ao conceito de empregado, uma vez que a submissão do pastor à doutrina da igreja decorre da fé que professa e não se confunde com a subordinação jurídica do empregado. O pastor escolheu tal função não como profissão pura e simples, mas sim como uma doação de si próprio com um sentido de desinteresse, uma verdadeira profissão de fé, fé esta que se integra à sua personalidade.
Já o sustento dos obreiros, além de ser bíblico, não se confunde com salário ainda que em valores fixos, pois tem finalidade e natureza jurídica diversa, no sentido de que tal valor visa a manutenção do obreiro, ante seu envolvimento e dedicação, enquanto que o salário trata de uma remuneração contraprestacional. Tal valor não tem o poder de caracterizar a onerosidade e a comutatividade necessárias ao reconhecimento do vínculo empregatício, sendo insofismável que a relação que vincula o pastor com a igreja não está circunscrita ao âmbito contratual, pois motivada por convicções íntimas, crença em recompensas imateriais, desejo de salvar almas e tudo o mais que caracteriza o insondável universo da fé.
A remuneração dos pastores e obreiros devem ser retiradas dos dízimos e das ofertas do povo fiel, até porque trocar-se a pregação do Evangelho por qualquer bem material constituiria o pecado de simonia1, condenado desde os primórdios do Cristianismo2.
O Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho, ao relatar a decisão prolatada no Agravo de Instrumento em, Recurso de revista nº 3652-2002-900-05-00, com muita propriedade lecionou que:
“Todas as atividades de natureza espiritual desenvolvidas pelos religiosos , tais como administração dos sacramentos (batismo, crisma, celebração da Missa, atendimento de confissão, extrema unção, ordenação sacerdotal ou celebração do matrimônio) ou pregação da Palavra Divina e divulgação da fé (sermões, retiros, palestras, visitas pastorais, etc.), não podem ser consideradas serviços a serem retribuídos mediante uma contraprestação econômica, pois não há relação entre bens espirituais e materiais, e os que se dedicam às atividades de natureza espiritual o fazem com sentido de missão, atendendo a um chamado divino e nunca por uma remuneração terrena. Admitir o contrário seria negar a própria natureza da atividade realizada.”
Também a subordinação jurídica, requisito essencial do art. 3º da CLT, não se afigura, eis que não se reverencia a Igreja como empregadora, mas como congregação religiosa. Em outras palavras, o trabalho voluntário afasta a subordinação jurídica sobreposta pela de ordem moral, ou, noutros termos, consagrado à autoridade espiritual. Diante dessas características, nem a apostasia é capaz de transfigurar o vínculo em trabalhista.
Segundo Délio Maranhão, o sacerdote é membro da associação Igreja, realizando trabalho como sócio dessa instituição. É, na verdade, mais do que membro, órgão da própria igreja. Não havendo como existir composição de interesses distintos entre a Igreja e o sacerdote, já que este, no exercício de suas funções sacerdotais, somente por si pode realizar os trabalhos que lhe são confiados, não havendo contrato de troca com a sociedade, sendo um “intermediário entre o sagrado e o profano”3.
Os problemas começam quando o próprio conceito de Igreja é desvirtuado, usando-se pessoas sem qualquer preparo como pastores e obreiros, debaixo de firme e abrangente subordinação, onde o “religioso” não passa de mero captador de ofertas e dízimos (em algumas situações têm metas a serem cumpridas), visando o lucro da instituição, que é estruturada como verdadeira empresa, e ou de seus dirigentes, mesmo que de forma indireta. Aí sim, tanto a doutrina quanto a jurisprudência, têm admitido o reconhecimento do vínculo empregatício do pseudo religioso (que perdeu o sentido de sua vocação) com a instituição (que perdeu o seu sentido de difusão da fé, se é que a teve um dia), transformando-se em “mercadores” de Deus.
Segundo, dentro das igrejas, muitas vezes, existem pessoas que, também decorrente do amor à obra de Deus, prestam serviços laicos, sem qualquer vinculação direta com a fé, tais como diretores ou professores em Seminários, secretários, zeladores, vigias etc. Tais pessoas, desde que preenchidos os requisitos constantes do art. 3º da CLT, são considerados empregados, fazendo jus a todos os direitos celetistas, inclusive o registro em Carteira de Trabalho.
Lembro, aqui, que o trabalho exercido por voluntário foi caracterizado pela Lei 9.608/1998 como a atividade não remunerada prestada por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza, ou à instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade, sendo que para ser enquadrado no conceito desta lei, o serviço deve, além de ser prestado para entidade não lucrativa, voltada para objetivos públicos e sociais, ser: a) gratuito; b) voluntário4; e c) prestado pelo indivíduo, isoladamente, e não como “subcontratado” de uma organização da qual o indivíduo faça parte e, portanto, seja pela mesma compelido a prestá-lo.
Ressalto, ainda, que não importa o que o individuo assine perante a Igreja ou instituição, pois a Justiça do Trabalho, que é a competente para julgar as causas decorrentes de qualquer relação de trabalho (Emenda Constitucional nº 45/2004), irá desconsiderar qualquer escrito caso restem configurados os requisitos do art. 3º da CLT.
Concluindo, se a Igreja quer minimizar os riscos de uma condenação trabalhista, deve aplicar na prática o ensinamento de Jesus constante do versículo 21, do capítulo 22 do Evangelho segundo Mateus.

Marco Antonio Gonçalves Valle
Publicado em 09.06.2009

[1] venda ou promessa de bens espirituais em troca de vantagens materiais.
[2] Atos dos Apóstolos, capítulo 8, versículos 18 a 24.
[3] Instituições de Direito do Trabalho. Süssekind et alli. 17ª ed., vol. I. São Paulo: LTr, 1997, p. 325.
[4] não pode ser imposto ou exigido como contrapartida de algum benefício concedido pela entidade ao indivíduo ou à sua família

Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.institutojetro.com e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

Pregador critica o evangelho triunfalista dos super-crentes


As críticas contra o chamado “evangelho da prosperidade ou triunfalista” tem sido uma constante durante a realização do X Encontro para a Consciência Cristã, promovido pela VINACC, no Parque do Povo, em Campina Grande.

O evento terminou na última terça-feira e logo na devocional da manhã, na representação do Tabernáculo Bíblico, o presbítero paulista Paulo Cristiano, do Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP), lamentou a postura de igrejas tidas como cristãs, mas que pregam uma mensagem teologicamente equivocada sobre a conquista de vitórias e a prosperidade por parte dos evangélicos.
“Existe uma falsa pregação dando conta de que crente é uma espécie de deus, pois não pode ficar doente, pobre e sofrer qualquer problema existencial, a exemplo da depressão, um dos maiores males dos tempos modernos”, afirmou.
Segundo ele, problemas como a depressão podem até mesmo atingir os mais fiéis servos de Deus, citando o caso de Elias, no Antigo Testamento, e até mesmo o Senhor Jesus Cristo, que passou por momento de profunda angústia. “Depressão não é pecado. Pecado é o cristão não deixar Deus intervir em seu problema. Deus é o melhor psicólogo do mundo e muitos casos de depressão podem ser curados mediante fé e oração. O que não pode é a pessoa imaginar-se imune a dor e a depressão, como pensam ou apregoam as igrejas triunfalistas”, declarou.
Para o pregador, outro grande problema é que “igrejas triunfalistas” ou do “evangelho da prosperidade” se afastam de Deus e da Bíblia, usando como meio para atrair adeptos falsos milagres, espetáculos e explosões emocionais. Com isso, conforme destacou, as pessoas problemáticas criam falsas expectativas e terminam se decepcionando com o que pensam ser o “evangelho”.

FONTE: Paraiba.com.br, 05/02/2008


22/10/2009

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

O volante brasileiro Felipe Melo, do Juventus, revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil, e que, em segundo lugar, quer ‘ser campeão da Itália e do mundo’, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal italiano “La Stampa”.

- Estou estudando com o objetivo de ser diácono da minha igreja no Brasil, mas, para isso, tenho que mudar várias coisas, tenho que mostrar a cada dia que mudei. Por isso, estou estudando a Bíblia com um pastor brasileiro missionário. Sempre tive fé, mas fazia coisas erradas – disse.



Felipe Melo confessou que Deus o mudou “dentro e fora do campo” e que, graças a sua fé, agora se sente “mais maduro, mais tranquilo, melhor”, porque não sente mais “vontade de brigar com as pessoas”, como fazia antes “pelas ruas ou na boate”.

No entanto, o jogador continua convencido de que, no campo, algumas faltas podem ser úteis.

- Não sou atacante, sou meio de campo defensivo, talvez chegam Ronaldinho Gaúcho, Pato, Kaká ou Cassano e nem sempre você consegue tirar a bola de forma limpa, mas não pode deixar que passem. Então, faço faltas, mas nunca para machucar – admitiu Felipe Melo.

Duelo contra ex-clube

O brasileiro, que foi contratado pelo Juventus em julho deste ano e antes jogava na Fiorentina, está ansioso para a partida deste sábado contra seu ex-clube.

- Só há uma possibilidade de não jogar contra a Fiorentina, que é o treinador me deixar fora do campo – afirmou o jogador.

No entanto, para o jogador, o próximo jogo de seu clube “é só uma partida importante” e disse que não quer se vingar dos ex-torcedores que o criticaram e o acusaram de traição quando foi para a Juventus.

Sobre sua contratação, que lhe valeu € 25 milhões, o meia, de 26 anos, disse que não se sente sob pressão.

- Há responsabilidade, mas nada mais. O problema é outro: as pessoas acham que o jogador nunca erra, mas nós não somos máquinas. Ninguém é perfeito, exceto Maradona e Pelé – afirmou.

Fonte: Globo Esporte / PlenitudeNET

Rodolfo Abrantes, ex Raimundos e Rodox, viaja para pregar nos EUA

Rodolfo Abrantes, ex Raimundos e Rodox, viaja para pregar nos EUA

O pregador evangélico Rodolfo Abrantes, 37, ex-integrante da banda “Raimundos”, esteve pela primeira vez em Danbury, Connecticut, no dia 11 de outubro. Pregando e tocando na All Nations Baptist Church, ele falou ao Comunidade News da missão religiosa e do contato com a comunidade brasileira.



Rodolfo chegou aos Estados Unidos na quarta-feira (7) e volta à cidade no dia 16, para participar do evento “GODFEST: A Christian RAVElution”, às 10pm, na mesma igreja. O cantor gospel percorreu ainda as cidades de Naugatuck e Bridgeport e os estados de Nova York e Carolina do Norte.

Bastante animado, Rodolfo percorreu várias igrejas, representando o Ministério Bola de Neve, onde ministra cultos. O cantor pregou mensagens, deu testemunhos e cantou hinos de adoração e louvor. No caso do evangelismo, segundo ele, é muito produtivo contar a própria história, especialmente para os jovens.

“Acho que quando Deus faz uma obra na nossa vida, é de muita ajuda compartilharmos isso. Às vezes as pessoas acham que não tem saída”, disse ele em entrevista exclusiva ao Comunidade News, complementando que Deus muda a vida. Quando o cantor fala de saída, se refere especialmente a quem entra no mundo das drogas.

Na opinião dele, a importância de estar entre a comunidade brasileira nos Estados Unidos é algo de grande valia, e que desmistifica o antigo Rodolfo. Segundo o cantor, ele antes era colocado num pedestal e tratado diferente. “Hoje em dia é muito legal poder estar de igual para igual, dividindo informações e compartilhando coisas que acontecem na vida. Acho que é um tipo de relacionamento muito mais saudável e proveitoso, quando você encurta esta distância para algo mais íntimo, digamos assim”.

Nascido e criado na classe média alta de Brasília, Rodolfo fundou a banda “Raimundos” com Digão. A banda de hardcore punk, com letras escrachadas e irreverentes, fez muito sucesso. No auge da carreira, Rodolfo saiu e fundou a Rodox. Mais tarde, por influência da esposa, Alexandra Horn, tornou-se evangélico. Gravou dois CDs nesta nova fase: “Santidade ao Senhor” e “Enquanto É Dia”. A “Raimundos” ainda existe, mas perdeu a evidência que tinha na época em que Rodolfo era integrante.
No dia 2 de novembro, o cantor volta para o Brasil. O período nos EUA serviu para rever velhos amigos e fazer novos. Mesmo convivendo com brasileiros, leva na bagagem algo mais. “Por mais que sejam todos brasileiros, a cultura aqui é diferente. Sempre se volta enriquecido”.

Fonte: Comunidade News / PlenitudeNET
Via: Notícias Cristãs


21/10/2009

Famoso escritor faz graves acusações contra a Bíblia e o Cristianismo O polêmico escritor e dramaturgo português, José Saramago, afirmou ne



Famoso escritor faz graves acusações contra a Bíblia e o Cristianismo

O polêmico escritor e dramaturgo português, José Saramago, afirmou neste domingo, em Penafiel, que “a Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana”. Para José Saramago, “Deus só existe na nossa cabeça”.

“Sobre o livro sagrado, eu costumo dizer: lê a Bíblia e perde a fé!”, disse o escritor, numa entrevista concedida à Agência Lusa, a propósito do lançamento mundial do seu novo livro, intitulado “Caim”, que ocorre hoje na cidade portuguesa.



“A Bíblia passou mil anos, dezenas de gerações, a ser escrita, mas sempre sob a dominante de um Deus cruel, invejoso e insuportável. É uma loucura!”, afirma o Nobel da Literatura de 1998, para quem não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão.

“O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com Deus, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo. Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos!” afirmou.

Saramago frisou que “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”.

Considerou que as Cruzadas são um crime do Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem ‘Deus o quer’, assim como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa).

Saramago lamenta que todo esse “horror” tenha feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu”.

“O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com isso de Deus”, afirmou.

Salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”.

“Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quer”, disse.

“Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada. Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo. Até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”, perguntou.

Para José Saramago, “Deus só existe na nossa cabeça, é o único lugar em que nós podemos confrontar-nos com a ideia de Deus. É isso que tenho feito, na parte que me toca”.

Fonte: Lusa / PlenitudeNET



17/10/2009

Sylvester Stallone, de Rocky e Rambo, se entrega novamente a Cristo


Testemunho: Sylvester Stallone, de Rocky e Rambo, se entrega novamente a Cristo

Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.

“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.



No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

“É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.

“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Lifesite / PlenitudeNET
Via: Portal Renascer