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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

01/06/2009

Vergonha!



No dia 28 de maio de 2009, foi aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), sem qualquer obstáculo da bancada chamada evangélica, o Dia de Combate à Homofobia (Dia Mundial do Orgulho Gay), que deverá ser comemorado em 28 de junho em todo o Estado do Rio de Janeiro.

A aprovação foi obtida graças ao PL nº 1151/2004, de autoria do Dep. Estadual Gilberto Palmares, do PT. A lei aprovada institui no calendário oficial do Rio 28 de junho como data de luta contra as chamadas “intolerâncias” contra os homossexuais. Com a aprovação, o governo do Rio de Janeiro deverá realizar campanhas e investir recursos para difundir as políticas afirmativas da comunidade GLTB.

Fato relevante e negativo na sessão de aprovação desse projeto de lei na ALERJ foi que nenhum deputado evangélico ou católico votou contra a aprovação dessa data homossexualista. Nenhum deles criou algum tipo de dificuldade para a aprovação do projeto petista. Pelo contrário, alguns deputados nem compareceram ao Plenário. Outros, que estavam presentes no expediente inicial (antes da votação), se omitiram e nada fizeram. As notas taquigráficas da votação espelham a realidade da atuação desses parlamentares:

“Texto da Ordem do Dia PL 1151/2004 dia 28/05/09. Anuncia-se a 2ª discussão, em tramitação ordinária, Projeto de Lei 1511/2004, de autoria do deputado Gilberto Palmares, que institui no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro o Dia do Combate à Homofobia.

O SR. PRESIDENTE (Coronel Jairo) — Em discussão a matéria. Não havendo quem queira discuti-la, encerrada a discussão.

Em votação. Os Srs. Deputados que aprovam a matéria permaneçam como estão. (Pausa) Aprovada. Vai a Autógrafo.”


Precisamos advertir tais parlamentares omissos de que de nada adianta agora entrarem nas comunidades cristãs pedindo o voto ideológico, dizendo que estão no Parlamento para defender idéias e princípios cristãos, pois quando surgem políticas públicas que destróem e invertem a cultura cristã, eles mantêm-se ausentes e silenciosos, deixando de defender a bandeira de sua base eleitoral.

O Estado do Rio de Janeiro com o atual governo instituiu a lei de pensão para casais homossexuais; criou uma superintendência de direito dos homossexuais e combate á homofobia, colocando como o seu chefe o presidente do grupo gay Arco Íris; criou um conselho de políticas GLTB com 40 representantes de entidades de apoio às políticas homossexuais; criou um fórum estadual de discussão de políticas estaduais; recentemente lançou o programa estadual Rio Sem homofobia. Onde vai parar o Rio?

A criação do Dia de Combate à Homofobia no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro era um anseio dos ativistas homossexuais, pois em 28 de junho é comemorado mundialmente pelos militantes gays o “Dia Mundial do Orgulho Gay”.

A data vem de um episódio que ocorreu em 28 de junho de 1969, na cidade de Nova Iorque, EUA. Homossexuais que freqüentavam um bar chamado Stonewall, no bairro de Greenwich Village, foram repreendidos por policiais após realizarem grande algazarra na localidade. Em resposta, eles se rebelaram contra a polícia jogando pedras, paus, colocando fogo no bar e agredindo policiais durante 3 dias.

Esse é o motivo da data comemorativa de orgulho gay: um dia em que os homossexuais agrediram policiais e atearam fogo no bar para chamarem a atenção de todos.

O projeto de lei trouxe em sua justificativa tais alegações e como sempre afirmações enganadoras sobre pesquisas de atitudes “homofóbicas”, através de pressões psicológicas e estatísticas de violência física como o motivo da criação desse dia no Estado.

Tais pretextos são por demais inverídicos e fantasiosos, pois não existe violência física contra pessoas homossexuais no Estado do Rio de Janeiro simplesmente por elas terem uma prática comportamental homossexual. Não há notícias de perseguição contra indivíduos na rua exclusivamente por eles serem gays.

O que se vê é o crescimento da violência em geral contra os cidadãos comuns, sejam homens ou mulheres, dentro de suas casas ou na rua, nos sinais de trânsito, nas comunidades carentes. Além disso, há lugares que já são conhecidos pela falta de policiamento. Consequentemente, o aumento da violência é esperado.

Há possibilidade de qualquer cidadão vir a ser vítima de violência em potencial, especialmente quando ele freqüenta lugares sem policiamento e em horários perigosos. Ele será vítima independentemente da sua condição homossexual, mas por estar em lugar onde o governo não consegue manter a ordem e garantir a proteção física dos cidadãos.

Fonte: Blog Zenóbio Fonseca
Adaptado e divulgado por 
www.juliosevero.com


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M. Rocha