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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

17/06/2009

Investimento




A igreja existe para investir em vidas, não em paredes.


O sujeito acaba de assumir o comando de uma importante multinacional e, no dia de sua posse, recebe três envelopes do seu antecessor: - Abra cada um deles, toda vez que se deparar com um problema difícil - aconselha o ex-presidente. As coisas parecem que iam caminhando bem até que alguns meses depois a empresa começa a dar prejuízo. Ele abre o primeiro envelope: "Culpe o seu antecessor"! Ele reúne-se com os acionistas, mostra gráficos e consegue provar que a culpa era do seu antecessor. Animados com o discurso, os acionistas voltam a investir e logo a empresa se recupera. Mais alguns meses se passam, o lucro desaparece, ele abre o segundo envelope: "Corte custos". Imediatamente ele reúne a diretoria e exige cortes drásticos em todas as áreas. No mês seguinte os resultados já começam a ser satisfatório novamente. Passa-se mais um ano e novamente a empresa volta a dar prejuízo. Ele abre o terceiro envelope: "Prepare três envelopes"!


Um especialista em crescimento da igreja, declarou isto numa de suas palestras: "Para que a igreja seja uma igreja saudável, ela precisa investir na saúde dos relacionamentos familiares".


O lugar mais rentável para se investir dinheiro é no Reino de Deus.


Conta-se que numa cidadezinha do interior residia um pipoqueiro que tinha amor ao seu oficio e o desempenhava à perfeição. Só utilizava o melhor milho e o melhor óleo, sua panela e seus apetrechos eram mantidos imaculadamente limpos e tinha u'a mão magistral para dosar o sal. Todos os dias percorria as ruas da cidade, empurrando seu carrinho de alumínio reluzente. "Pipocas Quentinhas" - gritava, apregoando seu produto. "E Boas de Sal", arrematava, enquanto um cartaz com letras de 10 centímetros de altura, preso ao carrinho, anunciava as virtudes de suas pipocas. Os fregueses não se faziam de rogados e arrebatavam-lhe das mãos os saquinhos transbordantes de pipocas. Animado pela receptividade de sua clientela, o pipoqueiro selecionava mais cuidadosamente ainda o milho, renovava o óleo com mais freqüência e caprichava mais ainda no sal. Chegou até a encomendar saquinhos coloridos para tornar mais atraente a embalagem de seu produto. Enquanto iam de vento em popa os negócios do pipoqueiro, chegou o período das férias escolares e voltou à casa paterna seu filho de 22 anos, estudante de Administração e Economia numa das faculdades do Rio de Janeiro. Após os abraços e proverbiais perguntas sobre parentes, amigos e conhecidos, pai e filho entretinham-se em conversação amena quando, indagado sobre o andamento dos negócios, o pai passou a descrever o sucesso de seu trabalho e confidenciou ao filho seus projetos de expansão. Pretendia contratar um ajudante e, além do carrinho, montar uma barraca fixa num dos melhores pontos da cidade. O filho ouviu-o com um olhar de incredulidade e desaprovação e disse: "Papai, o senhor deveria ser mais cauteloso e pensar melhor antes de prosseguir com seus projetos de investimento e expansão. A economia do país entrou em fase de desaquecimento e os indicadores conjunturais prognosticam tempos difíceis sendo iminentes novas medidas restritivas por parte das autoridades monetárias". E prosseguiu por uns bons 20 minutos não poupando referências à estagflação, à crise energética, ao balanço de pagamentos, ao desemprego, à capacidade ociosa da indústria de bens de capital, à política cambial e a toda uma plêiade de efeitos, conseqüências e implicações cujo impacto sobre a conjuntura econômica seria dos mais desfavoráveis. O pipoqueiro era homem de poucas letras e, portanto não lia as notícias econômicas nos jornais e tampouco lhe interessavam os telenoticiários e, evidentemente, ignorava tudo que seu filho lhe contava. Tampouco compreendera o sofisticado jargão do filho, mas orgulhava-se de ter, com muito sacrifício, conseguido enviar à Capital seu primogênito que, após dois anos de estudos, já revelava tão profunda compreensão da situação econômica do país. Nada daquilo fazia qualquer sentido para ele mas, como poderia deixar de ter razão um rapaz que argumentava com tanto brilho e usava de um linguajar tão elevado? No dia seguinte, segunda-feira, o pipoqueiro saiu para o trabalho, desanimado, empurrando seu carrinho. Achou que não lhe adiantaria gritar o seu pregão e percorreu o seu caminho de sempre, absorto em pensamentos negativos. Seus clientes habituais continuaram a procurá-lo, apesar de alguns comentarem que o acharam algo mal-humorado e menos atencioso naquele dia. Na terça-feira, retirou o cartaz que era pesado e teria pouca utilidade na situação que o filho lhe tinha descrito. Na quarta, deixou de renovar o óleo e alguns clientes reclamaram do sabor algo rançoso das pipocas. Na sexta, errou a mão no sal e recebeu várias reclamações. No sábado, sua clientela já estava reduzida quase à metade. Ao regressar à casa, encontrou o filho refestelando-se na rede, enquanto lia o suplemento econômico de um jornal de grande circulação. Cansado e desiludido, dirigiu-se ao brilhante rapaz: "Meu filho" - disse - "você tem toda a razão! Não dá mais pra negar, os tempos estão ficando bicudos". (Peter Barth - publicado no Jornal do Brasil, Domingo 12/04/81, sob o título "Uma Parábola dos Nossos Dias").


Há uma lenda que conta sobre uma famosa corredora grega que sempre se sagrava vencedora, especialmente nas corridas regionais. Era impressionante ver-se a agilidade da jovem nos esportes porque a sua destreza superava à de todos os demais atletas que competiam. Isso vinha trazendo aborrecimentos sérios para vários competidores. Certo dia, um deles planejou um expediente para derrotar sua rival na corrida, que aconteceria nos jogos olímpicos daquele ano. Seria um investimento de alto custo, mas, com a derrota da sua mais forte adversária, ele seria compensado com os prêmios valiosos que receberia. Chegado o dia da corrida, ele levou para o estádio várias esferas de ouro puro. Quando foi dado o sinal de partida, ele empenhou-se de tal forma até passar à frente da rival que de início sempre poupava as suas forças. Uma vez à sua frente, enquanto corria, o atleta deixava cair de vez em quando uma das preciosas esferas de ouro. Fascinada pelo brilho intenso do metal e ambicionando tê-lo em suas mãos, a jovem corredora abaixava-se a todo momento para apanhar as esferas. Enquanto isto, os companheiros que ela havia deixado para trás aproximavam-se e o dono do projeto já ia muito longe. Quando a competidora percebeu o seu atraso, especialmente em relação ao da frente, já era tarde demais. Reuniu todas as forças em reserva e conseguiu distanciar-se dos que vinham na sua retaguarda, contudo não pôde alcançar aquele que passou à sua frente. Perdeu o prêmio porque tirou os olhos do alvo para se deter, recolhendo as argolinhas de ouro. Cristo representa para nós o alvo máximo a ser atingido. Somos os atletas, que neste mundo correm perseguindo este alvo supremo. Isto, entretanto, demanda esforço, luta, sofrimento, preparo, confiança e otimismo. É fundamental e necessário esquecer as coisas que deixamos para trás, avançando com os olhos fitos "naquele que nos fortalece "; até possuí-lo em toda a sua plenitude.


Ouvi de um pastor o seguinte comentário que me chamou sobremodo a atenção: "Uma bola em minhas mãos, não passa de um brinquedo; uma bola nas mãos de um craque do basquete significa muitas cestas. Uma raquete de tênis em minhas mãos não passa de um objeto; uma raquete nas mãos de um tenista profissional torna-se fator de campeonato. Uma vara nas minhas mãos não passa de uma frágil parte de vegetal; uma vara nas mãos de Moisés dividiu o Mar Vermelho em duas muralhas de água. Cinco pães e dois peixes dariam, quando muito, para umas três pessoas enganarem sua fome, mas os mesmos cinco pães e dois peixes nas mãos de Jesus, alimentaram muito mais de cinco mil pessoas". Ao ouvir tais comparações, fiquei a meditar em minha vida: onde eu tenho colocado o que sou e tenho? Em minhas próprias mãos, meus recursos pouco realizam; mas se eu os colocar nas poderosas mãos do grandioso Deus, minha pequena capacidade vai abençoar muitas pessoas. Meus parcos recursos financeiros, se confiados à sábia administração de Deus, vão ser multiplicados muitas vezes e farão coisas extraordinárias no reino de Deus.

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M. Rocha