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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

06/05/2009

Projeto Amazonas: Viagem Missionária 2008

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Sempre que vamos ao Amazonas sabemos que nossos corações com certeza serão inundados de sensibilidade missionária, que mais uma vez estaremos vivendo, pelo menos naqueles dias, uma vida de renúncia, a vida que os missionários escolheram para viver.

Pr. Cesino Bernardino, como sempre, reúne uma equipe para acompanhá-lo na viagem e nesta tive o prazer de viajar com pessoas maravilhosas, que tiveram o mesmo sentimento missionário de nosso pastor presidente. Equipe de viagem: Pr. Cesino Bernardino, miss.ª Elba Bernardino, Jonas Alcântara, Pr. Ivandro Morim, Benaia Bernardino, Moisés, Jackson Salvador e toda equipe de bordo do barco Gideão VI, comanda pela miss.ª Rosemira Moraes de Souza.

Cada um da equipe teria a sua função, tanto a bordo do barco quanto em terra, quando chegássemos às comunidades ribeirinhas. Como em todas as viagens, Pr. Cesino Bernardino não se esquece dos tripulantes e sabe perfeitamente que em cada viagem é necessário abastecer o barco com alimentação e muitos remédios. Desta vez nossa parada em Itacoatiara não foi longa: assim que chegamos tivemos tempo apenas para abastecer o barco e partir em direção às comunidades.

Antes de qualquer coisa quando embarcamos, Pr. Cesino realiza um culto de ação de graças e uma reunião com a equipe e toda tripulação, dando as diretrizes da viagem. Assim que o barco parte para mais uma jornada missionária Benaia distribui os presentes que foram enviados, pela equipe GMUH de Camboriú, SC, e Jonas ajuda na distribuição e armazenamentos dos remédios enviados pelas farmácias Eficaz e Farmaeli, também de Camboriú, como doação.

Um grande trabalho estava começando a bordo do barco, toda tripulação e equipe envolvidas na mesma visão, que é atender a população carente que vive totalmente distante da civilização moderna. Mesmo diante de tempestades, quando o barco ia se aproximando das comunidades, as pessoas saíam de longe para nos encontrar.

Algumas coisas na vida a gente tem que viver, e esse momento que vivemos ali é uma delas, é algo que só vive ali. Quando o barco chega às comunidades a alegria do povo é tanta que aquilo acaba contagiando todas as pessoas que estão a bordo. E isso faz com que o atendimento seja 100% eficaz, ou seja, faz com que um amor brote e seja forte com cada um deles. De repente a gente sente que eles dependem de nós, sentimos a responsabilidade de fazer o melhor possível, e isso é muito fácil quando nos vêem como a solução para seus problemas, mesmo que seja por aqueles momentos.

Quando as essas pessoas avistam o barco eles remam desesperadamente para nos acompanhar e terem certeza de que serão atendidos. Homens, mulheres e crianças que sofrem com dor de dente, vermes e tantas outras enfermidades que água não potável e os insetos produzem nos corpos daquelas pessoas tão puras e inocentes.

Muitas pessoas nos perguntam se vale a pena se sacrificar tanto. Se vocês virem o tamanho do sorriso delas verão que vale mais que a pena. Se vale a pena tanto investimento na cidade e por que não nas selvas.

Nas cidades, por mais pobres que sejam, existe algum posto de saúde, mas ali não existe exatamente nada, apenas a esperança do barco dos Gideões Missionários da Última Hora aparecer entre as grandes árvores e Igarapés. E quando aparece, encontra pessoas como essas das fotos da viagem, seres humanos morrendo. Seres humanos que precisam de nós, que precisam de visão missionária, mas que a visão seja também uma visão de adoção de amor e fé.

Quando Jesus disse que teríamos que ganhar almas e fazer discípulos, Ele estava querendo dizer que dessa caminhada de obediência teríamos que adotar muitas pessoas, queria dizer que não bastaria apenas pregar e pregar, e sim agir e agir. E eu entendo que agir é isso aí que estão vendo em imagens e vídeos, é fazer parte de suas vidas.

É por isso que Gideões Missionários da Última Hora envia cada dia missionários por esse mundo afora. Os envia para poder atender as pessoas, conviver com elas; vale a pena lembrar que os campos para onde são enviados nossos missionários são lugares pobres onde a população local não tem condições, financeiras de sustentá-los depende de nós, essa é a nossa missão: enviar e sustentar.

Entendemos que fazer missão é isso, é enviar os missionários e não lavar as mãos, mas sustentar quem enviamos.

Afinal de contas viver uma vida de renuncia não é para qualquer um.

Mas nosso trabalho não pára por aí: mesmo estando a bordo de um barco temos um m moderno consultório odontológico que da mesma forma atende gratuitamente os ribeirinhos que vivem nas mesmas condições dos demais amazonenses na intensa e gigantesca floresta onde vivem sem nenhum tipo de assistência médica.

Muitas pessoas confundem assistência social com ajuda.

Ajuntam um monte de roupas velhas e rasgadas, conseguem uma sala suja e mofada em algum lugar das dependências da igreja, quando não o porão, e colocam uma placa dizendo: Assistência Social! As pessoas totalmente miseráveis os procuram em busca de ajuda e recebem como prêmio de consolo um monte de roupas velhas e raramente uma cesta básica.

Quero aqui frisar que assistência social é isso que fazemos unidos com milhares de gideonitas de várias partes do Brasil e exterior. É pregar, mas também cuidar de suas feridas. Para que maior exemplo que o bom samaritano?

Mas entendemos que tudo isso que fazemos não apenas na Amazônia só o fazemos porque uma nação missionária se uniu à visão de um homem chamado Cesino Bernardino. Sempre digo que não temos nenhuma dificuldade em mostrar tudo o que é feito pelos GMUH, na realidade tudo o dizemos, isso também mostramos com muita facilidade.

Tudo o que for narrado em nossas matérias com certeza é uma grande fonte de muitas emoções. Exemplo de emoção é participar de cultos que são exemplos de uma verdadeira adoração no meio da matas na tribo indígena de Santarém Maués, situada entre os rios Madeira e Tapajós. Habitada pelos índios mundurucus e maués e conhecida por Mundurucânia, a região foi visita pela primeira vez por sertanistas em busca de drogas do sertão. Em 1795 iniciou-se um povoado, a Vila dos Maguases, então várias aldeias começaram a surgir, como Canumã, Juriti e Luzéa, atual Maués. Depois de tantos anos temos o prazer de levá-lo conosco a participar de maravilhosos cultos de adoração a Deus.

Claro que todos nós estávamos entusiasmados, pois não é todo dia que se vive essa emoção missionária.

Depois de tantas maravilhas que Deus tem realizado em milhares de vidas na Amazônia através do envio e manutenção dos missionários, só nos resta dizer que valeu a pena. E continuará valendo se nós estivermos juntos sempre.

Confesso que tentei de verdade transmitir o que vi e vivi nessa nossa última viagem ao Amazonas.

Uma coisa não se pode negar de forma nenhuma disso, mediante tudo isso que viu e leu, acreditamos que Deus o tocou de uma maneira nobre para se unir a nós nessa luta. Se sua desculpa era que ainda não havia visto realmente uma obra ser realizada com tanta seriedade acho que conseguimos te convencer desta vez.

Una-se a nós: nós somos os Gideões Missionários 

Pr. Ivandro Morim 
Marketing e imprensa Gideões M. U. Hora 
ivandromorim@hotmail.com

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M. Rocha