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"Não basta fazer coisas boas. É preciso fazê-las bem.!"

06/05/2009

Projeto África: Viagem Missionária 2008

 

No dia 1º de janeiro de 2008 pela primeira vez vou à África, acompanhado do Pr. Alexandre Bernardino.

Lá chegando foi exatamente tudo aquilo que imaginei, viver fortes emoções.

Extremamente ancioso descemos em Maputo, capital de Moçambique, e ali começaríamos uma viagem missionária inesquecível. Ficamos meio perdidos e nervosos pelo fato de não termos noção de como as coisas funcionavam, e também por chegar sem o visto de entrada e tentar fazê-lo ali mesmo, na chegada do aeroporto.

Até que não foi tão difícil, o pior de tudo foi perder parte de nossas bagagens, que descobrimos ser muito comum em Maputo.

Para nossa surpresa algumas pessoas nos esperavam no aeroporto, e fomos encaminhados a um pequeno e barato hotel para passarmos a noite, pois na madrugada teríamos que pegar outro vôo em direção a Nampula, que é outro estado de Moçambique.

Duas horas depois desembarcamos em Nampula, onde fomos recebidos pelos missionários David e Márcia, que trabalham há anos na África, e mais uma vez fomos encaminhados para uma pensão onde passaríamos a noite.

Antes que amanhecesse, às quatro da manhã do dia seguinte, tomaríamos o grande e famoso trem para Cuamba. A partir daquele momento em que entraríamos no velho trem, conhecido como “Comboio”, nossos corações bateriam mais forte.

Estávamos entrando no coração africano. Quando passávamos dentro das tribos nos emocionamos muito pelo fato de estarmos vivendo uma promessa, estávamos vivendo a visão de Cristo, vivendo o “Ide”.

À medida que viajávamos no velho trem centenas de crianças saíam do meio das matas e acompanhavam correndo até nos perderem de vista.

Paramos em alguns lugares, e centenas de pessoas se aproximavam para ver quem eram aqueles brancos, alguns deles ficam furiosos pelo fato de eu estar filmando e fotografando tudo que via. A maioria estava tomada de curiosidades e nos davam largos sorrisos. Creio que nesse texto não consigo expressar exatamente o que vi, mas em cada aldeia que passávamos uma era mais exótica e linda que a outra.

Quase 20 horas dentro desse trem você vê e reconhece muitas coisas que havia visto apenas em filmes e reportagens na TV e livros, algo simplesmente extraordinário, fantástico e inesquecível.

Galeria de Fotos

Veja a galeria de fotos dessa viagem (412 fotos)

No cair da noite chegamos a Cuamba, o trem já estava escuro, pois não havia energia a bordo devido seu estado de extrema destruição.

Vários missionários africanos esperavam por nós, assim que descemos nos levaram até a casa missionária, onde também funciona a escola bíblica dirigida por nossa missionária Riselda Maria de Oliveira, que mora com mais quatro missionárias.

Nessa escola de treinamento missionário estudam 55 africanos que são discipulados para serem enviados para o campo.

A missionária Riselda é natural de Pernambuco, e está há dezessete anos na África, mantida pelos Gideões Missionários já há muitos anos.

E através de Riselda mais 28 missionários são mantidos ali trabalhando, há muitos anos também.

Graças ao carinho de Riselda e sua hospitalidade fomos hospedados em sua casa-escola, que é o abrigo dos missionários quando chegam a Cuamba.

Muito cansados pela longa viagem dormimos como pedras. Sabendo que a partir dali nossos dias seriam bastante corridos. Na manhã seguinte ela nos levou a Cajueiro, em uma pequena igreja onde nosso missionário Silva Abel Munhange dirige há mais de dez anos.

Não posso negar que fiquei emocionado com a forma como eles nos recepcionaram. Receberam-nos cantando seus lindos cânticos de adoração em seu dialeto e dançando muito, algo que nunca havia visto.

Pr. Alexandre Bernardino e os missionários não resistiram e dançaram muito com eles, foi muito lindo de ver. O que mais nos castigava eram os insetos e o calor quase insuportável. Com todas aquelas novidades o dia passou quase que voando, nem percebemos e já era noite.

Na manhã seguinte participamos da escola biblica de obreiros, onde fomos recebidos por todos os missionários da região. Pr. Alexandre cantou e pregou e eu fiquei impactado com o grande crescimento do Reino de Deus naquele lugar.

No dia seguinte saímos logo de manhã para Muchuola pelo fato de estar mais fresco, a uma pequena tribo, onde a igreja literalmente era bambu, enfeitada com folhas de bananeiras, mas super lotada. Lembrando que todos esses trajetos eram feito a pé, mas quando parecíamos esgotados, os cânticos que entoavam os africanos nos renovava, pois eram ouvidos a uma grande distância. Essa igreja era dirigida por um de nossos missionários, o irmão Alfania, que é também mantido pelos GMUH há mais de cinco anos.

O que nos conquistava, além do poder de Deus e o crescimento da igreja, era a felicidade dos africanos. Sempre com largos sorrisos nos rostos, prontos para nos atender e nos amar. Não posso negar que nossas caminhadas e o forte calor nos deixavam exaustos. Já durante a noite, em torno das 21 horas, nos reunimos na escola bíblica na casa da missionária Riselda para jantarmos, pois seria nosso último dia em Cuamba. Foi muito emocionante o jantar, uma deliciosa sopa condimentada com lágrimas e muitas experiências missionárias contadas por eles enquanto comíamos, e eles quase não acreditavam que estávamos ali para visitá-los.

Em torno de meita-noite e meia, enquanto arrumávamos nossas bagagens, conversávamos sobre tudo o que vivemos ali no estado de Niassa. Para dormir não dava, pois os pernilongos não deixavam, eram milhares, e tivemos que conseguir algumas velas, porque a energia é instável e acaba a qualquer momento, coisa muito comum na África. Não tínhamos alternativa a não ser ficar conversando até amanhecer o dia. Às quatro da manhã Riselda prepara um forte café à luz de velas, e tivemos mais um dia emocionante, com muitos abraços de saudades, pois partiríamos a pé até a estação para tomarmos mais uma vez o velho e destruído trem em direção a Nampula. Na viagem a Nampula aconteceu de tudo sob uma forte chuva doentia, mas a cada parada no meio da savana eram centenas de africanos famintos pedindo comida e outros vendendo qualquer coisa para conseguirem algumas moedas para sobreviverem. Tudo isso que estou tentando descrever nessas linhas está disponível em um documentário em DVD do projeto África – Beira, que fizemos para você. Foram 23 horas de viagem singrando selvas e savanas em um trem de quase sessenta anos.

Assim que chegamos a Nampula no dia seguinte, estávamos desesperados para encontrar um abrigo para tomarmos banho, comer algo e dormir, pois estávamos exaustos. Louvamos a Deus porque conseguimos uma pequena pensão, mas isso ainda seria o início de uma grande viagem missionária.

No dia seguinte recarregamos as baterias de nossas câmeras, limpamos os equipamentos cinematográficos e partimos para um lugar que, francamente, nunca pensei ver em minha vida. O campo de refugiados de guerra, um lugar de seres humanos mutilados e expulsos de seus próprios países, que viviam em uma situação dramática e deplorável por causa da guerra, do genocídio, homens e mulheres que perderam tudo, filhos, pais e mães.

Nesse campo de refugiado de Marratane encontramos mais de quatro mil pessoas oprimidas, solitárias e abandonadas, homens e mulheres de onze países africanos: Congo Democratique, Burundi, Cuanda, Gongo Brasiliene, Uganda, Sudan, Somália, Libéria, Etiópia e Angola. Mas dentro desse caos, abandono e fome, dentro da selva moçambicana, estava lá a nossa pequena igreja de bambu e barro com mais de duzentas pessoas e em torno de quinze missionários abandonados, que os GMUH assumiram no momento de nossa chegada àquele pequeno “inferno”, para continuarem anunciando a luz de Cristo.

A nossa chegada foi fantástica, fomos recebidos pelos refugiados com danças e aplausos. Movido de uma intensa paixão missionária.

Pr. Alexandre Bernardino cantou, pregou e profetizou para aquele povo. Em seguida o chefe, nosso missionário Mlonkani Damari, me convidou para que eu pregasse a palavra também. Confesso que estava ancioso e com meu coração batendo mais forte que nunca, parece que fui arrebatado em espírito quando comecei a pregar, pulava, dançava e gritava como nunca havia feito em toda a minha vida de fé. Foi maravilhoso ter um intérprete em um dialeto nunca ouvido em minha vida, e tudo o que eu fazia em detalhes ele me acompanhava, usando até o mesmo tom de voz. Pude ver o povo cheio de Deus, ouvindo uma mensagem de esperança que a intitulei “Somos todos iguais”.

Mais forte ainda foi quando Alexandre entra no meio do povo e começa a orar com imposição de mãos abençoando aquelas vidas miseráveis e enfermas. Estávamos ensopados pelo intenso calor africano, apesar da forte chuva que caía.

Quando chegou a hora de partirmos eles não tinham nada a oferecer a não ser um lindo sorriso acompanhado de um “muito obrigado” e um forte abraço, na esperança de nos ver de volta ali no campo, pois, por incrível que pareça éramos a única missão evangélica presente ali no campo de refugiados de Marratane.

Quando voltamos, na companhia de nossa querida missionária Márcia, não tínhamos outro assunto a falar a não ser as grandes bênçãos e ouvir as fitas K7 que conseguimos comprar ali das mãos de alguns refugiados.

Ali aprendi o porquê os africanos usam essa frase: “Estamos juntos”! Porque eles, na realidade, não sobreviveriam se não tivessem uns aos outros. E dentro dessa realidade eu posso dizer com todas as letras: NÓS, OS GIDEÕES, ESTAMOS JUNTOS COM ELES.

Apenas em nosso retorno do campo fomos descobrir quem era a Márcia, a missionária que nos acompanhava. Preste bem atenção nisso: Márcia foi enviada à África no ano de 1996, recebeu ajuda de sua igreja por aproximadamente dois meses e nunca mais. Foi literalmente abandonada por seu povo, sua igreja no Brasil. Viveu péssimos momentos, conheceu e se casou com um africano pensando que melhoraria a sua vida. Mas foi exatamente o contrário: esse homem fez dois filhos nela e a trocou por uma mulher mais jovem, o que é um tanto comum ali. A vida de Márcia se transformaria em um verdadeiro caos, sofrimento. Cada dia a viver seria uma grande batalha a vencer, para sobreviver e sustentar seus dois desnutridos e famintos filhos.

Quando a conhecemos ela morava dentro de um buraco, coberto por um amontoado de madeiras velhas.

Nossa primeira refeição juntos me lembra que seus filhos famintos se saboreavam com uma batata frita e um ossinho de galinha que ela não deixou jogarmos fora, me disse que seria o almoço para seus filhos no dia seguinte, pois estavam passando fome e não tinha nada para comer.

Nossos corações foram massacrados, dilacerados por ver essa cena que não sairia mais de nossas mentes. Instantaneamente nos comprometemos de conseguir ajuda, ajudá-la a sobreviver ali na África.

Não podíamos seguir viagem e simplesmente abandoná-la, o pouco dinheiro que tínhamos na moeda africana deixamos para ela até chegarmos ao Brasil.

A frase que não conseguíamos esquecer era essa: “Pastores, eu não posso voltar, não posso abandonar essa gente, é o meu povo, o cheiro deles está na minha pele, eu os amo, me sinto mais africana que eles, mesmo tendo a minha pele branca. Se eu tivesse ganhado apenas um para Cristo já valeria a pena, mas ganhei centenas deles, eu não posso abandoná-los, deixá-los sozinhos. Quase perdi meus filhos para a malária, mas nem isso me trouxe o sentimento de voltar para o Brasil. Não tenho mais pai nem mãe, meus irmãos são pobres, e não sei como seria aceita se voltasse. Aqui sei que sou amada por eles, imagine se vou deixar o campo de refugiados, deixar a minha gente. Eu ainda tenho muitas coisas a fazer aqui”. Descobrimos na África uma verdadeira missionária, um exemplo de fé, alguém que ouve diariamente o “Ide” de Jesus.

Esses momentos marcariam nossas vidas para sempre!

No outro dia, quando chegamos a Beira, outro estado de Moçambique, fomos a uma pensão para tomarmos banho e descansar. Essa pensão a que me refiro foi o lugar mais sujo e podre que já entrei em toda a minha vida, por todos os lados havia criminosos e prostitutas. Ratos e baratas era nosso menor problema, passamos a noite inteira deitados em uma cama suja e fedida, espantando os ratos que passavam por cima de nós. Foi aí que descobri o porquê, quando se vai à África, existe 90% de possibilidade de se contrair malária, dengue, leptospirose, tuberculose. Descobri também que de cada dez africanos seis morrem de HIV, e os quatro que restam tentam sobreviver às outras doenças que mencionei acima. Era ali que estávamos tentando passar a noite, sem mencionar a pressão maligna.

Assim que clareou o dia nosso missionário Naisson Lameke Julai, professor da escola bíblica que mantemos ali em Beira, foi nos buscar e nos levou à casa missionária nas dependências da escola.

Assim que chegamos à escola e colocamos nossas bagagens e equipamentos no pequeno quarto saímos em seguida para um pequeno povoado chamado Cimento, onde um pequeno grupo de pessoas nos esperava em uma pequena igreja feita de barro e coberta de palha.

Envolvidos em uma grande unção cantamos e pregamos, enquanto os africanos adoram a Deus com suas danças e gritos, expressando a alegria que sentiam. Caía do velho telhado de palha um pó tão intenso que misturava com a poeira do chão batido e ficava difícil até enxergar e respirar dentro da pequena igreja; é um tanto difícil descrever esses momentos, principalmente porque toda aquela poeira grudava em nossos corpos molhados de suor.

Pr. Alexandre Bernardino prega com o auxílio de um intérprete nativo: enquanto ministrava a palavra pessoas possessas de demônios caíam no chão debatendo-se. Mas graças a Deus que não resistiam a unção de Deus presente.

Participar de cultos na África significa que você tem um horário para chegar, porém esse mesmo horário não existe para sair da igreja: cantam, dançam e pregam o dia inteiro banhados de suor e com seus estômagos vazios.

Antes que terminasse o culto teríamos que sair, pois nosso dia estava corrido e estavam nos esperando em uma outra vila chamada Cerâmica. Era quase 15h00 quando chegamos. Não quero ser repetitivo, mas a alegria que encontramos em todos os outros lugares em que estivemos encontramos ali também, e disso tudo tive uma grande lição: é um grande privilégio pregar para esse povo, pessoas tão carentes, tão carentes que cada palavra que falávamos absorviam de uma forma ímpar.

Vídeos

Veja os vídeos dessa viagem

Quando nos apercebemos já era noite e não podíamos hesitar em nossa partida para a escola bíblica devido aos perigos noturnos da África. Nos jogamos em uma velha cama envoltos em um velho e grande protetor contra mosquitos. Parece que foram alguns minutos que passaram e ali estava o missionário Naisson nos chamando na madrugada, dizendo que estávamos atrasados para seguirmos viagem ao interior.

Quando o sol começou a nascer estávamos próximos a uma grande feira nas ruas, para comprar farinha de milho, alguma carne e temperos para podermos fazer comida, ou seja, muita comida para aquela aldeia aonde iríamos. Enchemos a carroceria da pequena camioneta e partimos. Demoramos em torno de três horas de viagem até chegarmos a um verdadeiro cenário de filme africano: havia mais de trezentas pessoas no caminho nos esperando, gritando, cantando e correndo atrás da camioneta. Seres humanos, magros, esqueléticos, famintos, interessados apenas na comida que sabiam estávamos levando para eles e seus filhos. Confesso que tremi, me deu um nó na garganta por viver um momento tão mágico, algo que até aquele momento só havia visto em filmes e documentários de TV. Naquele momento vivia como se fosse um personagem de um livro missionário, aquele seria um momento que jamais sairia de minha mente, do meu coração.

Tudo isso que escrevo quero dizer que está disponível em dois DVDs, com uma produção fantástica que nossa equipe da TV Gideões preparou para você. Envolvidos naquela verdadeira emoção missionária nossa equipe preparava o chima, a comida típica africana: farinha fervida sem nenhum tempero, para nós brasileiros apenas um grude, mas que para eles é uma ótima refeição, ou a única que a maioria conhece.

Aquela comida estava sendo preparada da forma mais primitiva que havia visto, mas isso ainda não era nada. Antes mesmo de estar pronto os velhos e crianças que estavam ali começaram a invadir. Nunca vi tanto desespero, tanta fome em um só lugar. A grande festa que planejamos se trasformou em uma verdadeira corrida por um bocado de comida. Os mais fortes empurravam os mais fracos, velhos empurravam crianças para conseguirem um bocadinho de chima fervendo nos panelões. Não há coração que agüente uma cena dessas; eles enfiavam suas mãos nos caldeirões fervendo para não perderem a oportunidade de comer alguma coisa, crianças com menos de dois anos jogadas no chão comendo as migalhas que caíam (com uma das mãos comiam e com a outra empurravam os cachorros e gatos que disputam as migalhas).

As crianças maiores enfiavam seus dedos nos caldeirões fervendo para tentarem pegar um pouquinho, e os adultos nem se importavam, pois estavam na mesma luta, a luta da sobrevivência. Mesmo com aquele desespero os menores conseguiam comer, até mesmo as mais fracas, esqueléticas crianças com malária, enfermas, com seus estômagos fracos, quando engoliam a comida vomitavam, mas não no chão, e sim nas mãos, para voltarem a comer em seguida. É repugnante, mas é a verdade.

Ufa! Haja coração para presenciar tanto sofrimento. Não podíamos ficar mais, tínhamos outras vilas para visitar.

Chegamos a Beira com muita chuva e rapidamente tomamos banho para tirar um pouco da canseira e, quando saímos na rua, notamos que a cidade estava quase toda inundada. Coisas que parece que acontecem apenas nesses lugares, lugares secos se transformando rapidamente em rios e lagos.

Na manhã seguinte teríamos muitas coisas para fazer antes de voltarmos para o Brasil. Entramos em contato com o Pr. Cesino Bernardino e ele pediu-nos que reuníssemos com todos os missionários da região.

Assim foi, mas antes que fizéssemos a reunião ele mandou que fôssemos a uma loja e comprássemos bicicletas para nossos missionários e para os formandos, bicicletas que mudariam a vida dos missionários africanos, pois elas lhes proporcionam uma facilidade muito grande na realização da pregação da palavra de Deus. Uma simples e barata bicicleta transforma a vida do missionário, pois elas mostram que os mesmos têm um poder aquisitivo acima do normal. E é o sonho deles serem proprietários de uma, sonho tão pequeno, que podemos realizá-los de uma forma rápida se nos unirmos nessa visão.

No final dessa matéria quero usar a mesma frase que usam os Moçambicanos, mesmo estando na fronteira da morte, enfrentando a vida como uma grande inimiga: “Estamos juntos!”

Espero que você também esteja junto conosco, para que possamos estar juntos com eles e mostrar que essa fronteira não é da morte, e sim a fronteira do início de uma vida feliz.

Lembre-se: juntos seremos milhões.

Pr. Ivandro Morim 
Marketing e imprensa Gideões M. U. Hora 
ivandromorim@hotmail.com

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M. Rocha