Jonathan Swift, um autor que conhecia bem a fealdade da calúnia, descreveu um homem que podia "transformar uma calúnia num olhar carrancudo, e destruir a reputação de alguém com um fechar de olhos." Robert Louis Stevenson escreveu: "As mentiras mais cruéis são muitas vezes ditas em silêncio." Quando alguém é atacado durante uma conversa, os ouvintes podem juntar-se ao ataque com um aceno da cabeça. O livro de Provérbios descreve pessoas no passado que usaram a linguagem gestual para destruir outros (6:12-15). Eles acenaram com os olhos, fizeram um gesto, ou encolheram os ombros para operar a sua calúnia, e eles sentiram-se seguros nos seus ataques. Afinal de contas, é difícil refutar um gesto ou provar a existência de maldade num piscar de olhos. As suas ações eram subtis, ainda que mortíferas como balas perfurando o coração.
-A calunia é como carvão: quando não queima, suja.
Fonte: http://www.gospelcom.net
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M. Rocha